sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo

Quatro velas estavam queimando ruidosamente,
calmamente.
O ambiente estava tão silencioso que podia-se ouvir o diálogo que travavam.
A primeira vela disse:

- Eu sou a Paz ! Apesar de minha luz as pessoas não conseguem manter-me, acho que vou apagar. E diminuindo devagarzinho, apagou totalmente.

A segunda vela disse:

- Eu me chamo Fé! Infelizmente sou muito supérflua. As pessoas não querem saber de mim. Não faz sentido continuar queimando. Ao terminar sua fala, um vento levemente bateu sobre ela, e esta se apagou.

Baixinho e triste a terceira vela se manifestou:

- Eu sou o Amor! Não tenho mais forças para queimar. As pessoas me deixam de lado, só conseguem se enxergar esquecem-se até daqueles à sua volta que lhes amam. E sem esperar apagou-se.

De repente... Entrou uma criança e viu as três velas apagadas.

- Que é isto? Vocês deviam queimar e ficar acesas até o fim.

Dizendo isso começou a chorar.

Então a quarta vela falou:

- Não tenha medo criança. Enquanto eu queimar, podemos acender as outras velas. Eu sou a Esperança.

A criança com os olhos brilhantes, pegou a vela que restava e acendeu todas as outras...

ESPERO QUE A VELA DA ESPERANÇA NUNCA SE APAGUE DENTRO DE VOCÊ.
Feliz Ano Novo!!!

Ano Novo

Quatro velas estavam queimando ruidosamente, calmamente. O ambiente estava tão silencioso que podia-se ouvir o diálogo que travavam. A primeira vela disse: - Eu sou a Paz ! Apesar de minha luz as pessoas não conseguem manter-me, acho que vou apagar. E diminuindo devagarzinho, apagou totalmente. A segunda vela disse: - Eu me chamo Fé! Infelizmente sou muito supérflua. As pessoas não querem saber de mim. Não faz sentido continuar queimando. Ao terminar sua fala, um vento levemente bateu sobre ela, e esta se apagou. Baixinho e triste a terceira vela se manifestou: - Eu sou o Amor! Não tenho mais forças para queimar. As pessoas me deixam de lado, só conseguem se enxergar, esquecem-se até daqueles à sua volta que lhes amam. E sem esperar apagou-se. De repente... entrou uma criança e viu as três velas apagadas. - Que é isto? Vocês deviam queimar e ficar acesas até o fim. Dizendo isso começou a chorar. Então a quarta vela falou: - Não tenha medo criança. Enquanto eu queimar, podemos acender as outras velas. Eu sou a Esperança. A criança com os olhos brilhantes, pegou a vela que restava e acendeu todas as outras... ESPERO QUE A VELA DA ESPERANÇA NUNCA SE APAGUE DENTRO DE VOCÊ. Tenha um ótimo Natal e um Maravilhoso Ano Novo.

Fim de caso

Querido Panetone:

Eu te amo, mas não podemos viver assim:
eu cortando você em pedaços e você me engordando sem parar.
Quando o amor deixa o casal infeliz, é hora de parar.
Amor não é sofrimento.
Apesar da sua massa macia e suave, tem aquelas frutinhas cristalizadas de toda relação.
Acredite, vai ser melhor pra nós dois.
Você fica com sua integridade, e eu com minha cintura.
Continuarei olhando você com ternura e desejo, mas sabendo que já não nos
pertencemos mais.
Adeus, Panetone.
Foi doce, foi bom, mas deixou marcas que agora a blusa comprida precisa encobrir.....

Adeus...
Resposta do Panetone:
Querida:
Primeiramente quero dizer que o que engorda não é o que te delicia entre o Natal e o Ano Novo,
mas tudo o que você come entre o Ano Novo e o Natal; portanto, reveja seus fundamentos.
Sei da sua admiração por mim, e que sua decisão de me deixar está muito mais ligada à sua incapacidade
de administrar seu peso do que a qualquer insatisfação comigo.
Sinto pela separação, mas ainda vamos nos encontrar.
Assim como minha massa é mole, a carne é fraca.
Você ainda vai ter uma recaída.
Não encare isto como uma praga, mas sabedoria de quem entende muito de tentações.
Acho que você está carente.
Se eu tivesse bracinhos, dar-lhe-ia um abraço.
Por enquanto, do seu sempre,

Panetone

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Wallpapers - 2012





A força dos nossos pés

Desde o dia em que tu nasceste, eu criei a ilusão dentro de mim, que poderia caminhar por ti.
Imaginei que colocaria teus pés sobre os meus e te levaria pelos caminhos que eu julgasse mais tranquilos e seguros.
Dessa maneira, tu nunca feririas teus pés pisando em espinhos ou em cacos de vidro e jamais te cansarias da caminhada. Nem mesmo precisarias decidir qual estrada tomar. Isso seria eternamente minha responsabilidade.
E foi assim durante um bom tempo. Caminhei por ti e para ti.
Então, o tempo veio me avisar bruscamente que essa deliciosa tarefa não faria mais parte dos meus dias.
Teus pés cresceram e eu já não conseguia mais equilibrá-los em cima dos meus e, quando eu menos esperava, eles escorregaram e alcançaram o solo.
Hoje sou obrigado a vê-los trilhar caminhos nos quais os meus jamais os levariam e ainda tento detê-los insistentemente, mas só consigo raríssimas vezes.
Agora só me é permitido correr com os meus junto aos teus e, em certos momentos, teus passos são tão largos que quase não posso acompanhá-los.
Atualmente assisto aos teus tropeços sempre pronto a levantar-te das tuas quedas.
Por vezes, tu me estendes as mãos em busca de socorro.
Outras, mesmo estando estirado ao chão e ferido, insistes em levantares sozinho para me provar que já és capaz de te erguer, após teus tombos e curares as próprias feridas.
Assim vamos vivendo e sinto uma saudade imensurável daquele tempo que precisavas de mim para te conduzir, pois era bem mais fácil suportar teu peso sobre meus pés do que sobre o meu coração.
No entanto, já consigo compreender como a vida é sábia.
Percebo, finalmente, que em algum momento tu precisarias mesmo desbravar teus caminhos independente de mim.
Como eu, é provável que tenhas que fazê-lo com mais alguns pés sobre os teus, os dos teus filhos.
Claro que não é uma tarefa fácil. Mas se eu consegui, tu também conseguirás porque plantei em teu coração o melhor e mais poderoso aditivo para que suportes tanto peso: o amor.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Nossos Natais

