quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

No Justo Momento


 No justo momento em que:
         o fracasso lhe atropele o carro da esperança;
         o apoio abitual lhe falte à existência;
         a ventania da advertência lhe açoite o espírito;
         a aflição se lhe  intrometa nos passsos;
         a tristeza lhe empane os horizontes;
         a solidão lhe venha a fazer companhia;
        no momento justo, enfim, em que a crise ou  a angústia, a sombra ou a tribulação se lhe façam mais difíceis de suportar, não chore nem esmoreça.
        A água pura a fim de manter-se pura é servida e, taça vazia.
         A treva da meia-noite é a ocasião em que o tempo dá sinal de partida para nova alvorada.
        Por maior a dificuldade, jamais desanime.
        O seu pior momento na vida é sempre o instante de melhorar.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Novo resultado do meu sorteio


Infelizmente esperei até hoje para a primeira sorteada entrar em contato comigo e como isso não ocorreu fiz novamente o sorteio como estava nas regras.

E a nova ganhadora do sorteio da sacola Círculo aqui do Blog foi a 
Márcia
Parabéns!!!
Espero por 4 dias contato, caso não houver, realizo o sorteio novamente.

ALEGRIA


Alegria é o cântico das horas com que Deus te afaga a passagem do mundo. 
          Em toda a parte, desabrocham as flores por sorrisos da natureza e o vento penteia a cabeleira do campo com a música de ninar. 
          A água da fonte é carinho liquefeito no coração da terra e o próprio grão de areia, inundado de sol, é a mensagem de alegria a falar-te do chão. 
          Não permitas, assim, que a tua dificuldade se faça tristeza entorpecente nos outros. 
          Ainda mesmo que tudo pareça conspirar contra a felicidade que esperas, ergue os olhos para a face risonha da vida que te rodeia e alimenta alegria por onde passes. 
          Abençoa e auxilia sempre, mesmo por entre lágrimas. 
          A rosa oferece perfume sobre a garra do espinho e a alvorada aguarda, generosa, que a noite cesse para renovar-se, diariamente, em festa de amor e luz. 

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Filosofia de boteco


1. Entrou muda e saiu planta.
2. No Havaí, todas as sandálias são havaianas.
3. A primeira missa do Brasil foi o maior programa de índio.
4. Um repórter de rock é um jornalista que não sabe escrever, entrevistando gente que não sabe falar, para pessoas que não sabem ler.
5. A calcinha não é a melhor coisa do mundo, mas está bem perto.
6. Mulher grávida reclama de barriga cheia.
7. Os filósofos tem um problema para cada solução.
8. Lixo: coisas que jogamos fora. Coisas: lixo que guardamos.
9. As fitas são virgens porque o gravador é estéreo.
10. Herói é o covarde que não teve tempo de fugir.
11. Pinte os cabelos de preto para encontros amorosos, e de branco para encontros de negócio.
12. Relógio que atrasa não adianta.
13. Nunca se deve bater num homem caído, a não ser que você tenha certeza que ele não vai se levantar.
14. Nasci careca, pelado e sem dente. O que vier é lucro.
15. Se você acredita em reencarnação, me dê R$5.000,00 e lhe pago na próxima.
16. Um chato nunca perde o seu tempo. Perde o dos outros.
17. Não brinque com fogo, ele não sabe brincar.
18. Uma celebridade é alguém que trabalha duro muito tempo para se tornar conhecida, e depois passa a usar óculos escuros para não ser reconhecida.
19. Você está velho quando achar que todo mundo está morrendo cedo.
20. Não há pior inimigo do que um falso amigo.
21. Canela: dispositivo para achar móveis no escuro.
22. Amigo: alguém que tem os mesmos inimigos que você.
23. A fé remove montanhas. Os ecologistas são contra.
24. Ser canhoto é muito fácil, difícil é ser direito.
25. Evite uma vida sedentária: beba água.
26. Quando não restar mais nenhuma opção, leia o manual.
27. Evite acidentes. Faça de propósito. (Imagina...)
28. Quando era menor pensava que dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje tenho certeza.
29. Você sabe que está ficando velho quando as velas custam mais caro que o bolo.
30. A primeira amnésia a gente nunca esquece.
31. A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com a mesma coisa boa como se fosse a primeira vez.
32. Não existem ateus numa pane de avião.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Sistemas de Governo


SOCIALISMO: Voce tem duas vacas, o governo toma uma e da a outra para o seu vizinho.

