sexta-feira, 30 de abril de 2010

Touquinha em Tricot Tomate

Touquinha em Tricot Tomate



Quem ainda duvida ???

Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exército, mas
era ridicularizado por ser cristão.

Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente
do pelotão, pregou-lhe uma peça...
- Soldado Coelho, venha até aqui!
- Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na
frente.

- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o
que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.

O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi
até o veículo.
Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua
oração.

"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre
a essas pessoas a sua fidelidade.
Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém."

O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o
seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...

- O que houve gente? - perguntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou
o seu superior.

- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos
decidiram aceitar o meu Deus?

O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o
jipe enxugando suas lágrimas.

Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem o motor!

DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE.
SEJA VOCÊ TAMBÉM UMA SEMENTE DE JESUS E VOCÊ SEMPRE COLHERÁ O BEM!

Espere...
No tempo de Deus (que não é o seu) aquilo que você tanto almeja
ser-lhe-à dado.
Se você está passando por provas, não se desespere.
O Senhor está formando seu caráter e no tempo certo Ele lhe dará a
vitória.


Deus tem visto suas lutas!
Deus diz que elas estão chegando ao fim.
Uma bênção está vindo em sua direção.

A perfeição almejada

Vivemos uma cultura que frisa a perfeição, diz Leo Buscaglia, professor Universitário na Califórnia.

Em sua obra vivendo, amando e aprendendo ele fala do drama dos pais que têm filhos excepcionais.

Desde o momento do parto, quando a criança deve ser mostrada à mãe, toda vez que a criança apresenta algum problema, os profissionais hesitam um pouco. Demoram mais para mostrar o bebê.

Quando nasce uma criança incapacitada, uma espécie de tristeza pesa sobre o hospital. Ora, este tipo de comportamento diz para a mãe, logo de início, que aconteceu alguma coisa. É o primeiro sintoma da rejeição que ela sente.

Assim, logo de início, o medo toma conta dos pais. E também um sentimento de culpa. "será que fiz algo errado, durante a gestação? ", se pergunta a mãe.

Logo em seguida, o outro medo que toma conta dos pais é ao se indagarem: "o que será do meu filho, no futuro? Conseguirá um trabalho? Conseguirá aprender a ler?"

É natural que todos desejem um filho perfeito. Não existe mãe, no mundo, que ao receber o bebezinho em seus braços, não conte de imediato os dedinhos dos pés e das mãos, observe se está tudo certinho com o seu filho.

Pearl Buck escreveu um livro a respeito de sua experiência como mãe de uma filha retardada.

Instruída, sensível, ela levou a sua filha a mais de cem pessoas diferentes. Viajou pelo mundo. É como se ela procurasse alguém que pudesse reverter aquela situação.

Então, encontrou um profissional que foi franco com ela e lhe disse: "olhe, a sua filha é muito retardada, mas vamos fazer todo o possível por ela. Vamos ajudá-la a aprender tudo o que puder. Mas pare de achar que ela vai ser um gênio. Pare com isso e vamos trabalhar. Vamos fazer o melhor que pudermos por ela. Não vamos estabelecer limites. Não vamos dizer que ela não pode aprender. Mas vamos dedicar todas as nossas energias a fazer tudo o que pudermos. Vamos parar de correr o mundo e nos concentrar em sua filha."

A partir daquele momento, Pearl mudou de atitude e as coisas foram acontecendo. Cada conquista, uma vitória. Cada vitória muito e muito comemorada.

Um filho excepcional é um desafio. Confiado por Deus aos nossos cuidados, todos os dias nos convida a uma nova luta.

Quando ele nos olha, é como se perguntasse: "e hoje, o que você me ensinará? Vamos aprender juntos?"

Pensemos nisso. Afinal, se não temos um filho excepcional, podemos ter um sobrinho, um amigo, um conhecido, alguém, enfim, do nosso relacionamento.

Vamos investir nele o nosso amor.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

A palavra que estimula

A palavra é faculdade natural que Deus concedeu ao homem. Graças a ela, o homem se expressa no Mundo, vivendo em sociedade.

Quando bem utilizada, é veículo de bênçãos grandiosas. Em periódico norte-americano, colhemos a história de um episódio acontecido com um industrial.

Sherman Rogers recebeu o cargo de administrador de um acampamento de madeireiros no Idaho.

Logo conheceu Tony, empregado que sempre vivia de mau humor e, por isso, pensou em despedi-lo.

Tony tinha como função cobrir de areia um morro coberto de gelo, para evitar que troncos de árvores gigantescos escorregassem sobre os homens e os animais que trabalhavam nas encostas.

O proprietário da empresa abordou Sherman e lhe disse:

Haja o que houver, aconselho-o a não mexer com Tony.

Ele é irritadiço, birrento, impulsivo mas, em 40 anos desse trabalho, nunca vi melhor empregado. Nunca se perdeu um só homem ou cavalo por negligência dele.

Naquela manhã gélida, Sherman observou Tony de pé, junto a uma fogueira. Mas ele não estava se aquecendo. Estava aquecendo a areia que ia jogar na colina gelada coberta de neve.

O administrador se aproximou, cumprimentou o empregado e lhe falou: O patrão me disse que você é um excelente empregado.

A reação emocional de Tony foi comovedora. Seus olhos se encheram de lágrimas.

