segunda-feira, 31 de maio de 2010

Cachecol com lã grossa matizada






Cachecol em tricot em lã grossa matizada com acabamento com pedras.
Última peça.





Cachecol Multi-uso Baktus

















Cachecol feito com lã de espessura média em 3 tons com acabamento em contas de madeira.Receita Internacional.

A grave problemática da corrupção

Conforme o dicionário, corrupção é adulterar, corromper, estragar, viciar-se.

Nos dias em que vivemos, muito se tem falado a respeito da corrupção. E, quase sempre, direcionando as setas para os poderes públicos.

Pensamos que corrupção esteja intimamente ligada aos que exercem o poder público.

Ledo engano. Está de tal forma disseminada entre nós, que, com certeza, muito poucos nela não estejamos enquadrados.

Vejamos alguns exemplos.

Quando produzimos algo com qualificação inferior, para auferir maiores lucros, e vendemos como de qualidade superior, estamos sendo corruptos.

Quando adquirimos uma propriedade e, ao procedermos a escrituração, adulteramos o valor, a fim de pagar menos impostos, estamos disseminando corrupção.

Ao burlarmos o fisco, não pedindo ou não emitindo nota fiscal, estamos nos permitindo a corrupção.

Isso tem sido comum, não é mesmo? É como se houvesse, entre todos, um contrato secretamente assinado no sentido de eu faço, todos fazem e ninguém conta para ninguém.

Com a desculpa de protegermos pessoas que poderão vir a perder seus empregos, não denunciamos atos lesivos a organizações que desejam ser sérias.

Atos como o do funcionário que se oferece para fazer, em seus dias de folga, o mesmo serviço, a preço menor, do que aquele que a empresa a que está vinculado estabelece.

Ou daquele que orienta o cliente, no próprio balcão, entregando cartões de visita, a buscar produto de melhor qualidade e melhor preço, segundo ele, em loja de seu parente ou conhecido.

Esquece que tem seu salário pago pelos donos da empresa para quem deveria estar trabalhando, de verdade.

Desviando clientes, está desviando a finalidade da sua atividade, configurando corrupção.

Corrupção é sermos pagos para trabalhar oito horas e chegarmos atrasados, ou sairmos antes, pedindo que colegas passem o nosso cartão pelo relógio eletrônico.

É conseguir atestados falsos, de profissionais igualmente corruptos, para justificar nossa ausência do local de trabalho, em dias que antecedem feriados.

Desvio de finalidade: deveríamos estar trabalhando, mas vamos viajar ou passear.

É promovermos a quebra ou avaria de algum equipamento na empresa, a fim de termos algumas horas de folga.

É mentirmos perante as autoridades, desejando favorecer a uns e outros em processos litigiosos. Naturalmente, para ser agradáveis a ditos amigos que, dizem, quando precisarmos, farão o mesmo por nós.

Corrupção é aplaudir nosso filho que nos apresenta notas altas nas matérias, mesmo sabendo que ele as adquiriu à custa de desavergonhada cola.

E que dizer dos que nos oferecemos para fazer prova no lugar do outro? Ou realizar toda a pesquisa que a ele caberia fazer?

Sério, não?

Assim, a partir de agora, passemos a examinar com mais vagar tudo que fazemos.

Mesmo porque, nossos filhos têm os olhos postos sobre nós e nossos exemplos sempre falarão mais alto do que nossas palavras.

Desejamos, acaso, que a situação que vivemos em nosso país tenha prosseguimento?

Ou almejamos uma nação forte, unida pelo bem, disposta a trabalhar para progredir, crescer em intelecto e moralidade?

Em nossas mãos, repousa a decisão.

Se desejarmos, podemos iniciar a poda da corrupção hoje mesmo, agora.

E se acreditamos que somente um de nós fazendo, tudo continuará igual, não é verdade. Os exemplos arrastam.

Se começarmos a campanha da honestidade, da integridade, logo mais os corruptos sentirão vergonha.

Receberão admoestações e punições, em vez de aplausos.

E, convenhamos, se não houver quem aceite a corrupção, ela morrerá por si mesma.

Pensemos nisso. E não percamos tempo.

domingo, 30 de maio de 2010

Gestos que salvam vidas

A chuva caía fina e gélida na tarde quieta. Longe, na estrada, um carro parou. Era pequeno e meio velho.