COMUNISMO: Voce tem duas vacas, o governo toma as duas e te da um pouco de leite.

FASCISMO: Voce tem duas vacas, o governo toma as duas e vende o leite para voce.

NAZISMO: Voce tem duas vacas, o governo toma as duas e te mata.

BUROCRACIA: Voce tem duas vacas, o governo toma as duas, mata uma e joga o leite da outra fora.

DEMOCRACIA: Voce tem duas vacas, vende as duas para o governo, muda para a cidade e consegue um emprego publico.

ANARQUISMO: Voce tem duas vacas, mata as duas e faz um belo churrasco.

CAPITALISMO: Voce tem duas vacas, vende uma, compra um touro e o governo toma os bezerros como imposto de renda na fonte.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Parábola para a família


"Deixem-me contar-lhes uma parábola.
Vocês conhecem aquelas casas de madeira, de tábuas largas, com fendas e gretas pelas quais costumam cair, debaixo do assoalho um espelhinho, um pente, uma moeda, um botão, uma miçanga, mil coisas assim, que ficam lá embaixo, na escuridão.
Os meninos antigos gostavam de deitar-se no chão e ficar olhando pelas gretas o velho porão escuro.
Quando um raio de sol penetra lá embaixo, brilham coisas esquecidas e perdidas, pequenas ninharias que se acumulam anos a fio.
Mas se um dia caísse uma jóia, então dava-se a descida ao mundo maravilhoso do "debaixo do assoalho".
Os meninos entravam e era uma festa para os olhos e para o coração: centenas de coisinhas perdidas e reencontradas:
-          Aquela bolinha de vidro de cor.
-          Aquele alfinete dourado.
-          Oh!, aquela pedrinha que brilha!
Eram mil surpresas escondidas, acumuladas, perdidas anos a fio e que a casualidade de uma jóia caída fizera redescobrir.
Pois bem amigos, a vida de família é como o fundo do assoalho, com mil pequenas alegrias e carinhos, com mil momentos de ternura, que vão caindo pelas gretas do tempo e do dia, e se vão esquecendo no fundo da vida.
A gente costuma perder esta beleza toda pelo cansaço, pelo hábito, onde as pequenas atenções, o dizer bom dia, boa noite, onde o carinho pelos pais, pelos irmãos, pelos filhos, tornam-se miçangas caídas nas gretas da vida...
Mas um dia como esse pode ser uma ocasião de choque, de lembranças mais vivas do que foram as coisas.
Talvez seja o dia de tirar as tábuas do assoalho, do redescobrir com alegria as pequenas coisas indispensáveis para o tempo de amor, da vida em família... "

Resultado do Sorteio de Ano Novo aqui do Agulha

A ganhadora do sorteio da sacola Círculo aqui do Blog foi a 
Thelminha Mara
Parabéns!!!
Espero por 4 dias contato, caso não houver, realizo o sorteio novamente.

sábado, 26 de janeiro de 2013

LENDA SIOUX


“Conta uma lenda dos índios sioux que, certa vez, Touro Bravo e Nuvem Azul chegaram de mãos dadas à tenda do velho feiticeiro da tribo e pediram:
Nós nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer?
E o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse:
-Há uma coisa a fazer, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada.
Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanhá-la, trazendo-a para mim viva!
Os jovens abraçaram-se com ternura e logo partiram para cumprir a missão. No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves.
O velho tirou-as dos sacos e constatou que eram verdadeiramente formosos exemplares dos animais que ele tinha pedido.
 - E agora, o que faremos? Os jovens perguntaram.
- Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres.
Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros. A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela impossibilidade do vôo, as aves arremessaram-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar.
- Então o velho disse:
- Jamais esqueçam o que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se como também, cedo ou tarde, começarão a machucar um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos, mas jamais amarrados. Libere a pessoa que você ama para ela possa voar com as próprias asas.
Essa é uma verdade no casamento e também nas relações familiares, de amizade e profissionais. Respeite o direito das pessoas de voar rumo ao sonho delas.
A lição principal é saber que somente as pessoas livres serão capazes de amá-lo como você quer e merece.
Respeite também as suas vontades e voe em direção às realizações da sua vida.
Tenho certeza de que, ao ser livre, você encontrará pessoas felizes que adorarão voar ao seu lado.”