Apertou demoradamente a mão de Shermann. Depois, agarrou a pá e foi trabalhar com um vigor redobrado.

À noite, Tony foi o assunto de todas as conversas. Entre risadas, comentou-se que ele jogara tanta areia nas encostas do morro que daria para cobrir uma dúzia deles.

E, mais: ele rira e fizera brincadeiras o dia inteiro.

Somente o administrador sabia o porquê do comportamento do operário.

Doze anos depois, encontrou Tony trabalhando como Superintendente na construção de uma ferrovia, em um dos maiores acampamentos de madeireiros do oeste americano.

Aquele momento em que o senhor me disse aquelas palavras estimuladoras mudou toda a minha vida, confessou Tony a Sherman Rogers.

A palavra tem um poder que ainda estamos longe de aquilatar. Seu uso correto constrói impérios, destrói vidas.

Sim ou não são palavras monossilábicas, mas que definem rumos para quem as ouve.

Um sim pode concordar com a honra, a dignidade. Ou com a corrupção e a ganância desenfreada.

Um não pode significar preguiça, indolência e acomodação. Ou motivar alguém a buscar novos caminhos, ante aqueles que estão a se fechar.

Na educação da criança, sim e não têm pesos específicos.

O que significará, no futuro, termos no Mundo um homem de bem ou um corrupto.

A palavra estimula, aquece corações, incentiva.

Pense nisso! E, na próxima vez que encontrar alguém triste, chateado ou revoltado, lembre de utilizar a palavra adequada para o retirar desse estado.

Acrescente um sorriso ao vocábulo que emitir e transformará a tristeza em serenidade.

Adicione um aperto de mão, um abraço às palavras de estímulo e conquistará amigos.

Agradeça às pessoas que estão à sua volta por existirem.

Expresse em palavras a sua gratidão.

Faça-as saber como elas são importantes na sua vida, no Mundo.

Faça isso e mudará o rumo de muitas vidas.

Gravata em crochet com Flores


R$ 25,90
Última peça.
Gravata feita em crochet com lã de espessura fina, com flores.

Polainas em tom cru

Polainas em tom cruPolainas em tom cru
Polaina em tricot com cordas em fio de espessura média.
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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Vida a dois

Uma vida a dois é compreendida de várias etapas, incluindo sonhos, projetos, idéias... Mas como as ilusões falam sempre mais alto, esquecem-se das dificuldades que vão enfrentar no longo percurso da vida.

Não há rosas sem espinhos. No matrimônio é necessário aceitar as diferenças de cada um aprender a conviver com elas dia-a-dia, não é tarefa fácil, pois somos diferentes.

A complementaridade do casal faz-se de pequenas atitudes diárias, que alimentam e fazem crescer o amor, revelam-se através de gestos de afeto, carinho e surpresas agradáveis e inesperadas ajudando assim o casal a superar as dificuldades que ambos terão que enfrentar nesta longa caminhada da vida.

O amor inclui a aceitação das fragilidades e perdão, ou seja, amar é saber perdoar. O SIM do casamento inclui a aceitação não só das qualidades, mas também das limitações e dos defeitos.

É bom lembrar que o casal só tomará conhecimento do verdadeiro significado da palavra casamento, quando ambos deixarem de pensar no "EU", e começar a pensar no "NÓS". Pois unidos conseguirão alcançar todos os objetivos antes sonhados, e superar as exigências que vão aparecer nas várias etapas da vida.

O respeito mútuo e o diálogo são fundamentais para um bom entendimento e ajuda na educação dos filhos ou futuros filhos.

Jamais se esqueçam que, com todos os seus esforços colocamos aos pés da Cruz do Senhor, todas as dificuldades, insucessos e outras tribulações que, por ventura apareçam. E assim sendo, todas as dificuldades vão sendo encaradas com outros olhos. E quando essas nuvens aparecerem em seus dias lembrem-se de recitar para si mesmos: "Eu aceitei você na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias de nossas vidas".




Oração para o Matrimônio

Trindade Santíssima, pela intercessão dos santos anjos e de Nossa Senhora, aumentai e aperfeiçoai cada vez mais o meu amor pelo meu esposo(a) e de minha esposa(o) por mim. Dai-me sempre lembrar do meu compromisso matrimonial diante de Vós o Pai, no santo altar, lembrando-me sempre de que o matrimônio não é apenas uma instituição social mas, antes de tudo, um Sacramento. Auxiliado (a) pela Vossa graça, ajudai-nos na tarefa de enriquecer e fortalecer nosso relacionamento. Disponho-me a crescer no amor, unido (a) ao Vosso Amor, e assim, o conseguirei. Devo conhecer Vossas santas Leis, Vossos Ensinamentos para caminhar em Vossos passos. Vinde sobre mim e minha família com Vossa Luz, despertai em nós um verdadeiro ardor missionário, curai todas as chagas de nossos corações. Amem.







Os dez mandamentos do casal

1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo.
2. Nunca gritar um com o outro.
3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixa que seja o outro.
4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor.
5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado.
6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge.
7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo.
8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa.
9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas.
10.
Quando um não quer, dois não brigam.




Retirado do livro "Família que reza unida permanece unida". - Pe. Evton Bezerra, sf.