Toda vez que o Natal retorna, cantando Hosanas, aciono as lembranças dos Natais da minha infância.
Na tela do pensamento, repasso imagens daqueles dias vividos, no seio da família: pais, avós, irmãos.
Dias tão diversos dos atuais. Dias em que a TV ainda não chegara ao nosso lar e o que nos ligava ao mundo, naquele distante rincão, eram as ondas radiofônicas.
Recordo que os dias que antecediam o Natal eram de agitação. Minha irmã era muito criativa e, juntas, fazíamos a decoração da casa.
Laços de fita colorida se mesclavam ao verde de pequenos ramos que retirávamos das árvores do quintal.
Os presentes eram escassos: um para cada criança. Éramos cinco.
No entanto, de forma miraculosa, quando a família adentrava a sala, para a troca tão esperada, havia pacotes e mais pacotes.
Pacotes coloridos, de tamanhos e formas diversas. Leves, pesados, pequenos, grandes.
Era o nosso milagre particular. Tomávamos, minha irmã e eu, de pequenos mimos, esquecidos em gavetas e armários, lavávamos, políamos e providenciávamos embrulhos.
O momento da distribuição era de surpresas contínuas. A pessoa tomava do pacote e tentava adivinhar o que continha.
Seria um presente de verdade ou uma brincadeira? Por vezes, colocávamos algo minúsculo em caixas de variados tamanhos.
E lá ficava um de nós, entre a emoção e a ansiedade de todos, desembrulhando e desembrulhando.
No final, havia sempre risos. Às vezes, era apenas um seixo liso, colhido em passeio familiar e zelosamente guardado para a ocasião.
Ou então, era uma concha sui generis, fruto de uma ida à praia. Um livro emprestado, lido e que retornava, dessa forma, às mãos do dono.
Surpresas e mais surpresas. As crianças participávamos com risos, gritos, exclamações!
A figura de Papai Noel jamais adentrou a nossa casa. Desde muito cedo, aprendemos que nossos pais e avós faziam grandes sacrifícios para conseguir brindar a cada um de nós com um brinquedo.
E nós lhes dávamos lembranças, feitas por nós, entre o carinho e a inabilidade de nossas mãos.
Depois, era a ceia, servida em baixelas de porcelana, especialmente reservadas para dias importantes como o Natal.
Presente de casamento! – Informava nossa mãe, para atestar da importância de todos aqueles pratos.
E bebíamos em copos de cristal, que nos requeriam todo cuidado.
Todos brindávamos, com guaraná, cujas bolhas, provocando cócegas, mais nos faziam rir.
Dias felizes. Natais passados em que não faltava o momento de oração ao Divino Aniversariante, o mais importante convidado. Porque, afinal, só se tinha festa, porque Ele estava aniversariando.
Hoje, quando os anos se transformaram em décadas, agradeço a Deus pelos Natais de tantas venturas familiares.
Agradeço pelos amores que me deram alegrias, tantas e multiplicadas para recordar.
E lhes digo, desejando ouçam no mundo espiritual, onde se encontram: Feliz Natal, vovô, vovó, pai, mãe, irmãos queridos da minha alma saudosa!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Uma história linda

Acordei nesse primeiro dia de Dezembro com vontade de comprar
um presente para Jesus, afinal, não existe maior amigo que o
Mestre dos Mestres.

Sai cedo de casa e fui ao maior shopping-center da cidade, pensei primeiramente
numa camisa branca, mas quando vi que o branco mais branco da Terra ainda
era cinza perto da sua pureza, fiquei com vergonha e desisti.

Em outra vitrine vi um sapato de couro, lindo e caríssimo, mas quando lembrei
dos seus pés calçados pelas sandálias da missão cumprida, achei que não existiria
na Terra algo tão confortável que merecesse seus pés.

Uma caneta, foi isso que a próxima vitrine me apresentou, uma linda caneta de
marca famosa, seria um lindo presente, mas lembrei-me que Ele nunca escreveu
nada, tudo que Ele falou, mostrou na prática, servindo e amando sempre.

Lembrei-me, que um dia Ele falou que não tinha sequer um travesseiro para
recostar sua cabeça, e pensei no melhor travesseiro de plumas de uma loja
especializada em sono, era importado e muito confortável, mas lembrei-me
que os justos dormiam tranqüilos e que Ele jamais usaria o travesseiro.

E, assim fui olhando as vitrines, abotoaduras de ouro, malas de viagem,
comidas importadas, tudo supérfluo, tudo matéria que o tempo iria corroer.

Confesso que sai um pouco chateado do Shopping, afinal eu saíra para
comprar um presente para o Senhor Jesus, e não havia achado nada.

Na porta do Shopping um menino muito miudinho sorriu para mim,
perguntou meu nome e eu o dele, ele riu e me estendeu a mão,
tinha o rosto muito sujo, as mãos encardidas, perguntei pela sua mãe,
ele deu de ombros, sobre o pai, nem sabia onde estava...perguntei se ele
queria tomar um lanche, ele sorriu um sim, pegou na minha mão.

Na porta do Shopping olhou para suas roupas e olhou para mim, sabia
que não estava corretamente vestido, peguei-o no meu colo, era a senha
para ser feliz, seus olhinhos miúdos percorriam aquelas luzes, enfeites
e pessoas bonitas como se fosse um filme de Walt Disney...

Na lanchonete sentou na cadeirinha giratória e sorriu como "reizinho",
e entre uma montanha de batatas fritas, ríamos felizes como dois velhos amigos.

Falamos sobre bolinha de gude, pipas e bola de futebol, coisas importantes
para o ser humano, principalmente quando somos crianças

Devoramos dois lanches, e quando perguntei se ele queria um sorvete gigante
como sobremesa, seus olhos brilharam feito o sol, pedi um instante, fui até o caixa,
quando voltei com os sorvetes na mão ele já não estava ali...

Por instantes pensei que ele tinha ido ao banheiro, ou estaria olhando a lanchonete,
mas não estava ali mesmo.

Foi quando sobre a caixa de batatas vazias vi um papelzinho, um bilhetinho
escrito com letra miúda que dizia assim:

"Obrigado pelo melhor presente de aniversário que poderia me dar:
Fizeste feliz um dos pequeninos do mundo!" assinado, Jesus.