Um rapaz saltou, levantou o capô e se pôs a mexer em tudo que viu.

O fazendeiro, de onde estava, pensou: "coitado. Pelo jeito, não entende de mecânica."

Vestiu sua capa de chuva e caminhou até a estrada. O jovem estava muito nervoso, mexia no carro, voltava, tentava dar a partida, passava as mãos pelos cabelos.

"Quer ajuda?"

O rapaz parecia preste a chorar.

"É a bobina." - diagnosticou o fazendeiro, depois de uma boa olhada.

Buscou seu cavalo, rebocou o carro até o seu celeiro e com seu próprio carro, foi à cidade comprar uma bobina nova.

Estranhou que, ao chegar à loja, o rapaz não quisesse entrar. Deu-lhe o dinheiro necessário e disse que tinha vergonha, por estar molhado.

Algum tempo depois com o carro funcionando, pronto para partir, a esposa do fazendeiro insiste para que fique para o jantar.

Não era hábito convidar estranhos para adentrar a casa. Contudo, aquele rapaz parecia aflito, meio perdido. Poderia, talvez ser seu filho.

Ele quase não comeu. Continuava preocupado, ansioso. A chuva se fez mais forte. O casal preparou o quarto de hóspedes e pediu que ficasse.

Na manhã seguinte, suas roupas estavam secas e passadas. Ele se mostrava menos inquieto. Alimentou-se bem e despediu-se.

Quando pegou a estrada, aconteceu uma coisa estranha. Ele tomou a direção oposta da que seguia na noite anterior. Isto é, voltou para a capital.

O casal concluiu que ele se confundira na estrada.

O tempo passou. Os dias se transformaram em semanas, meses e anos. Então, chegou uma carta endereçada ao fazendeiro:

"Sr. Mcdonald,

Não imagino que o senhor se lembre do jovem a quem ajudou, anos atrás, quando o carro dele quebrou.

Imagine que, naquela noite, eu estava fugindo. Eu tinha no carro uma grande soma de dinheiro que roubara de meu patrão.

Sabia que tinha cometido um erro terrível, esquecendo os bons ensinamentos de meus pais.

Mas o senhor e sua mulher foram muito bons para mim. Naquela noite, em sua casa, comecei a ver como estava errado.

Antes de amanhecer, tomei uma decisão. No dia seguinte, voltei ao meu emprego e confessei o que fizera.

Devolvi todo o dinheiro ao meu patrão e lhe implorei perdão.

Ele podia ter me mandado para a prisão. Mas, por ser um homem bom, me devolveu o emprego. Nunca mais me desviei do bom caminho.

Estou casado. Tenho uma esposa adorável e duas lindas crianças. Trabalhei bastante.

Não sou rico, mas estou numa boa situação.

Poderia lhe recompensar generosamente pelo que o senhor fez por mim naquela noite. Mas não acredito que o senhor queira isso.

Então resolvi criar um fundo para ajudar outras pessoas que cometeram o mesmo erro que eu. Desta forma, acredito poder pagar pelo meu erro.

Que Deus o abençoe, senhor, e a sua bondosa esposa, que me ajudou ainda mais do que o senhor sabia."

Enquanto o casal lia, os olhos se encheram de lágrimas. Quando acabaram, a esposa colocou a carta sobre a mesa e citou versículos do capítulo 25 do Evangelho de Mateus:

"Era peregrino, e me recolheste. Tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber.

Estava nu, e me vestistes. Estava enfermo e me visitastes. Estava no cárcere e me fostes ver.

Em verdade, todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes."

sábado, 29 de maio de 2010

Cape Drops





Gola cape feita com fio muito bonito tipo bouclê em tom cru, com botões.
Modelo da Drops design.Para esclarecer dúvida ou encomenda deixe um comentário.

As guerras e você

Você aprova as guerras?

Se alguém lhe fizesse uma pergunta dessas, por certo você ficaria indignado com tanta ousadia, e diria que não compactua com esse tipo de violência.

No entanto, num ponto você há de concordar: que se vivêssemos num mundo pacífico, as guerras não existiriam, não é verdade?

Pois bem, você já pensou que as grandes guerras podem ser apenas a conseqüência das pequenas guerras que alimentamos no dia-a-dia?