Cachecol com Bolsos em tricot

Cachecol com Bolsos em tricot
Cachecol em tricot com bolsos e fio de espessura média.
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terça-feira, 27 de abril de 2010

Golinha e luvas em tricot

Golinha e luvas em tricotGolinha e luvas feita em lã bouclê
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Mais uma gola ...em tricot...encarnada....

Mais uma gola ...em tricot...encarnada....Gola feita em lã sedificada em tricot.
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A ausente

Há várias espécies de dores capazes de atingir os corações humanos.

Qual a mais intensa?

Parece-nos ser aquela que estamos sentindo no momento.

Temos o costume de esquecer o passado e valorizar o sentimento presente como se nada de pior já tivesse acontecido, ou pudesse vir a acontecer.

Isso é uma tendência muito natural do ser humano. Mesmo assim, existem sofrimentos que se distinguem dos outros, e assumem perante a maioria das criaturas uma condição de maior gravidade.

A morte de um ser querido, por exemplo. Não há quem não se comova, sofra, sinta verdadeiramente quando um ser amado abandona o envoltório corporal e parte para outro plano da vida.

Pouco importa se a desencarnação foi repentina, ou não; se foi violenta, ou serena. Não interessa se aquele que partiu já contava com avançada idade, ou se ainda era jovem.

Não há como mensurar essa espécie de dor. E cada um a sente, e reage a ela, de forma diversa. Há aqueles que se entregam, blasfemam e se revoltam. Há outros que choram, mas que aceitam, envolvendo suas dores no bálsamo da prece e da fé.

Há, ainda, os que buscam modos nobres e belos para render novas homenagens àqueles que já se foram.

Assim parece-nos ter agido o poeta Augusto Frederico Schmidt, que toca nossos corações com os seguintes versos:

"Os que se vão, vão depressa,

Ontem, ainda, sorria na espreguiçadeira.

Ontem dizia adeus, ainda da janela.

Ontem vestia, ainda, o vestido tão leve cor-de-rosa.

Os que se vão, vão depressa.

Seus olhos grandes e pretos, há pouco, brilhavam.

Sua voz doce e firme faz pouco ainda falava.

Suas mãos morenas tinham gestos de bênçãos.

No entanto hoje, na festa, ela não estava. Nem um vestígio dela, sequer.

Decerto sua lembrança nem chegou, como os convidados,

Alguns, quase todos, indiferentes e desconhecidos.

Os que se vão, vão depressa

Mais depressa que os pássaros que passam no céu,

Mais depressa que o próprio tempo,

Mais depressa que a bondade dos homens,

Mais depressa que os trens correndo, nas noites escuras,

Mais depressa que a estrela fugitiva que mal faz traço no céu.

Os que se vão, vão depressa.

Só no coração do poeta, que é diferente dos outros corações,

Só no coração sempre ferido do poeta

É que não vão depressa os que se vão.

Ontem ainda sorria na espreguiçadeira,

E seu coração era grande e infeliz.

Hoje, na festa ela não estava, nem sua lembrança.

Vão depressa, tão depressa os que se vão ..."

***

Não permita que sua dor, seja ela causada pelo motivo que for, o impeça de perceber a beleza de cada momento.

Não deixe que suas lágrimas, por mais sentidas e justas que sejam, turvem sua visão, impossibilitando que seus olhos vejam a vida com clareza e serenidade.

Dedique aos amores que partiram pensamentos otimistas e repletos de confiança no reencontro futuro, sem desespero nem revolta.

Se hoje, na sua rotina, pareceu-lhe que ninguém notou a dor que lhe invadia intensamente o peito, saiba que nada, nem mesmo nossas angústias, passam despercebidas ao pai.

Confie, persista e prossiga, sempre.



Equipe de Redação do Momento Espírita.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Pássaros Com Asas Quebradas

Há um velho provérbio anglo-saxônico que diz:
“um pássaro com asa quebrada nunca mais
voará tão alto”.
Em outras palavras, uma vez que nós
tenhamos caído, jamais conseguiremos
nos levantar totalmente como dantes.
Uma vez caído, sempre caído.
“Afinal, não se pode esperar muito
de um pássaro com a asa quebrada”.

Como parecem soar sábias as palavras
deste trecho agridoce da poesia de
Hezekiah Butterworth; pelo menos,
até o ponto em que iluminamos com
a lanterna poderosa das Escrituras,
quando tal sabedoria revela-se inconsistente,
espúria e sem lastro bíblico.

Na verdade, se fôssemos dar outro nome
adequado à Palavra de Deus,
deveríamos chamá-la de
“A Galeria das Asas Quebradas”
– homens que falharam, caíram
- muitos deles fragorosamente
-, mas que pelas cordas da misericórdia de Deus
e de Sua graça incompreensível,
foram guindados de seus fracassos
às alturas dos grandes heróis da fé.

Como é bom pensarmos que o nosso Deus
é o Deus de Abraão
– que mentiu gritantemente, falseando
a verdade, e mesmo depois de ter mentido
por duas vezes foi reconhecido como
“o amigo de Deus”.
Com sua “asa quebrada”,
Abraão voou mais alto do que ele
ou qualquer outro havia voado.