Mensagem para o Natal

Véspera de Natal. Noite gélida. A neve cai em flocos minúsculos, como garoa condensada.
A menina anda pelas ruas. Sente frio, mas sabe que não poderá voltar para casa. Não sem ter vendido as caixas de fósforos.
O dia morrera e ela não conseguira vender nenhuma.
Encolhe-se na saliência de uma casa. Acocora-se ali, com os pés encolhidos, para abrigá-los ao calor do corpo. Mas cada vez sente mais frio.
Toma de um fósforo. Que mal haverá se ela acender um? Somente um.
Risca-o contra a parede e a chama se faz. Parecia uma vela e ela se viu sentada diante de uma grande estufa, de bronze polido. Ardia nela um fogo magnífico, que espalhava suave calor.
Ela foi estendendo os pés congelados, para os aquecer e... apagou-se o clarão.
Então risca outro fósforo e onde bate a luz, a parede fica transparente, como um véu. Ela vê tudo dentro da sala. A mesa posta, a porcelana fina, um belo pato assado, recheado de maçãs e ameixas.
Mas o fósforo apaga e tudo some. Ela fica ali a ver somente a parede nua e fria na noite escura.
Acende outro fósforo e à sua luz vê uma enorme árvore de Natal. Entre os galhos, milhares de velinhas.
Ela estende os braços desejando apanhar um dos enfeites e então, então... apaga-se o fósforo.
As luzinhas da árvore de Natal foram subindo, subindo, até alcançar o céu e se transformarem em estrelas.
Uma delas cai, lá de cima, deixando uma poeira luminosa pelo caminho.
Alguém morreu! – Fala a criança, lembrando o que dizia sua avó: Quando uma estrela desce, uma alma sobe aos céus.
Ela acende mais um fósforo. Desta vez, é a avó que lhe aparece, sorridente, no esplendor da luz.
A emoção envolve a pequena. Desde que possa lembrar, ela somente recebera carinhos da avó. Ela, sim, a amara.
Vovó, eu queria que a senhora fosse de verdade. Sei que quando a chama apagar, a senhora vai desaparecer, como as luzes, a estufa quente, o pato assado, a árvore de Natal.
E se põe a riscar na parede, todos os fósforos das caixas, para que sua avó não vá embora.
Eles ardem com tanto brilho, que parece dia. Ela vê a avó cheia de luz, tão bonita!
A bondosa senhora a toma nos braços. Voam ambas, em um halo de luz e de alegria, mais alto, mais alto e mais longe...
Vão para um lugar onde não há mais frio, nem fome, nem sede, nem dor, nem medo. Elas penetram o mundo espiritual.
No dia seguinte, os transeuntes encontram a menina morta, com a mãozinha cheia de fósforos queimados.
Coitadinha! Comentam. Deve ter querido se aquecer.
E todos se admiram do sorriso estampado no rostinho infantil.
Mas ninguém soube que visões maravilhosas lhe povoaram os últimos momentos. Nem com que alegria entrou, com sua avó, nas glórias da Espiritualidade, em pleno Natal.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Soberano Singular

Durante milênios Ele foi aguardado. Falava-se de um soberano poderoso, governador das estrelas. Um Ser, cujo poder abalaria o mundo.
Os homens O idealizaram coberto de riquezas, rodeado de servos. Imaginaram que Seu nascimento seria noticiado a todos os poderosos da Terra.
Que haveria sons de trombetas e anúncios bombásticos. Então, Ele chegou. Aguardou um dia em que a cidade regurgitava de estrangeiros e todas as mentes estavam voltadas para as questões das suas próprias existências.
Buscou um lugar mais afastado, longe do burburinho das gentes. Um estábulo.
Entre o feno foi-Lhe preparado um improvisado berço. E Ele veio à luz, tendo como testemunhas silenciosas um boi e um burro.
Animais que simbolizam o trabalho e a submissão.
Escolheu por pai um carpinteiro, um homem de índole pacífica e rija têmpera. Por mãe, uma jovem mulher, portadora de peregrinas virtudes e invulgar sabedoria.
Como arautos de Sua chegada teve um coro de vozes celestiais segredando a almas simples, no campo, as notícias alvissareiras: chegara o Rei.
E os pastores, deixando suas ovelhas, foram procurar o menino envolto em panos, conforme lhes falara o celeste mensageiro.
Um nascimento na noite/madrugada. Um menino que dividiria a História da Humanidade, que conquistaria o reino mais difícil de ser encontrado: o coração da criatura humana.
Na fragilidade em que Se exilou, de forma temporária, pacientemente aguardou que o tempo Lhe fosse propício à semeadura para a qual viera.
Quando o tempo se fez, deixou o lar paterno e foi amealhar Seus seguidores. A nenhum prometeu valores amoedados ou projeção pessoal.
Ao contrário, falou de abnegação, de perseverança e dedicação. Alertou que nada deviam esperar do mundo porque Ele próprio não era detentor de uma pedra sequer para repousar Sua cabeça.
Alertou do trabalho incansável a que Ele Se devotava, da mesma forma que o Pai que está nos Céus.
Disse das aflições e das perseguições que padeceriam, simplesmente por segui-lO e divulgar a Sua mensagem.
Veio para servir, jamais desejando para Si qualquer honraria ou deferência.
Encontrou o coração dilacerado de uma mãe viúva, conduzindo o corpo do filho ao túmulo e o restituiu ao materno carinho.
Estendeu convite a um jovem rico de ambições, a uma mulher equivocada, a um cobrador de impostos, a uma vendedora de ilusões.
Consolou os aflitos corações das mulheres que por Ele derramavam lágrimas, no caminho do Calvário.
Entregou-Se em sacrifício, sem nenhuma nota dissonante, e dignificou a morte, aceitando-a em preces ao Pai.
Na data em que Seu nascimento é lembrado, entre cânticos de ventura e mimosas trocas de presentes, nossos corações se erguem, em preces, louvando-Lhe a Celeste presença.
E, com sempre inusitada alegria, reunimos a família em torno da mesa, visitamos os amigos, abraçamos os colegas.
Tudo em nome e em homenagem a um menino, Celeste Menino, vindo das estrelas ao nosso ainda pobre e sofrido planeta de provas e expiações.
Rei solar. Rei dos céus. Pastor das almas. Mestre e Senhor. Nosso Senhor Jesus.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Quem era Esse Homem?

Quem era Esse Homem? Desceu das estrelas e aninhou-Se no seio de uma jovem mulher, a fim de vir à luz.
Teve por pai um carpinteiro e com ele aprendeu o ofício, embora Suas mãos já tivessem amoldado substâncias celestes, formando o próprio planeta em que veio habitar.
Habituado à harmonia celeste, deixou que o vento cantasse melodias em Sua cabeleira e que as areias lhe fustigassem a face.
Amou Sua mãe com devoção. Logo iniciado Seu messianato, retornou ao lar para vê-la e a acompanhou às bodas a que fora convidada.
Obedeceu-lhe ao pedido e ofertou aos convivas o líquido especial para os despertar para a realidade.
Em agonia, recordou de a entregar aos cuidados de um jovem idealista, preocupando-Se com o que lhe poderia suceder, após a Sua partida.
Quem era Esse Homem? Andou por estradas poeirentas, campos cultivados, às margens de um lago, lecionando o amor.
Viveu em uma época de desmandos, de corrupção dos costumes, de licenciosidades.
No entanto, manteve-Se íntegro, embora movimentando-Se entre pessoas consideradas de má conduta.
Estendeu Suas bênçãos aos pobres deserdados da sorte tanto quanto aos detentores de poder econômico e certa supremacia social, a uns e outros ofertando das Suas luzes.
Líder de um grupo que elegeu para assumir a preciosa missão de dar continuidade à Sua proposta, os incentivou a que deixassem fluir as suas qualidades interiores.
Vós sois deuses! – Afirmou. E podeis fazer tudo o que faço e muito mais.
Ensinou que todos os homens são herdeiros do Universo infinito, imensurável. Todos filhos do mesmo Pai, embora vivendo sob tetos diversos, em terras distantes uns dos outros e falando línguas estranhas.
Quem era Esse Homem a quem os Espíritos obedeciam e se rendiam? Senhor dos Espíritos - O chamavam.
Quem era Esse Homem que fazia cessar as dores, devolvia movimentos a corpos paralisados, a vista aos cegos e a palavra aos mudos?
Quem era Esse Homem que, em menos de três anos, revolucionou o mundo do pensamento sem nada ter escrito? Que reuniu ao seu redor, nada menos de cinco centenas de trabalhadores para darem continuidade ao Seu legado?
Que, ao partir, deixou semeadura tão grande que até hoje, transcorridos mais de dois mil anos, ainda não se esgotou?
Quem era Esse Homem, tão grande que não coube na História, dividindo-a entre antes e depois dEle?
Diziam que Ele era o filho de um carpinteiro de nome José e de uma mulher chamada Maria.
Nascido em Belém, viveu exilado no Egito. Depois, cresceu em Nazaré e morreu na capital religiosa da época, Jerusalém. terra dos profetas.
Quem era Esse Homem?