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Onde colocar o sal


"O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.
Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.
Ruim - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.
Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:
- Qual é o gosto?
- Bom! Disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? Perguntou o Mestre.
- Não... - disse o jovem.
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.
É dar mais valor ao que você tem, do que ao que você perdeu.
Em outras palavras: É deixar de Ser copo para tornar-se um Lago.
Somos o que fazemos, mas somos principalmente, o que fazemos para mudar o que somos... "

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O Rei e a Frase


"Conta a velha lenda que um rei muito poderoso  ao enfrentar  um outro rei tão poderoso quanto ele, quase perdeu tudo.
Foram anos de batalhas onde muitos soldados perderam a vida, e muito ouro foi consumido.
A guerra só acabou com a morte do rei inimigo, mas custou muito caro ao vencedor, que sentiu o peso da miséria na sua própria vida.
Foram necessários alguns anos para que o rei conseguisse de novo acumular fortuna, com muito trabalho nos campos e a conquista de outros lugares.
Assim, meditando na sorte e no azar, na riqueza e na pobreza, o rei chamou seus sábios consultores e pediu que eles definissem em uma única frase esses dois momentos tão opostos… e que desse força para que ele superasse a falta de recursos, os problemas e dificuldades, e quando na riqueza  não esquecesse dos mais pobres, das dificuldades do povo que ele comandava.
Essa frase vencedora, daria honras e glórias ao seu criador e seria escrita na bandeira daquele reino, e seria inserida no brasão real do rei, por isso os gênios de todos os cantos mandavam sugestões, enviando frases que mais pareciam histórias.
Um dia, o rei em um dos seus passeios pelos arredores do seu reinado teve sede e parou perto de um casebre na estrada e um dos seus soldados bateu palmas.
Um senhor bem sorridente o atendeu e logo trouxe água para o rei em uma caneca simples mas muito limpa, o que impressionou o rei, que também ficou impressionado com a pureza e o frescor da água.
Curioso, o rei desceu e resolveu entrar no casebre e se surpreendeu com a paz do ambiente, com a limpeza e as pequenas flores em cada canto daquele cômodo humilde.
O rei então perguntou ao camponês como ele conseguia ser feliz naquele lugar tão longe de tudo e vivendo em tamanha simplicidade.
O camponês contou que no passado tivera bens e posses, era alfaiate e tinha uma grande freguesia, chegou a ter muito dinheiro, mas perdeu tudo com o ataque de um rei muito poderoso naquela região e ele teve que mendigar pelas ruas para comer .
Andou muito, conheceu muitas vidas e muitas realidades, até encontrar esse lugar que hoje ele chama de "pedacinho do céu", e mostrou ao rei uma tabuleta onde ele mandou gravar a frase da sua vida…para que ele se lembrasse sempre, na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença, na pobreza ou na riqueza que ele podia superar tudo, desde que se lembrasse dessa verdade escrita na tabuleta.
Lá estava a frase que o rei tanto buscava, lá estava escrito em apenas uma linha toda a filosofia que seus sábios não souberam explicar, lá estava escrito:
"Tudo passa!" E agora eu te ofereço essa tabuleta, leve-a com você por onde for, na certeza de que esse momento que você vive, seja ele de muita alegria ou de dor...vai passar e você deverá seguir em frente, sem olhar para trás, rumo a felicidade, na conquista do seu "pedacinho de céu", porque tudo passa, mas você é eterno. "