Como é bom pensarmos que o nosso Deus
é o Deus de Jacó
– trapaceiro e enganador
– na maioria das vezes sem quaisquer escrúpulos
– candidato in extremis a caso perdido.
Contudo, não obstante a esse
“currículo invejável” Deus o elevou
de tal modo que o seu velho nome não
pôde conter tanta glória, e de Jacó,
passou a chamar-se Israel.

Como é bom pensarmos que o nosso Deus
é o Deus de Raabe,
a prostituta, mulher da zona de meretrício.
Como Deus a usou não obstante a sua baixa
reputação!
A despeito de suas asas quebradas,
Deus a escolheu como um instrumento,
não só para salvar a vida de dois de seus
corajosos servos, como para trazer
o Seu Filho ao mundo.
Nunca “asas quebradas”
voaram tão alto na graça de Deus.

Como é bom saber que o nosso Deus
é o Deus de Davi, que embora Seu servo,
aquinhoado com toda sorte de bênçãos,
inebriado pelas tépidas ilusões do pecado,
entregou-se a flagelante malignidade do
adultério e do assassínio.
Contudo, suas “asas quebradas”
não lhe impediram de ser chamado o
homem segundo o coração de Deus.

Sim! A Bíblia é a galeria das “Asas Quebradas”.
Porque o nosso Deus é o Deus que prefere
usar pessoas de asas quebradas.
Aliás, se Deus não fosse o Deus que usa
“os de asas quebradas”,
nós não estaríamos lendo agora.

Todos esses grandes homens e mulheres que
se tornaram os grandes heróis da fé,
os gigantes dentre o povo de Deus,
um dia tiveram as suas asas quebradas
pelo deslize, pelo tombo do fracasso e
do pecado.
Deus os encontrou assim.
E os fez voar como nunca antes feito e imaginado.

Quem sabe, no meio dessa conjuntura evangélica
em que nós vivemos, onde somos levados
por um legalismo exacerbado e farisaico
a pensar que não há mais espaço nos planos
de Deus para os que caem e deslizam,
não estejamos nos sentindo descartados,
riscados da agenda divina, deletados de
Sua memória, jogados em Sua lixeira cósmica.

Moisés, que um dia esteve assim depois de
seus fracassos como libertador,
ouviu do Senhor uma palavra maravilhosa
que lhe trouxe duas verdades acerca do Deus
que ele mesmo desconhecia.

1. Deus é o Deus dos Homens que Fracassam.
Quando Deus disse a Moisés que Ele era o Deus
de Abraão, Isaque e Jacó, aparentemente
parecia estar listando os nomes dos
primeiros superstars da Bíblia
– superficial interpretação.

Na verdade, o que Deus estava dizendo
para Moisés quando cita os patriarcas é que
Ele é Deus de Homens que fracassam.
Todos eles tiveram as asas quebradas,
fracassaram em algum ponto de suas vidas.
deram com a cara no lodo da vida.
Foram imperfeitos.
Mas subiram às alturas porque souberam
confiar no Deus que usa os homens,
mesmo quando estes fracassam.

2. Deus é o Deus da Segunda Chance.
A rigor, todo homem fracassa,
mais cedo ou mais tarde.
Uns percebem isso mais cedo,
outros mais tarde.
Mas quando homens de Deus que um
fracassaram conseguem galgar a galeria
dos grandes heróis da fé é por que o nosso
Deus é o Deus da segunda chance,
da segunda oportunidade.
É o Deus disposto a reescrever a nossa
história.

Aquele era a chance de Moisés descobrir
isso de modo maravilhoso.
Eu já tive o meu dia.
Talvez hoje seja o seu.

Antes de pensar em desistir por causa
de asas quebradas,
gostaríamos que meditasse nisso.
A Bíblia NÃO É UM LIVRO DE HOMENS PERFEITOS
– É O LIVRO DE HOMENS RESTAURADOS PELA GRAÇA
E O SANGUE DE Jesus.

Rev.José Kleber


Cachecol em Tricot em motivos de corda

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Cachecol em Tricot Cinza

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Cachecol com Capuz Preto em crochet

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Cachecol em Tricot vermelho

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A alma infantil

A alma infantil, nos diz Cecília Meirelles, como aliás, a alma humana, não se revela jamais completa e subitamente, como uma janela que se abre deixando ver todo um cenário.

É necessário ter cuidado para entendê-la, e sensibilidade no coração para admirá-la.

A autora nos narra que, certa vez, ouviu o comentário de uma professora que, admirada, contava sobre alguns presentes recebidos de alunos seus:

Os presentes mais engraçados que eu já recebi de alunos, foram, certa vez, na zona rural:

Um, levou-me uma pena de pavão incompleta: só com aquela parte colorida na ponta. Outro, uma pena de escrever, dourada, novinha. Outro, um pedaço de vidro vermelho...

Cecília afirma que seus olhos se alargaram de curiosidade, esperando a resposta da professora sobre sua compreensão a respeito de cada um dos presentes.

A amiga, então, seguiu dizendo: O caco de vidro foi o que mais me surpreendeu. Não sabia o que fazer com ele. Pus-me a revirá-lo nas mãos, dizendo à criança:

"Mas que bonito, hein? Muito bonitinho, esse vidro..."

E procurava, assim, provar-lhe o agrado que me causava a oferta.

Ela, porém, ficou meio decepcionada, e, por fim, disse: "Mas esse vidro não é para se pegar, Não... Sabe para que é?