A explosão de um conflito maior pode ser comparada à erupção de um vulcão, que libera as lavas para não provocar abalos maiores e mais prejudiciais ao planeta.

Uma guerra é como uma panela de pressão que estoura porque não consegue suportar as forças que pressionam seu interior.

Assim, quando nos irritamos violentamente com alguém ou com alguma coisa, jogamos na atmosfera uma carga energética de péssimo teor, que contribuirá para a eclosão de guerras, mais cedo ou mais tarde.

Essas forças permanecem na atmosfera espiritual da terra e vão se somando a outras tantas, liberadas por aqueles que se permitem pequenas ou grandes explosões de ira e de ódio.

É assim que vamos formando uma reserva de violência tão grande, que um dia acaba por explodir e causar danos a milhares de pessoas.

Dizem os espíritos superiores que assim é. E que essas reservas de vibrações violentas só podem ser anuladas por uma força contrária chamada amor.

Portanto, se não quisermos mais alimentar guerras, devemos educar-nos para a paz.

E a paz deve começar em nossa intimidade.

Quando não revidamos uma ofensa, estamos ajudando a construir a paz.

Quando não aceitamos uma provocação da violência, estamos dando nossa contribuição para que a paz possa ser construída.

Quando calamos uma palavra de irritação, contribuímos com a paz mundial.

Quando apagamos uma faísca de ira que insiste em eclodir de nossa alma, fomentamos a paz.

Quando repelimos com o amor uma insinuação da revolta, ajudamos a pacificar o mundo.

Quando, enfim, nos inundarmos de paz, conseguiremos aplacar o ódio de milhões e acabar com as guerras, por falta de alimento.

Essa é a única maneira de sermos, efetivamente, contrários aos conflitos cruéis que degradam a humanidade e a infelicitam.

Você sabia?

Que a Terra está no segundo degrau da escala evolutiva dos mundos?

O nosso é um planeta de provas e expiações e é por isso que Jesus afirmou que a felicidade não é deste mundo.

A felicidade deve ser construída, e só haverá verdadeira felicidade quando não houver mais conflitos degradantes entre os povos.

Os mundos estão sujeitos à lei de progresso, e, à medida que seus habitantes evoluem, transformam os mundos em que vivem.

Foi por essa razão que o Cristo afirmou que os brandos e pacíficos herdarão a terra. Nada mais justo, pois colherão os frutos da própria semeadura.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

A gaveta da identidade

Hoje, pela manhã, exatamente como um raio de sol, você entrou em meu quarto. Seu "olá" teve o som de uma sinfonia imortal para os meus ouvidos.

Esperei que você se aproximasse de mim, porque minhas pernas já não são tão firmes e tenho dificuldades para me manter em pé.

Você ficou à distância. Reclamou do cheiro de mofo e abriu amplamente a janela. Fiquei feliz porque sempre dependo de que alguém chegue e faça isso por mim.

Amo os dias de sol. Eles me recordam os dias felizes em que a memória não me traía tanto e eu podia me sentir útil, realizando pequenas tarefas no lar.

Com a voz fraca, tentei conversar. Mas acho que você deve estar com muitos problemas, porque traz a face enrugada e parece muito contrariado. Suas respostas foram curtas e secas e resolvi me calar, respeitando as suas preocupações.

Foi aí que você abriu a minha gaveta, aquela pequena da minha cômoda. "Quanto lixo!", foi o que você disse.

Meu coração começou a saltar. Você estava mexendo no meu tesouro. Alegrei-me porque agora, pensei, poderia lhe falar do significado de cada uma daquelas pequenas jóias.

A foto amarelada de seu avô e eu. Foi tirada durante nossa lua de mel. É em preto e branco. Mas eu recordo que o cravo na lapela do seu avô era vermelho e o meu vestido era estampado com flores miúdas coloridas.

"Mas, o que você está fazendo? Não revire deste jeito as coisas da gaveta. Você poderá amassar a fita azul que eu usava nos meus longos cabelos. Ou então o papel de bombom que está aí. São tantas preciosidades.

Não, não é lixo! É minha vida. Não jogue fora."