domingo, 25 de dezembro de 2011

O Mogo

Certo homem, chamado Mogo,
costumava olhar o Natal como uma
festa sem o menor sentido.

Segundo ele, a noite de 24 de dezembro
era a mais triste do ano, porque muitas pessoas
se davam conta de quão solitárias eram,
ou sentiam muito a ausencia da pessoa querida
que não esteve presente durante o ano.

Mogo era um homem bom.

Tinha uma família, procurava ajudar o próximo,
e era honesto nos negócios.

Entretanto, não podia admitir que as pessoas
fossem ingênuas a ponto de acreditar que um Deus
havia descido à Terra só para consolar os homens.

Sendo uma pessoa de princípios,
não tinha medo de dizer a todos que o Natal,
além de ser mais triste que alegre,
também estava baseado numa história irreal
- um Deus se transformando em homem.

Como sempre, na véspera da celebração
do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos
se prepararam para ir à igreja.

E, como de costume,
Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo:
_ Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los.
Estarei aqui esperando a volta de vocês.

Quando a família saiu,
Mogo sentou-se em sua cadeira preferida,
acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia.
Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela,
seguido de outro... e mais outro.

Achando que era alguém jogando bolas de neve,
Mogo pegou o casaco para sair,
na esperança de dar um susto no intruso.

Assim que abriu a porta,
notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo
por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve.

Como tinham notado a casa aquecida,
tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro,
machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando
elas estivessem curadas.
"Não posso deixar essas criaturas aqui fora", pensou Mogo.

"Como ajuda-las?"

Mogo foi até a porta de sua garagem,
abriu-a e acendeu a luz.
Os pássaros, porém, não se moveram.
"Elas estão com medo", pensou Mogo.

Então, entrou na casa, pegou alguns miolos de pão,
e fez uma trilha até a garagem aquecida.

Mas a estratégia não deu resultado.

Mogo abriu os braços,
tentou conduzi-los com gritos carinhosos,
empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros
ficaram mais nervosos ainda - começaram a se debater,
andando sem direção pela neve e gastando inutilmente
o pouco de força que ainda possuíam.

Mogo já não sabia o que fazer.

_ Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora
- disse, em voz alta.
_ Será que não entendem que podem confiar em mim?

Desesperado gritou:

_ Se eu tivesse, neste momento,
uma chance de me transformar em pássaro só por alguns
minutos, vocês veriam que eu estou realmente
querendo salvá-los!

Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite.

Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo:

_ Agora você entende,
por que Deus precisava transformar-se em ser humano?

Com os olhos cheios de lágrimas,
ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu:

_ Perdoai-me Deus.

Agora eu entendo que só podemos confiar
naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas
coisas pelas quais nós passamos.

" Hoje, Mogo entende o verdadeiro significado do Natal, e,
acredita no Deus que, enviou seu filho JESUS, para nos salvar.
desconheço a autoria

FELIZ NATAL....

sábado, 24 de dezembro de 2011

Riscos - Precious Moments















O Ilustre Personagem

Seu aniversário é comemorado por quase todo o mundo. Em torno dEle, da Sua figura, as pessoas se reúnem e até discutem.
Discutem a respeito da Sua existência, do que fez, do que disse. Ele não escreveu nada, além de algumas palavras na areia, quando Lhe trouxeram uma mulher para ser julgada.
Contudo, a respeito dEle se escreveram milhares de obras. Sua fama correu o mundo. Sem dispor de títulos honoríficos ou diplomas universitários, o que disse constitui sabedoria e os que pautam a sua vida nas palavras dEle, encontram felicidade.
Escolheu colaboradores a dedo, entre pessoas simples, mas de boa formação e a eles chamou amigos, cultivando a amizade.
A Sua vida pública foi curta, quase três anos, mas muito polêmica. Ele falou a respeito de tudo, dizendo o que era certo, alertando para os erros, convidando as pessoas a pensarem a respeito do que viam, ouviam, não se permitindo simplesmente serem conduzidas como cegos sem direção.
A Sua tônica era o bom senso. Dócil, sabia utilizar a energia quando se fazia necessário. Amorável, distribuía amor aos que O buscavam.
Sempre esteve com o povo, ao lado do povo e Seu verbo era especial para cada um.
A pescadores, sabia falar de peixes e redes. Aos pastores, discursava sobre ovelhas, redil e a qualidade de bom pastor. Com as mulheres do povo, falava a respeito do fermento que leveda a massa, da preocupação que deveriam ter com seus filhos, com seu futuro.
A todos convidava a agir no bem, como receita de felicidade. Ensinava desprendimento, lecionando que a casa do Pai é de todos os filhos. E a casa do Pai é imensa. É o Universo.
Abraçou crianças e as tomou em Seu regaço. Deteve-Se a falar a um moço bom que se sentia insatisfeito e buscava algo mais para sua vida. Convidou-o a segui-lO.
Esclareceu o Doutor da lei que O procurou na calada da noite, para dissipar suas dúvidas e descerrou a ele e ao futuro, a revelação da vida que nunca morre, que se repete em tantas oportunidades até que o Espírito alcance a perfeição.
Comparou-Se ao pastor que conhece as Suas ovelhas e as protege. Comparou-Se ao amigo que dá a sua pela vida dos seus amigos. Aceitou para Si somente o título de Mestre.
Não permitiu que O chamassem bom, pois esta denominação é exclusiva do Pai, o Senhor do Universo.
Sempre respeitou as leis dos homens, mesmo que pudessem parecer tolas ou injustas. Pagou imposto no templo, exigência dos sacerdotes do Seu tempo.
Exortou para que se pagasse o imposto a César, exigência do mundo das coisas transitórias.
Sensível, entendeu a dor da viúva da cidade de Naim e porque descobrisse que o filho era portador de letargia, o convidou ao retorno à vida.
Em casa de Jairo, tocou-Lhe a filha que parecia morta e a devolveu ao regaço dos pais.
A Sua trajetória foi toda de luz. Nada exigia para Si, embora fosse a luz do mundo.
Dizia não ter de Seu sequer uma pedra para repousar a cabeça. Confiante, ensinava que o Pai Celeste que atendia as pequeninas aves, que não semeavam e nem colhiam, igualmente atenderia às necessidades de todos os Seus filhos.
Esteta, soube declamar poemas sobre a beleza da paisagem, enquanto ensinava que o homem é muito mais do que a erva do campo, que hoje é e amanhã é lançada ao fogo.
Que Deus, o Pai de amor, vestia os lírios do campo e assim também providenciaria o necessário para os Seus filhos, mais valiosos que as flores que emurchessem.
Ensinou que ninguém temesse a morte, porque todos são imortais e realizou a passagem desta para a vida espiritual, em oração: Pai, em Tuas mãos entrego Meu Espírito.
Retornou, glorioso, atestando a Imortalidade e, mostrando-Se aos Seus, permitiu que ouvissem Sua doce voz, outra vez a falar de paz e a afirmar: Tende bom ânimo. Eu venci o mundo.
Seu nome é Jesus. O filho de José e Maria. O filho de Deus, nosso Irmão e Mestre.