Olhe: a senhora põe ele assim, num olho, e fecha o outro, e vai ver só: fica tudo vermelho... Bonito, mesmo!"

A professora finalizou dizendo que esses presentes são, em geral, os mais sinceros. Têm uma significação muito maior que os presentes comprados.

Cecília Meirelles vai além, e busca ainda fazer uma análise de caráter psicológico:

O que me interessou, no caso relatado, foram os indícios da alma infantil que se encontraram nos três presentes. E os três parecem ter trazido a mesma revelação íntima:

Uma pena de pavão incompleta º reparem bem -, só com aquele pedacinho "colorido" na ponta, uma pena de escrever "dourada" novinha, e um caco de vidro "vermelho" são, para a criança, três representações de beleza.

Três representações de beleza concentradas no prestígio da cor e desdobradas até o infinito, pelo milagre da sua imaginação.

Essas três ofertas, portanto, da mais humilde aparência (para um adulto desprevenido), não devem ser julgadas como esforço entristecido da criança querendo dar um presente, sem ter recursos para comprar.

A significação de dinheiro, mesmo nas crianças de hoje, ainda é das mais vagas e confusas.

E sua relação de valor para com os objetos que a atraem é quase sempre absolutamente inesperada.

Eu tenho certeza - diz a autora ainda º de que uma criança que dá a alguém uma pena dourada, uma pena de pavão e um caco de vidro vermelho, os dá com certo triunfo.

Dá com certa convicção de que se está despojando de uma riqueza dos seus domínios, de que está sendo voluntariamente grande, poderosa, superior.

* * *

A infância não é somente útil, necessária, indispensável, mas é, ainda, a conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu, e que regem o Universo.

Com ela, aprendem os Espíritos que reencarnam º mais dóceis e influenciáveis quando no estado infantil.

Aprendem também as almas que as cercam, colhendo desse período de inocência e magia o exemplo da pureza e da simplicidade de vida, que devemos todos encontrar em nosso íntimo.



Redação do Momento Espírita com base no cap. Os indícios da alma infantil, do livro Crônicas de educação, v. 1 de Cecília Meirelles, ed. Nova Fronteira.

domingo, 25 de abril de 2010

A arte de cultivar virtudes

Um avô e seu neto caminhando pelo quintal, ora se agachando aqui, ora ali, em animada conversação, não é cena muito comum nos dias atuais.

O garoto, de 4 anos de idade, aprendia a cultivar e a cuidar das plantas com o exemplo do seu avô, que tinha tempo para o netinho, sempre que este o visitava.

Era por isso que o pequeno Nícolas acariciava as mudinhas que havia plantado e dizia: Quem planta colhe, né, vovô?

Mas o avô não é habilidoso apenas no cultivo de plantas, é hábil também na arte de cultivar virtudes.

Entre uma conversa e outra, entre a carícia numa flor e uma erva daninha que arrancava, ele ia cultivando virtudes naquele coração infantil.

Ia ensinando que, para obter frutos saborosos e flores perfumadas, é preciso cuidado, dedicação, atenção e conhecimento.

E que, acima de tudo, é preciso semear, pois sem semeadura não há colheita.

O cuidado do pequeno Nícolas pelas plantas era fruto do ensinamento que recebeu desde pequenino, pois nem sempre foi assim.

Quando começou a engatinhar, suas mãozinhas eram ligeiras para arrancar tudo o que via pela frente, como qualquer bebê que quer conhecer o mundo pela raiz...

E, se não tivesse por perto alguém que lhe ensinasse a respeitar a natureza, talvez até hoje seu comportamento fosse o mesmo, como muitas crianças da sua idade ou até maiores.

Importante observar que as melhores e mais sólidas lições as crianças aprendem no dia-a-dia, com os exemplos que observam nos adultos.

É mais pela observação dos atos do que pelos conselhos, que os pequenos vão formando seus caracteres.

Se a criança cresce em meio ao desleixo, ao descuido, às mentiras, ao desrespeito, vendo os adultos se agredindo mutuamente, ela aprenderá essas lições.

Assim, se temos a intenção de passar nobres ensinamentos a alguém, se faz necessário que prestemos muita atenção ao nosso modo de vida, às nossas ações diárias.

Como todo bom jardineiro, os educadores devem ser bons cultivadores de valores e virtudes.

Devem observar com cuidado as tendências dos filhos e procurar semear na alma infantil, as sementes das virtudes.

Ao mesmo tempo devem preservá-la das ervas-daninhas, das pragas, da seca e das enchentes. Sem esquecer jamais o adubo do amor.

A alma da criança que cresce sem esses cuidados básicos, por parte dos adultos, geralmente se torna campo tomado pelas ervas más dos vícios de toda ordem.

E, de todas as ervas más, as mais perigosas são o orgulho e o egoísmo, pois são as que dão origem às demais.

Por isso a importância dos cuidados desde cedo. E para se ter êxito nessa missão de jardineiro de almas, é preciso atenção, dedicação, persistência, determinação.

O campo espiritual exige sempre o empenho do amor do jardineiro para que possa produzir bons resultados.

E o empenho do amor muitas vezes exige alta dose de renúncia e de coragem. Coragem de renunciar aos próprios vícios para dar exemplos dignos de serem seguidos.