Como não tenho com quem trocar idéias, nem quem me ajude a relembrar os dias vividos, que teimam em escapar da memória, sirvo-me dessas coisas antigas para avivar as recordações.

Elas são o diário da minha vida. A flor seca me foi dada por sua mãe, em criança, num feliz dia do meu aniversário. Ela perdeu o viço, o perfume mas encerra lembranças dos dias venturosos em que aguardava as crianças virem da escola, esperava meu eterno noivo retornar da fábrica.

Você estabelece o horário para eu comer, dormir, acordar. Não posso ter vontades, nem desejos atendidos.

Os meus sonhos, as minhas melhores realizações estão encerradas nesta gaveta. Os objetos que guardo me ajudam a lembrar que eu existo.

Não jogue fora minha identidade. Ela é feita de todas essas pequenas coisas que você chama de lixo e eu chamo "Meu tesouro."

* * *

Aprendamos a ver nos olhos da criança a mensagem da esperança e nos cabelos brancos a lição da experiência.

Não nos esqueçamos que os que hoje vivem a velhice, foram homens e mulheres que deram o seu valioso contributo ao Mundo.

Foram eles que nos geraram, permitindo-nos a vida na Terra. Foram eles que nos educaram. Foram eles que prepararam as bases para que pudéssemos desfrutar na atualidade esse mundo de conforto, de tantas e proveitosas oportunidades.

Tratemos muito bem os nossos idosos, hoje, enquanto estão conosco. Amanhã, poderá ser tarde demais.

A figueira que secou

Conhecida passagem do Evangelho narra que Jesus teve fome e foi buscar alimento junto a uma figueira que se encontrava ao longe.

Nela chegando, achou apenas folhas, visto não ser tempo de figos.

Então, o Messias disse à figueira que ninguém dela comesse fruto algum.

No dia seguinte, Jesus e os apóstolos passaram novamente pelo local e viram que a figueira secara até à raiz.

Esse trecho da Boa Nova costuma causar perplexidade.

Afinal, enseja espanto que o amoroso e sábio Messias tenha se agastado com uma árvore.

Especialmente porque não era mesmo tempo de frutos.

Contudo, do evento é possível extrair um raciocínio coerente com o conjunto da mensagem cristã.

O cerne da questão não parece residir em uma espécie vegetal destituída de vontade.

O ponto chave a se considerar é o hábito humano tão comum de esperar a situação perfeita para agir no bem.

É como se os homens esperassem, à semelhança de uma árvore, a estação perfeita para darem frutos.

Enquanto todos os fatores não se associam, eles persistem ociosos, quando não reclamões.

Alguns aguardam ficarem ricos para abrir um pouco a bolsa em favor dos miseráveis.

Outros afirmam que a falta de um grande amor os amargura.

Somente após encontrar quem lhes corresponda ao ideal é que poderão compreender o semelhante.

Quem tem filhos alega que só poderá doar de si quando eles crescerem.

Os empregados não têm atividades de benemerência por alegada falta de tempo.

Já os desempregados, embora com tempo, se afirmam sem sossego.

Sempre há um motivo para não ser útil ao semelhante.

Entretanto, talvez a ocasião perfeita jamais surja.

Enquanto isso, o tempo passa.

O perigo é um belo dia se descobrir ressequido.

De tanto fugir das oportunidades de trabalho, tornar-se alguém inútil e profundamente egoísta.

A Providência Divina movimenta tantos recursos em favor de Suas criaturas!

Antes de se afirmar impossibilitado de atender ao convite da fraternidade, conte suas bênçãos.

Muitas vezes você nem percebe a enormidade das graças que ordinariamente recebe.

Saúde, família, emprego, inteligência, amigos ...

São tantos os tesouros que repousam em suas mãos!

Pense nos desafortunados do mundo e se tome de gratidão por estar na condição de quem pode servir.

Manifeste essa gratidão no amparo aos semelhantes.

Onde e como lhe for possível, movimente suas mãos no bem.

Se você buscar desculpas para permanecer inerte, certamente as encontrará.

Mas se desejar ser útil, as oportunidades se multiplicarão em seu caminho.

Não seja semelhante à figueira da passagem evangélica.

Você dispõe de livre-arbítrio e pode criar as melhores condições de amparar, compreender e perdoar.

Riscos...





O que acham do meu Naninha Cachorrinho?