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O Palácio Maravilhoso


"Conta-se que certa vez, um rei do Iêmen, chamado Hiamir, chamou um dos seus ministros e disse-lhe:
“Quero fazer longa viagem à Tiapur, uma região longínqua, pobre e triste, árida e sem conforto.
Determino que vá antes de mim, e logo que lá chegar, mande que seja construído um magnífico palácio, com largas varandas de marfins e pátios floridos.
Nesse palácio ficarei hospedado durante uma temporada, com tranquilidade e conforto.”
O Vizir respondeu humildemente:
“Escuto e obedeço, ó rei.”
Dias depois o Vizir partiu, em uma caravana com numerosos camelos carregados de ouro.
Ao chegar à cidade o Vizir ficou desolado com o estado de abandono em que se achava o povo.
Encontrou pelas estradas crianças famintas e centenas de infelizes, morrendo de inanição.
Os quadros de miséria e sofrimento que se desenrolavam, a cada passo e a todo instante, torturavam o coração do poderoso ministro.
Ele trouxera mais de trinta mil dinares, que deveriam ser gastos na construção de um grandioso palácio!
Que fez o Vizir?
Levado por um impulso irresistível, em vez de executar a ordem do rei, resolveu gastar o dinheiro que trazia, beneficiando a infeliz população.
Mandou construir abrigos para os desamparados.
Distribuiu mantimentos entre os mais necessitados.
Determinou que todos os enfermos fossem, sem demora, medicados e forneceu pão aos que padeciam fome.
Ao fim de alguns meses, notava-se uma transformação completa da cidade.
Os homens haviam voltado ao trabalho e por toda a parte reinava a alegria.
As crianças brincavam nos pátios e as mulheres cantavam nas portas das tendas.
E do palácio maravilhoso, encomendado pelo rei, nada existia...
Quando o rei Hiamir chegou a Tiapur foi recebido por uma grande manifestação de júbilo da população.
“Sinto-me feliz” – confessou o monarca – “por saber que sou sinceramente estimado pelos meus súditos. Mas onde está o palácio de Tiapur?” Perguntou.
“Antes de falar do palácio, ó rei, tenho um pedido a lhe fazer.” Disse-lhe o Vizir.
“Segundo as leis, aquele que o desobedecer, praticando um abuso de confiança, deve ser condenado à morte. Pois, houve, ó rei, um homem de sua confiança que praticou tal delito. Espera-se que seja determinada a execução do culpado sem demora.” Disse o Vizir serenamente.
“Quem é o acusado?” Questionou o rei.
“O criminoso sou eu.” Disse o Vizir sem hesitar.
E sem ocultar a menor parcela da verdade, o Vizir descreveu a miséria em que se encontrava o povo.
Por fim, confessou que, penalizado diante de tanto sofrimento, em vez de construir o palácio real, resolveu gastar os recursos que lhe foram confiados para mudar a triste sorte da população.
“Não cumpri a ordem recebida, por isso aguardo o castigo de que me fiz merecedor.” Concluiu.
“Levante-se, meu amigo.” Ordenou emocionado o rei.  “Vejo que seu trabalho é responsável pela edificação do mais belo dos palácios que já conheci.  Vejo as torres cintilantes nas fisionomias alegres das crianças; admiro as largas varandas de marfim no sorriso radiante dos meus súditos; reconheço os pátios floridos no olhar de gratidão das mães felizes.  Como é majestoso e belo, ó Vizir, o palácio que a sua bondade fez se erguer nas terras de Tiapur.”

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Lenda Chinesa. A Mulher e a Sogra


"Há muito tempo, uma menina chamada Lili se casou e foi viver com o marido e a sogra.

Depois de alguns dias, passou a não se entender com a sogra.

As personalidades delas eram muito diferentes e Lili foi se irritando com os hábitos da sogra, que freqüentemente a criticava.

Meses se passaram e Lili e sua sogra cada vez mais discutiam e brigavam.

De acordo com antiga tradição chinesa a nora tinha que se curvar à sogra e obedecê-la em tudo.

Lili, já não suportando mais conviver com a sogra, decidiu tomar uma atitude e foi visitar um amigo de seu pai.

Depois de ouvi-la, ele pegou um pacote de ervas lhe disse:

- Vou lhe dar várias ervas que irão lentamente envenenando sua sogra você não poderá usá-las de uma só vez para se libertar de sua sogra porque isso causaria suspeitas.

A cada dois dias ponha um pouco destas ervas na comida dela.