Os jardins da alma infantil são férteis e receptivos aos ensinamentos que percebem nas ações dos adultos.

Por essa razão, vale a pena dedicar tempo no cultivo das virtudes, antes que as sementes de ervas-daninhas sejam ali jogadas, nasçam e abafem a boa semente.

* * *

Para que você seja um bom cultivador de almas, é preciso que tenha, na sua sementeira interior, as mudinhas das virtudes.

Somente quem possui pode oferecer. Somente quem planta pode colher.

Pense nisso, e seja um cultivador de virtudes.



Redação do Momento Espírita Disponível no CD Momento Espírita, v. 11, ed. Fep

sábado, 24 de abril de 2010

Poncho em Soft com gola em tricot











Poncho em tecido super macio e quente, com caimento maravilhoso, com gola feito em lã grossa em cor crua com motivos de cordas e com franjas nas bordas.

Blusa em Tricot Azul tom sobre tom


















Blusa em tricot com motivos irlandes em alto relevo, com cinto para acinturar a blusa,tamanho 40/42, bordado com lantejoulas nascaradas no mesmo tom do fio.Única Peça.


A Águia de asas partidas

Ele possuía muitas riquezas. Tinha as arcas abarrotadas de ouro e gemas preciosas.

A juventude lhe sorria e os amigos sempre se faziam presentes nos banquetes.

Habituara-se a dormir em seu leito de ébano e marfim. Dormir e sonhar.

Em seus sonhos, misturava-se a realidade das tantas vitórias que lhe enriqueciam os dias. E um desejo de paz que ainda não fruía.

Ele amava as corridas de bigas e quadrigas. Recentemente comprara cavalos árabes, fogosos. E escravos o haviam adestrado durante dias.

Tudo apontava para a vitória nas próximas corridas no porto de Cesaréia.

Mas os momentos de tristeza se faziam constantes.

A felicidade não era total. Faltava algo. Ao mesmo tempo, ele temia perder a felicidade que desfrutava.

Por isso, ouvindo falar daquele Homem singular que andava pelas estradas da Galiléia, o procurou.

Bom mestre, que bem devo praticar para alcançar a vida eterna?

Desejava saber. Como desejava. A resposta veio sonora e clara:

Por que me chamas bom? Bom somente o Pai o é. À tua pergunta, respondo: "Cumpre os mandamentos, isto é, não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honrarás teu pai e tua mãe."

Tudo isso tenho observado em minha mocidade. No entanto, sinto que não me basta. Surdas inquietações me atormentam. Labaredas de ansiedade me consomem. Faltava-me algo!

Então º propõe-lhe a Luz º vende tudo quanto tens, reparte-o entre os pobres. Vem, e segue-Me!

A ordem, a meiguice daquele Homem ecoava em seu Espírito. Ele era uma águia que desejava alcançar as alturas. E o Rabi lhe dizia como utilizar as asas para voar mais alto.

Pela mente em turbilhão do jovem, passam as cenas das glórias que conquistaria. Os amigos confiavam nele.

Tantos esperavam a sua vitória. Israel seria honrada com seu triunfo.

Sim, ele podia renunciar aos bens de família, mas ao tesouro da juventude, às riquezas da vaidade atendida, os caprichos sustentados...?

Seria necessário renunciar a tudo?

A águia desejava voar, mas as asas estavam partidas...

Recorda-se o jovem que os amigos o esperam na cidade, para um banquete previamente agendado. Num estremecimento, se ergue:

Não posso! º murmura. Não posso agora. Perdoa-me.

E afastou-se a passos largos. Subindo a encosta, na curva do caminho, ele se deteve. Olhou para trás. Vacilou ainda uma vez.

A figura do Mestre se desenha na paisagem, aos raios do luar. A Luz parece chamá-lo uma vez mais.

Indecisa, a alma do moço parece um pêndulo oscilante. A águia ainda tenta alçar o vôo. O peso do Mundo a retém no solo.

Ele se decide. Com passos rápidos, quase a correr, desaparece na noite.

Os evangelistas Mateus, Marcos e Lucas narram o episódio e dizem de como o jovem se retirou triste e pesaroso.

Nem poderia ser diferente: fora-lhe dada a oportunidade de se precipitar no oceano do amor e ele preferira as areias vãs do Mundo.

* * *

O Divino Amigo nos chama, diariamente, para a conquista do reino de paz.

Alguns ainda somos como o moço rico. Deixamos para mais tarde, presos que ainda estamos a muitas questões e vaidades pessoais.

É bom analisar o que vale mais: a alegria efêmera do Mundo ou a felicidade perene que tanto anelamos. Depois, é só optar.


Redação do Momento Espírita com base no cap. O mancebo rico, do livro Primícias do Reino, do Espírito Amélia Rodrigues, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Sabedoria. Disponível no CD Momento Espírita, v. 12, ed. Fep.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

O semeador e a sementeira

A sabedoria de Jesus pode ser constatada na análise séria de todos os Seus ensinos.

Suas parábolas simples eram portadoras de graves alertas para todas as criaturas.

Uma delas é a parábola do semeador, da qual vamos fazer uma breve análise.

Jesus fala que o semeador saiu a semear. E, semeando, uma parte das sementes caiu ao longo do caminho e os pássaros vieram e comeram.