Feliz Natal À todos!!!!!!!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Medicamento eficaz

Quem visse aquele homem adquirindo tantos brinquedos, logo pensaria: Nossa! Ele deve ter muitos filhos e sobrinhos.
Contudo, o cardiologista do Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio de Janeiro, não tem filhos.
Há mais de uma década, ele repete o mesmo ritual. Ao longo do ano, vai comprando centenas de brinquedos e os estoca num dos quartos do seu apartamento, em Copacabana. São bolas, petecas, carrinhos e bonecas.
Na semana que antecede o Natal, ele retira todos os brinquedos do quarto, separa-os por sexo e faixa etária e os coloca em grandes sacos vermelhos.
Então, com a ajuda de enfermeiras e residentes do hospital, ele distribui os presentes entre as crianças internadas.
Não custa nada você tirar alguns dias do ano para distribuir alegria e calor humano entre os pacientes de um hospital, comenta ele.
Naturalmente, dedicando-se a promover essas alegrias, há treze anos, ele tem histórias muito interessantes para contar.
Histórias de vidas enriquecidas por seus gestos de desprendimento e dedicação, além do dever.
Em uma de suas entregas, por exemplo, um menino, vítima de atropelamento, ao receber a visita do médico, muito bem disfarçado, disse que tinha um sonho.
Desejava ganhar um carrinho de controle remoto. Por uma dessas coincidências que só Deus sabe e que nós costumamos dizer que sempre acontece em filmes natalinos, doutor Edy lembrou que tinha, entre tantos presentes, um carrinho de controle remoto.
A alegria da criança foi tamanha que, conta o cardiologista, se ele não estivesse engessado, teria saído pulando pela enfermaria.
Depois de tantos anos dedicados à medicina, doutor Edy se atreve a afirmar que os medicamentos respondem somente por vinte por cento do tratamento.
Os outros oitenta por cento dependem do atendimento caloroso e humanizado que os médicos oferecem ao paciente.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

MÃE - Martha Medeiros

Vamos esclarecer alguns pontos sobre mães,ok?
Desconstruir alguns mitos.
Não, não precisa se preocupar.
Não é nada ofensivo, eu também sou mãe...e avó!
Vamos lá:

MÃE É MÃE: mentira !!!
Mãe foi mãe, mas já faz um tempão!
Agora mãe é um monte de coisas: é atleta, atriz, é superstar.
Mãe agora é pediatra, psicóloga, motorista.
Também é cozinheira e lavadeira.
Pode ser política, até ditadora, não tem outro jeito.
Mãe às vezes também é pai.
Sustenta a casa, toma conta de tudo, está jogando um bolão.
Mãe pode ser irmã: empresta roupa, vai a shows de rock pra desespero de algumas filhas, entra na briga por um namorado.
Mãe é avó (oba, esse é o meu departamento!): moderníssima, antenadíssima, não fica mais em cadeira de balanço, se quiser também namora, trabalha, adora dançar.
Mãe pode ser destaque de escola de samba, guarda de trânsito, campeã de aeróbica, mergulhadora.
Só não é santa, a não ser que você acredite em milagres.
Mãe já foi mãe, agora é mãe também.

MÃE É UMA SÓ: mentira !!!
Sabe por quê?
Claro que sabe!
Toda criança tem uma avó que participa, dá colo, está lá quando é preciso.
De certa forma, tem duas mães.
Tem aquela moça, a babá, que mima, brinca, cuida.
Uma mãe de reserva, que fica no banco, mas tem seus dias de titular.
E outras mulheres que prestam uma ajuda valiosa.
Uma médica que salva uma vida, uma fisioterapeuta que corrige uma deficiência, uma advogada que liberta um inocente, todas são um pouco mães.
Até a maga do feminismo, Camille Paglia, que só conheceu instinto maternal por fotografia, admitiu uma vez que lecionar não deixa de ser uma forma de exercer a maternidade.
O certo então, seria dizer: mãe, todos têm pelo menos uma.

SER MÃE é PADECER NO PARAÍSO: mentira!
Que paraíso, cara-pálida?
Paraíso é o Taiti, paraíso é a Grécia, é Bora-Bora, onde crianças não entram.
Cara, estamos falando da vida real, que é ótima muitas vezes, e aborrecida outras tantas, vamos combinar.
Quanto a padecer, é bobagem.
Tem coisas muito piores do que acordar de madrugada no inverno pra amamentar o bebê, trocar a fralda e fazer arrotar.
Por exemplo?
Ficar de madrugada esperando o filho ou filha adolescente voltar da festa na casa de um amigo que você nunca ouviu falar, num sítio que você não tem a mínima idéia de onde fica.
Aí a barra é pesada, pode crer...

MATERNIDADE é A MISSÃO DE TODA MULHER: mentira !!!
Maternidade não é serviço militar obrigatório!
Deus nos deu um útero mas o diabo nos deu poder de escolha.
Como já disse o Vinicius: filhos, melhor não tê-los, mas se não tê-los, como sabê-los?
Vinicius era homem e tinha as mesmas dúvidas.
Não tê-los não é o problema, o problema é descartar essa experiência.
Como eu preferi não deixar nada pendente pra a próxima encarnação, vivi e estou vivendo tudo o que eu acho que vale a pena nesta vida mesmo, que é pequena mas tem bastante espaço.
Mas acredito piamente que uma mulher pode perfeitamente ser feliz sem filhos, assim como uma mãe padrão, dessas que têm umas seis crianças na barra da saia, pode ser feliz sem nunca ter conhecido Paris, sem nunca ter mergulhado no Caribe, sem nunca ter lido um poema de Fernando Pessoa.
É difícil, mas acontece.
MAMÃE, EU QUERO: verdade!
Você pode não querer ser uma, mas não conheço ninguém que não queira a sua.