Agora, para ter certeza de que ninguém suspeitará de você quando ela morrer, você deve ter muito cuidado e agir de forma muito amigável.

Não discuta, e ajudarei a resolver seu problema, mas você tem que me escutar e seguir todas as instruções que eu lhe der.

Lili respondeu:

- Sim, Sr. Huang, eu farei tudo o que o que o senhor me pedir.

Lili ficou muito contente, agradeceu ao Sr. Huang e voltou apressada para casa para começar o projeto de assassinar a sua sogra.

Semanas se passaram e a cada dois dias Lili servia a comida "especialmente tratada" à sua sogra.

Ela sempre lembrava do que Sr.Huang tinha recomendado sobre evitar suspeitas e, assim, controlou o seu temperamento, obedeceu a sogra e a tratou como se fosse sua própria mãe.

Depois de seis meses, a casa inteira estava com outro astral.

Lili tinha controlado o seu temperamento e quase nunca se aborrecia.

Nesses seis meses, não tinha tido nenhuma discussão com a sogra, que agora aparecia mais amável e mais fácil de lidar.

As atitudes da sogra também mudaram e elas passaram a se tratar como mãe e filha.

Um dia, Lili foi novamente procurar o Sr. Huang para pedir-lhe ajuda e disse:

- Querido Sr. Huang, por favor, me ajude a evitar que o veneno mate minha sogra.

Ela se transformou numa mulher agradável e eu a amo como se fosse minha mãe.

Não quero que ela morra por causa do veneno que eu lhe dei. Sr. Huang sorriu e acenou com a cabeça.

- Lili, não precisa se preocupar.

As ervas que eu dei eram vitaminas para melhorar a saúde dela.

O veneno estava na sua mente e na sua atitude, mas foi jogado for a e substituído pelo amor que você passou a dar a ela.

Na China existe uma regra dourada que diz:

 "A pessoa que ama os outros também será amada".

Na grande parte das vezes, recebemos das outras pessoas o que damos à elas... Por isso tenha cuidado!!!

Lembre-se sempre:

O plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória.

Por isso, tenha cuidado com o que planta!

Plante coisas boas!!!"

Sorteio de Ano Novo aqui no Agulha


Sorteio de Ano Novo aqui no Agulha

Estou sorteando a sacola acima cheia de produtos da Círculo em Janeiro deste novo ano que se aproxima para participar siga as regras abaixo:


Levar o Link me abaixo do meu Blog para o seu blog;
Ser seguidora do blog;
Residir no Brasil;
Deixar um comentário nesta (e apenas nesta) postagem, com seu nome de seguidora, cidade, endereço do Blog (se tiver),estado e e-mail para contato;
Se quiser me seguir no Facebook entre aqui.

Valerá apenas um comentário por participante,
- Valerão os comentários deixados até 22 de Janeiro de 2013 .O sorteio será feito no dia 24 de Janeiro de 2013, pelo Random.
Depois do sorteio, entrarei em contato com a ganhadora que terá 3 dias para informar seu endereço para envio. Caso contrário, farei outro sorteio.








Boa sorte!!!

Veja os outros sorteios e seus ganhadores aqui ,aqui,aqui, e aqui,no Agulha.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Ambrosia da Tita Carré


Ambrosia da Tita Carré

Ingredientes:

3 litros de leite
1k e 400 g de acúcar
suco de 3 limões
11 ovos inteiros


Modo de fazer:

Coloque em uma panela grande o açúcar e deixe derreter até ficar uma calda amarela, depois adicione o leite, não se preocupe se a calda ficar dura, ela derrete quando o leite ferver, o leite ficará com um tom de caramelo.
Enquanto ferve o leite com a calda na panela, coloque os ovos em um recipiente e bata com a batedeira.
Esprema o suco dos limões e reserve.
Assim que o leite ferver adicione os ovos e o limão, mexa delicadamente, e deixe ferver em fogo brando, em torno de 1 hora e 30 estará pronto.
O tempo que deixares ferver é o que definirá a quantidade de calda da ambrosia.
Coloque em algum recipiente que preferir, coma frio.
O que define os grumos, as bolinhas da ambrosia é o suco de limão.
Eu prefiro comer gelada, mas aqui em casa sempre tem gente que come quente mesmo,hihihihihi.
Espero que gostem.