Outra parte caiu em lugares pedregosos onde não havia muita terra; as sementes logo brotaram, mas veio o sol e as queimou, e como não tinham raízes, secaram.

Outra parte das sementes caiu entre espinheiros e estes, crescendo, as abafaram.

Outra parte, finalmente, caiu em terra boa e produziu frutos, dando algumas sementes cem por um, outras sessenta e outras trinta. E, por fim, Jesus recomenda: "ouça quem tem ouvidos de ouvir."

Essa parábola exprime perfeitamente a maneira pela qual cada pessoa recebe os ensinos do Evangelho.

Importante considerar que, quando Jesus fala da terra, está simbolizando o terreno espiritual dos corações humanos. E o semeador não escolhe o terreno mas espalha os ensinamentos para todos, sem distinção.

As sementes que caem à beira do caminho e os pássaros comem, simbolizam os ensinos que são trazidos e cujos ouvintes não dão a mínima atenção. Rapidamente se desvanecem no ar.

Quantas pessoas há para as quais os ensinamentos do Cristo não passam de letra morta e que, como as sementes caídas sobre o pedregulho, nenhum fruto dão.

São almas empedernidas que, por livre vontade, se fazem refratárias aos chamamentos do Bem.

As sementes que caem entre os espinheiros, são como as verdades que ouvimos e que nos parecem lógicas e coerentes, mas que se perdem entre os espinheiros dos vícios, que logo se sobressaem e abafam as sementes do bem ali lançadas, matando-as.

São os nossos interesses imediatos que falam alto e sufocam qualquer semente boa.

Mas o Mestre fala das sementes que caíram em terra boa e produziram muitos frutos.

São os homens de boa vontade, cujo coração está preparado para receber as sementes da Boa Nova de Jesus, fazendo-as germinar e dar bons resultados.

O que ressalta em todas os ensinos do Homem de Nazaré, é o respeito ao livre-arbítrio das criaturas.

Em vários momentos Ele deixa isto bem claro. E esse respeito está expresso ao final desta parábola, quando ele diz: "ouça quem tem ouvidos de ouvir."

Sabia Ele que todos temos ouvidos, mas nem todos desejamos ouvir, pois ouvindo não podemos mais alegar ignorância para justificar nossos equívocos.

Em outro momento Ele diz: "quem quiser vir após mim, tome de sua cruz, negue-se a si mesmo e siga-me".

Deixa muito bem claro que não há imposição, mas convite.

Pense nisso!

Do seu sim a Deus depende a sua felicidade.

Ninguém pode ser feliz por você, ninguém pode sofrer por você. Ninguém pode receber as boas sementes por você.

Você é o único arquiteto do seu passado, presente e futuro.

E nunca nos esqueçamos de que Jesus assegurou que "cada um recebe conforme suas obras."



Redação do Momento Espírita

Seja feliz sempre

Durante um seminário para casais,
perguntaram à esposa:
- Seu marido lhe faz feliz ?
Ele lhe faz feliz de verdade?

Neste momento, o marido levantou seu pescoço,
demonstrando segurança.

Ele sabia que sua esposa diria que sim,
pois ela jamais havia reclamado de algo
durante o casamento.

Todavia, sua esposa respondeu com um
'Não', bem redondo...

'Não, não me faz feliz'

Neste momento, o marido já procurava
a porta de saída mais próxima quando
veio a conclusão da resposta.

- Ele não me faz feliz...
Eu sou feliz.
O fato de eu ser feliz ou não,
não depende dele e sim de mim.

E continuou dizendo:
- Eu sou a única pessoa pela qual
depende minha felicidade.

Eu determino ser feliz em cada situação
e em cada momento da minha vida,
pois se minha felicidade dependesse
de alguma pessoa, coisa ou circunstância,
sobre a face da terra,
eu estaria com sérios problemas.

Tudo o que existe nesta vida muda
constantemente. ..
O ser humano, as riquezas, meu corpo,
o clima, meu chefe, os prazeres, etc.

E assim poderia citar uma lista interminável.
Às demais coisas eu chamo 'experiências' ;
esqueço-me das experiências passageiras
e vivo as que são eternas:
amar, perdoar, ajudar, compreender,
aceitar, consolar.

Lembro-me de viver de modo eterno.
Talvez seja por isso que quando alguém
me faz perguntas como esta:

'Você é feliz no seu casamento?'
ou 'Você é feliz?',
gosto de responder com apenas uma frase,
como se esta fosse a conclusão de todo o seminário,
como se esta fosse a chave de toda a felicidade,
de todo matrimônio e de toda vida humana;
gosto de responder com aquela velha e famosa
frase que ainda não conseguimos compreender:

'A felicidade está centrada em mim'.


Há pessoas que dizem:
' Hoje não posso ser feliz porque estou doente,
porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor,
porque alguém me insultou,
porque alguém deixou de me amar,
porque alguém não soube me dar valor...'.

*SEJA FELIZ* ,

mesmo que faça calor,
mesmo que esteja doente,
mesmo que não tenha dinheiro,
mesmo que alguém tenha lhe machucado,
mesmo que alguém não lhe ame
ou não lhe dê o devido valor.

*SEJA FELIZ. *

*Sempre.*

Enviado por Helena.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Apelos comunitários

Você se considera um bom membro da comunidade em que vive?