5 anos: "Mamãe, te amo."
11 anos: "Mãe, não enche."
16 anos: "Minha mãe é tão irritante."
18 anos: "Eu quero sair de casa."
25 anos: "Mãe, vc tinha razão."
30 anos: "Eu quero voltar pra casa da minha mãe."
50 anos: "Eu não quero perder a minha mãe."
70 anos: "Eu abriria mão de TUDO pra ter minha mãe aqui comigo."..

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Cinto em Crochet Verão

Cinto feito em linha grossa em crochet, super verão, várias cores, e fivela prateada com opção p\ fivela dourada.

O abraço

Estudos têm revelado que a necessidade de ser tocado é inata no homem. O contato nos deixa mais confortáveis e em paz.
O Dr. Harold Voth, psiquiatra da Universidade de Kansas, disse: O abraço é o melhor tratamento para a depressão.
Objetivamente, ele faz com que o sistema imunológico do organismo seja ativado.
Abraçar traz nova vida para um corpo cansado e faz com que você se sinta mais jovem e mais vibrante.
No lar, um abraço todos os dias reforçará os relacionamentos e reduzirá significativamente os atritos.
Helen Colton reforça este pensamento: Quando a pessoa é tocada, a quantidade de hemoglobina no sangue aumenta significativamente. Hemoglobina é a parte do sangue que leva o suprimento vital de oxigênio para todos os órgãos do corpo, incluindo coração e cérebro.
O aumento da hemoglobina ativa todo o corpo, auxilia a prevenir doenças e acelera a recuperação do organismo, no caso de alguma enfermidade.
É interessante notar que reservamos nossos abraços para ocasiões de grande alegria, tragédias ou catástrofes.
Refugiamo-nos na segurança dos abraços alheios depois de terremotos, enchentes e acidentes.
Homens, que jamais fariam isso em outras ocasiões, se abraçam e se acariciam com entusiasmado afeto, depois de vencerem um jogo ou de realizarem um importante feito atlético.
Membros de uma família, reunidos em um enterro, encontram consolo e ternura uns nos braços dos outros, embora não tenham o hábito dessas demonstrações de afeição.
O abraço é um ato de encontro de si mesmo e do outro. Para abraçar é necessário uma atitude aberta e um sincero desejo de receber o outro.
Por isso, é fácil abraçar uma pessoa estimada e querida. Mas se torna difícil abraçar um estranho.
Sentimos dificuldade em abraçar um mendigo ou um desconhecido. E cada pessoa acaba por descobrir, em sua capacidade de abraçar, seu nível de humanização, seu grau de evolução afetiva.
É natural no ser humano o desejo de demonstrar afeição. Contudo, por alguma razão misteriosa, ligamos ternura com sentimentalidade, fraqueza e vulnerabilidade. Geralmente hesitamos tanto em abraçar quanto em deixar que nos abracem.
O abraço é uma afirmação muito humana de ser querido e de ter valor.
É bom. Não custa nada e exige pouco esforço. É saudável para quem dá e quem recebe.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Remédios

Eu tomo um remédio para controlar a pressão.
Cada dia que vou comprar o dito cujo, o preço aumenta.
Controlar a pressão é mole.
Quero ver é controlar o preção.
Tô sofrendo de preção alto.

O médico mandou cortar o sal.
Comecei cortando o médico, já que a consulta era salgada demais.
Para piorar, acho que tô ficando meio esquizofrênico. Sério!
Não sei mais o que é real.
Principalmente, quando abro a carteira ou pego extrato no banco.
Não tem mais um Real.

Sem falar na minha esclerose precoce.
Comecei a esquecer as coisas:
Sabe aquele carro? Esquece!
Aquela viagem? Esquece!
Tudo o que o presidente prometeu? Esquece!



Podem dizer que sou hipocondríaco, mas acho que tô igual ao meu time: - nas últimas.
Bem, e o que dizer do carioca?
Já nem liga mais pra bala perdida...
Entra por um ouvido e sai pelo outro.

Faz diferença...

"A diferença entre o Brasil e a República Checa é que a República Checa tem o governo em Praga e o Brasil tem essa praga no governo"

Luiz Fernando Veríssimo




"Não tem nada pior do que ser hipocondríaco num país que não tem remédio"...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Estola rosa Velho





Estola feita em crochet com fio de linha com fio prateado e rosa, em motivos de flores e acabamento com círculos de metal.

Mesmo Assim

As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas.
Ame-as MESMO ASSIM.
Se você tem sucesso em suas realizações,
ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.
Tenha sucesso MESMO ASSIM.

O bem que você faz será esquecido amanhã.
Faça o bem MESMO ASSIM.

A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável.
Seja honesto MESMO ASSIM.

Aquilo que você levou anos para construir,
pode ser destruído de um dia para o outro.
Construa MESMO ASSIM.

Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda,
mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar.
Ajude-os MESMO ASSIM.

Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo,
você corre o risco de se machucar.
Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Com carinho, Gandhi

O caminho para a felicidade não é reto.
Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS,
existem semáforos chamados AMIGOS,
luzes de cautela chamadas FAMÍLIA,
e tudo se consegue se tens:
um estepe chamado DECISÃO,
um motor poderoso chamado AMOR,
um bom seguro chamado FÉ,
combustível abundante chamado PACIÊNCIA,
mas, acima de tudo,
um motorista habilidoso chamado DEUS!

Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são
os fatores que destroem os seres humanos.

Ele respondeu:

A Política, sem princípios;
o Prazer, sem compromisso;
a Riqueza, sem trabalho;
a Sabedoria, sem caráter;
os Negócios, sem moral;
a Ciência, sem humanidade;
a Oração, sem caridade.

A vida me ensinou:

que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável,
que as pessoas são tristes, se estou triste,
que todos me querem, se eu os quero,
que todos são ruins, se eu os odeio,
que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio,
que há faces amargas, se eu sou amargo,
que o mundo está feliz, se eu estou feliz,
que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva,
que as pessoas são gratas, se eu sou grato.

A vida é como um espelho:
se você sorri para o espelho, ele sorri de volta.
A atitude que eu tomar perante a vida é
a mesma que a vida vai tomar perante mim.

"Quem quer ser amado, ame!"