Talvez, sem um exame mais detido, muitos de nós respondêssemos que sim, que desempenhamos bem o papel que nos cabe.

Todavia, os fatos denunciam que grande parte dos cidadãos não colabora de forma satisfatória na sociedade da qual faz parte.

Se todos tivéssemos espírito comunitário jamais seria necessário, por exemplo, fazer apelos para que se economize água, energia elétrica ou outro bem qualquer.

Todos usaríamos os bens comuns com moderação e bom senso, pois se é verdade que no bairro ou na cidade em que vivemos não faltam esses recursos, em muitos lugares do país eles são escassos.

Dia desses, assistindo ao telejornal, percebemos uma cena que nos comoveu.

Eram as comunidades do Nordeste do país se organizando e se unindo para vencer a fome que por lá impera, devido à seca prolongada.

A solidariedade era a palavra de ordem. Os moradores das várias comunidades se uniram para, juntos, fazer o que isoladamente ninguém conseguiria realizar.

Numa casinha singela a dona da casa exibia a mesa farta, onde, tempos antes, a fome grassava, impiedosa.

Com carinho servia a filharada, mas as lágrimas no rosto denunciavam a compaixão pelas outras mães, em cujo lar ainda coabitam a fome e a miséria.

Aquela senhora, magra, simples e de grandeza moral indiscutível, pensava nos outros...

Lamentava que outros filhos de Deus estivessem passando pelo que ela mesma havia passado e isso lhe causava pesar.

Talvez aqueles que não experimentaram infortúnios como esses não consigam avaliar suas dimensões. Quem jamais passou fome, talvez não saiba aquilatar o que isso significa, pois o máximo que sentimos é o apetite exacerbado, que logo satisfazemos. Mas, fome, não.

Diante dessa realidade, não entendemos como pode haver pessoas que preferem queimar seus estoques de alimentos a vendê-los a preços baixos, o que, segundo eles, prejudicaria o mercado.

E, enquanto isso, criancinhas morrem de fome ou disputam o alimento com os animais.

Observando esses quadros tristes por que passam nossos semelhantes, nossa consciência nos adverte que não temos o direito de desperdiçar nada, sob pena de sofrermos privações mais tarde.

Mesmo que tenhamos a impressão de que nada temos a ver com tudo isso, não poderemos esquecer a recomendação do Cristo: Fazer aos outros o que gostaríamos que os outros nos fizessem.

* * *

Desprezar a fraternidade de uns para com os outros, mantendo a flama do conhecimento superior, será o mesmo que encarcerar a lâmpada acesa numa torre admirável, relegando à sombra os que padecem, desesperados, ou que se imobilizam, inermes, em derredor.



Redação do Momento Espírita com pensamento extraído do verbete Fraternidade, do livro Dicionário da alma, por Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Fidelidade e interesses

Era uma vez um jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a outro rei de uma terra distante.

Recebeu também o melhor cavalo do reino para carregá-lo na jornada.

Cuida do mais importante e cumprirás a missão! Disse o soberano ao se despedir.

Assim, o jovem preparou o seu alforje. Escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada na cintura, por baixo das vestes.

Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.

Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Dessa forma, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe tirava a sela nem a carga, tampouco se preocupava em lhe dar de beber ou comer.

Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal, disse alguém.

Não me importo, respondeu ele. Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!

Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportou mais os maus tratos e caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Mas como naquela região havia poucas fazendas e eram muito distantes uma das outras, em poucas horas o moço se deu conta da falta que lhe fazia o animal.

Estava exausto e sedento. Já tinha deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "cuida do mais importante!" Seu passo se tornou curto e lento e as paradas, freqüentes e longas.

Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota.

Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada onde ficou desacordado por longo tempo. No entanto, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele.

Quando o jovem recobrou os sentidos, estava de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e sem remorso jogou toda a culpa do insucesso no cavalo "fraco e doente" que recebera.

Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.

O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.

Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia: "Ao meu irmão, rei da terra do norte! O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo.

Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem é fiel e sabe reconhecer quem o auxilia na jornada.

Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".

Pense nisso!

Saber reconhecer aqueles que verdadeiramente nos auxiliam no dia-a-dia é, sem dúvida, um grande desafio para muitos de nós.

Dar valor aos empregados domésticos que estão sempre à disposição para nos atender prontamente, e que, por vezes, adivinham até nossos pensamentos e gostos.

Reconhecer o valor dos familiares, que se constituem em verdadeiros sustentáculos nas horas difíceis que às vezes chegam.

Ser fiel aos amigos sinceros que caminham conosco e até dividem o peso da nossa cruz, para nos aliviar os ombros a fim de que recobremos as forças.

Agindo assim, estaremos realmente cuidando do mais importante, que são esses diamantes raros que não têm preço e que ladrão nenhum tem interesse em nos roubar.

Pense nisso!
Redação do Momento Espírita

terça-feira, 20 de abril de 2010

Cachecol com lã Romena

Cachecol com lã Romena









Única peça.

Esse fio é maravilhoso possui 18% Mohair.
Pode ser trabalhado tanto com agulha grossa como a partir de 4,5, possui um fio de cetim junto ao fio de lã.
É feito na Romênia.
Cachecol com acabamento em contas de metal dourado.


O que acham do meu Naninha Cachorrinho?