Semana do Natal




Olá pessoal...

a partir de amanhã até o dia 25, aqui no blog terá um vídeo de Natal para alegrar o seus dias...
espero que gostem desse pequeno presente meu para vocês,

beijokas à todos.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Aprender e refazer

Muitos Espíritos se sentem injustiçados após o fenômeno da morte física.
Incontáveis gastam um tempo incomensurável em atitudes de revolta.
Contudo, todos acordam um dia.
Libertam-se dos pesadelos em que se debatiam e se arrependem.
Choram sentidas lágrimas e reconsideram sua situação.
Identificam amigos que lhes estendem os braços, após romperem as teias de incompreensão em que se prendiam.
Observam, porém, a sombra que ainda carregam no íntimo.
Identificam a luz de quem melhor soube viver no mundo e suspiram por merecer situação semelhante.
Sentem-se quais pássaros mutilados que sonham com altos voos pelo céu azul.
Reconhecem, finalmente, o valor da experiência física na qual lhes cabe refazer as próprias asas.
Retornam, então, aos antigos locais em que viveram e se iludiram.
No entanto, quase sempre tudo sofreu radical mudança.
Paisagens queridas se alteraram, facilidades sumiram e afetos abandonados evoluíram em outros rumos...
Personalidades do poder transitório, que abusaram do povo, assistem às privações das classes humildes.
Verificam o martírio silencioso de quem se levanta a cada dia, para a contemplação da própria miséria.
Avarentos que rolaram no ouro regressam às paredes amoedadas dos descendentes.
Aí acompanham os mendigos que lhes recorrem inutilmente à caridade.
Anotam quanto dói suplicar migalhas de pão a corações endurecidos no orgulho.
Escritores que se faziam especialistas da calúnia e do escândalo tornam à presença de seus próprios leitores.
Examinam os entorpecentes e corrosivos mentais que produziram, impunes.
Pais e mães displicentes ou desumanos voltam aos redutos domésticos de seus rebentos desorientados.
Observam, então, as raízes da crueldade ou da viciação por eles mesmos plantadas.
Malfeitores, que caíram na delinquência, socorrem as vítimas de outros criminosos.
Com isso, avaliam os processos de sofrimento com que supliciavam a carne de seus semelhantes.
Mas isso não basta.
Compreender o equívoco cometido é muito pouco.
Depois do aprendizado, é preciso retomar o campo de ação.
Urge renascer e ressarcir, progredir e aprimorar, solvendo débito por débito perante a Lei.
Ciente dessa realidade, convém prestar atenção no modo como vivemos.
A reencarnação é uma bendita oportunidade de purificação e conquista de paz.
Constitui uma preciosa bolsa de trabalho e estudo, com amplos recursos de pagamento.
Assim, qualquer que seja a provação que nos assinale o caminho, evitemos reclamar.
Ao contrário, amemos e trabalhemos com ternura e dedicação.
Soframos, se necessário.
Mas sempre agradeçamos a Deus.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A Idade e a mudança - Lya Luft -

"Mês passado participei de um evento sobre as mulheres no mundo
contemporâneo.
Era um bate-papo com uma platéia composta de umas 250 mulheres de todas
as raças, credos e idades.
E por falar em idade, lá pelas tantas, fui questionada sobre a minha e,
como não me envergonho dela, respondi.
Foi um momento inesquecível... A platéia inteira fez um 'oooohh' de
descrédito.
Aí fiquei pensando: 'pô, estou neste auditório
há quase uma hora exibindo minha inteligência,
e a única coisa que provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato
de eu não aparentar a idade que tenho?
Onde é que nós estamos?'
Onde, não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado
'juventude eterna'.
Estão todos em busca da reversão do tempo.
Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas
cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas.
Há um outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de
senhoritas, mesmo em idade avançada.
A fonte da juventude chama-se 'mudança'.
De fato, quem é escravo da repetição está condenado
a virar cadáver antes da hora.
A única maneira de ser idoso sem envelhecer
é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas.
Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos.
Mudança, o que vem a ser tal coisa?
Minha mãe recentemente mudou do apartamento enorme
em que morou a vida toda para um bem menorzinho.
Teve que vender e doar mais da metade dos móveis e tranqueiras, que
havia guardado e, mesmo tendo feito isso com certa dor, ao conquistar
uma vida mais compacta e simplificada,
Rejuvenesceu.
Uma amiga casada há 38 anos cansou das galinhagens
do marido e o mandou passear, sem temer ficar sozinha aos 65 anos.
Rejuvenesceu.
Uma outra cansou da pauleira urbana e trocou
um baita emprego por um não tão bom,
só que em Florianópolis,
onde ela vai à praia sempre que tem sol.
Rejuvenesceu.
Toda mudança cobra um alto preço emocional.
Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada,
chora-se muito, os questionamentos são inúmeros,
a vida se desestabiliza.
Mas então chega o depois, a coisa feita,
e aí a recompensa fica escancarada na face.
Mudanças fazem milagres por nossos olhos,
e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna.
Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as
rugas sumirem,
só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho.
Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar.
Olhe-se no espelho..."
Lya Luft

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Bolero Brown






Bolero feito em crochet com fio de linha fino marrom,tamanho 38 a 42,sob encomenda.

Língua "perteguesa"... PORQUE O SABER NÃO OCUPA LUGAR!

Prontus
Usar o mais possível. É só dar vontade e podemos sempre soltar um 'prontus'! Fica sempre bem.

Númaro
Também com a vertente 'númbaro'. Já está na Assembleia da República uma proposta de lei para se deixar de utilizar a palavra NÚMERO, a qual está em claro desuso. Por mim, acho um bom númaro!
Pitaxio
Aperitivo da classe do 'mindoím'.

Aspergic
Medicamento português que mistura Aspegic com Aspirina

Alevantar
O ato de levantar com convicção, com o ar de 'a mim ninguém me come por parvo!... alevantei-me e fui-me embora!'.

Amandar
O ato de atirar com força: 'O guarda-redes amandou a bola para bem longe'


Assentar
O ato de sentar, só que com muita força, como fosse um tijolo a cair no cimento.

Capom
Tampa de motor de carros que quando se fecha faz POM!

Destrocar
Trocar várias vezes a mesma nota até ficarmos com a mesma.

Disvorciada
Mulher que se diz por aí que se vai divorciar.

É assim...
Talvez a maior evolução da língua portuguesa. Termo que não quer dizer nada e não serve para nada. Deve ser colocado no início de qualquer frase. Muito utilizado por jornalistas e intelectuais.

Entropeçar
Tropeçar duas vezes seguidas.

Êros
Moeda alternativa ao Euro, adoptada por alguns portugueses.
Fracturação
O resultado da soma do consumo de clientes em qualquer casa comercial. Casa que não fractura... não predura.

Há-des
Verbo 'haver' na 2ª pessoa do singular: 'Eu hei-de cá vir um dia; tu há-des cá vir um dia...'

Inclusiver
Forma de expressar que percebemos de um assunto. E digo mais: eu inclusiver acho esta palavra muita gira. Também existe a variante 'Inclusivel'.


A forma mais prática de articular a palavra MEU e dar um ar afro à língua portuguesa, como 'bué' ou 'maning'. Ex.: Atão mô, tudo bem?

Nha
Assim como Mô, é a forma mais prática de articular a palavra MINHA. Para quê perder tempo, não é? Fica sempre bem dizer 'Nha Mãe' e é uma poupança extraordinária.


Parteleira
Local ideal para guardar os livros de Protuguês do tempo da escola.

Perssunal
O contrário de amador. Muito utilizado por jogadores de futebol. Ex.: 'Sou perssunal de futebol'. Dica: deve ser articulada de forma rápida.

Prutugal
País ao lado da Espanha. Não é a Francia.

Quaise
Também é uma palavra muito apreciada pelos nossos pseudo-intelectuais... Ainda não percebi muito bem o quer dizer, mas o problema deve ser meu.

Stander
Local de venda. A forma mais famosa é, sem dúvida, o 'stander' de automóveis. O 'stander' é um dos grandes clássicos do 'português da cromagem'...

Tipo
Juntamente com o 'É assim', faz parte das grandes evoluções da língua portuguesa. Também sem querer dizer nada, e não servindo para nada, pode ser usado quando se quiser, porque nunca está errado, nem certo. É assim... tipo, tás a ver?

Treuze
Explicar para quê? Todos nós conhecemos o númaro treuze.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Feito por mim e a Venda - Bolero Cherry Red







Bolero feito em linha fina vermelha em crochet com acabamento em contas de acrilico vermelha.
tamanho 38 a 44.

Construção da felicidade

Não há no mundo quem não deseje uma vida de felicidades. Sonhamos e desejamos que nossos dias sejam de alegrias intensas e plenas.
Anelamos que o sorriso nos venha fácil, que os dias nos sejam leves e que seja de venturas o nosso caminhar.
É natural que assim seja. Somos seres fadados à felicidade e esse é o sentimento que encontra na alma os mais profundos significados.
Porém, na ânsia da felicidade, imaginamos que temos que buscá-la em algum ponto, que a encontraremos em algum momento, que a atingiremos em um dia determinado.
Lembramos o soneto do poeta Vicente de Carvalho que afirma que a felicidade é uma árvore de dourados pomos, porém que não a alcançamos, porque sempre está onde a pomos e nunca a pomos onde nós estamos.
Ao imaginar a felicidade como uma meta a alcançar nos esquecemos que, na verdade, a felicidade é caminho a se traçar, é trilha a se percorrer, é história a se construir.
Quando imaginamos que a felicidade chegará um dia, perdemo-nos nos dias e não enxergamos a felicidade que nos chega.
Ou não será felicidade poder deparar-se com um pôr-de-sol tingindo de vermelho um céu que há pouco era de um azul profundo? Há tantos que desejariam ver um pôr-de-sol...
Quanta felicidade pode haver em escutar as primeiras palavras de um filho, uma declaração de amor de quem queremos bem, ou ainda, o assovio do vento chacoalhando suave as folhas da árvore? Há tantos que nada escutam, nem ouvem ou percebem...
Como somos felizes por poder pensar, criar, sonhar e, num piscar de olhos, viajar no mundo e no espaço, conduzidos pela imaginação, guiados pela mente! São tantos que permanecem carcereiros de si mesmos em suas distonias mentais, nos desequilíbrios emocionais...
Preocupamo-nos tanto em buscar a felicidade, que nos esquecemos que já temos motivos de sobra para sermos felizes.
E, efetivamente, não nos damos conta que a felicidade não está em chegar, mas que ela mora no próprio caminhar.
Ser feliz é ter o olhar de gratidão perante a vida, de entendimento do seu propósito, da percepção de que ela se mostra sempre generosa a cada um de nós.
Ser feliz não é negar que na vida também haverá embates, lutas e desafios cotidianos. Afinal, esses são componentes de nosso viver e, naturalmente, podem trazer dificuldades e dissabores.
Porém, ser feliz é também perceber que os embates produzem amadurecimento, que as lutas nos fazem mais fortes e nos oferecem aprendizado.
Assim, de forma alguma vale a pena ficarmos esperando o dia em que nossa felicidade se completará.
Ser feliz é compromisso para hoje, que se inicia pelo olhar para as coisas do mundo, passa pelo coração em forma de reconhecimento pelos presentes que nos chegam, completa-se em gratidão, oferecendo à vida o que ela nos dá em abundância

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

VENDEDOR DA ROÇA

Um garotão inteligente, vindo da roça, candidatou-se a um emprego numa grande loja de departamentos da cidade.

Na verdade, era a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser
comprado ali.

O gerente perguntou ao rapaz:

- Você já trabalhou alguma vez?

- Sim, eu fazia negócios na roça.

O gerente gostou do jeitão simples do moço e disse:
- Pode começar amanhã. No fim da tarde venho ver como se saiu.

O dia foi longo e árduo para o rapaz.. Às 17h30 o gerente se acercou do
novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:

- Quantas vendas você fez hoje?

- Uma!

- Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia.
De quanto foi a sua venda ?

- Dois milhões e meio de reais.

- COMO CONSEGUIU ISSO???

- Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois
um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Depois vendi uma linha
fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa. Para
pescaria pesada. Perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia
fazer pesca oceânica. Eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco,
então o acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha
importada, de primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro
pequeno não fosse capaz de puxar a lancha e o levei à seção de carros e
lhe vendi uma caminhoneta com tração nas quatro rodas.

Perplexo, o gerente perguntou:

- Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um
pequeno anzol?

- Não senhor. Ele entrou aqui para comprar um pacote de absorventes
para a mulher, e eu disse: 'Já que o seu fim de semana está perdido,
por que o senhor não vai pescar? '

domingo, 11 de dezembro de 2011

Riscos 2










Desaforo!!!

As Centrais Sindicais chiaram com o "aumento" do salário mínimo p/ R$ 545,00, porém não estão discordando do aumento do "´salário presidiário" para R$ 810,00 !

Será que os sindicalistas e os governantes do Brasil acreditam que um criminoso merece uma remuneração superior a de um trabalhador ????

A cor do horto gráfico- Última atualização do dicionário de língua portuguesa - novas entradas:

Testículo: Texto pequeno
Abismado: Sujeito que caiu de um abismo
Pressupor: Colocar preço em alguma coisa
Biscoito: Fazer sexo duas vezes
Coitado: Pessoa vítima de coito
Padrão: Padre muito alto
Estouro: Boi que sofreu operação de mudança de sexo
Democracia: Sistema de governo do inferno
Barracão: Proíbe a entrada de caninos
Homossexual: Sabão em pó para lavar as partes íntimas
Ministério: Aparelho de som de dimensões muito reduzidas
Detergente: Ato de prender seres humanos
Eficiência: Estudo das propriedades da letra F
Conversão: Conversa prolongada
Halogéneo: Forma de cumprimentar pessoas muito inteligentes
Expedidor: Mendigo que mudou de classe social
Luz solar: Sapato que emite luz por baixo
Cleptomaníaco: Mania por Eric Clapton
Tripulante: Especialista em salto triplo
Contribuir: Ir para algum lugar com vários índios
Aspirado: Carta de baralho completamente maluca
Assaltante: Um 'A' que salta
Determine: Prender a namorada do Mickey Mouse
Vidente: Aquilo que o dentista diz ao paciente
Barbicha: Bar frequentado por gays
Ortográfico: Horta feita com letras
Destilado: do lado contrário a esse
Pornográfico: O mesmo que colocar no desenho
Coordenada: Que não tem cor
Presidiário: Aquele que é preso diariamente
Ratificar: Tornar-se um rato
Violentamente: Viu com lentidão

O que acham do meu Naninha Cachorrinho?