Como surgiu - NOITE DE PAZ, NOITE DE AMOR


Era a véspera do Natal de 1818.
Em Hallein, nos Alpes da Áustria, um missionário lia a sua Bíblia...
De repente se deteve nos versículos que se referiam às palavras
do Anjo aos Pastores de Belém:
“Eis que vos trago um boa nova, que será de grande alegria para
todo o povo: hoje na cidade de Davi lhes nasceu o Salvador,
o Messias, que é Cristo, o Senhor...”
(ele lia no livro de São Lucas, capítulo 2, do versículo 8 em diante...)


Joseph Mohr ficou tão maravilhado e extasiado com os detalhes
daquele grande acontecimento, que nem percebeu que lhes
batiam à porta... depois de muito insistirem, ele se levantou
e foi atender ao chamado.

Eram duas camponesas que lhes pediam que ele fosse abençoar
urgente o filho de uns pobres carvoeiros, que acabara de nascer
e que corria risco de morte.
O evangelista colocou as botas de neve, vestiu seu casaco,
atravessou o bosque e subiu a montanha.
Era uma pobre cabana de dois cômodos, cheia de fumaça do fogão
a lenha, e lá encontrou uma mulher aflita aos prantos com seu filho
nos braços, e a criança estava toda mole e praticamente morta.

Ele então tomou a criança no colo e Orou...
Uma estranha emoção começou a tomar conta dele, e o seu calor
sobrenatural aqueceu o menino, que reagiu e voltou à vida...
O homem abriu os olhos e então percebeu algo, aquela cabana
não era exatamente o estábulo de Belém, mas tudo ali lhe
fazia lembrar o nascimento do menino Jesus.

Ao descer a montanha, ainda sob os efeitos do Espírito,
rememorou as palavras do Evangelho que pareciam ecoar
em sua alma... e ao aproximar-se da aldeia, pôde observar as luzes
que vinham das pequenas casas, e que disputavam seu brilho
com o das estrelas... Joseph não conseguiu dormir naquela noite,
e febricitante, ergueu-se do seu leito, tomou da pena e
escreveu um poema inspiradíssimo, externando o que lhe ia na alma.

Pela manhã procurou o maestro Franz Gruber, seu amigo
e mostrou-lhe os versos, o músico entusiasmado, disse:
Esta é a canção de Natal de que tanto necessitamos!

Gruber então compôs a música para duas vozes e guitarra,
pois o órgão da igreja, o único na localidade, estava estragado.

No dia de Natal de 1818, toda a população daquela pequena cidade
se reuniu para ouvir Joseph Mohr e o maestro Franz Gruber
cantarem algo diferente de tudo quanto haviam escutado até então:

Noite de paz, noite de amor,
Tudo dorme em derredor
Entre os astros que espargem a luz,
Proclamando o menino Jesus
Brilha a estrela da paz,
Brilha a estrela da paz!

Noite de paz, noite de amor,
Nas campinas, ao pastor
Lindos anjos mandados por Deus,
Anunciam a nova dos céus:
Nasce o bom salvador, Nasce o bom salvador!

Noite de paz, noite de amor,
Oh! que belo resplendor
Ilumina o menino Jesus
No presépio do mundo, eis a luz
Sol de eterno fulgor, Sol de eterno fulgor!

Dias depois, chegou ao povoado o consertador de órgão e o
maestro Gruber tratou logo de adaptar a canção para aquele instrumento.

O técnico em consertos de órgão era também um excelente musicista
e bem depressa aprendeu a letra e música da nova canção
e consertando órgãos por todos os povoados do Tirol,
como gostava de cantar, foi divulgando a nova Canção de Natal.

Não sabia quem a tinha composto pois nem o Mohr e nem o
maestro Gruber lhe tinham dito que eram eles os autores.

Entre os muitos que aprenderam a Canção, quatro crianças,
os irmãos Strasser passaram a cantá-la.
O diretor de música do Reino da Saxônia, em ouvindo-lhes as
vozes claras e afinadas, se interessou por eles e os levou a se
apresentarem, num concerto.

Então se montou um coral com vozes infantis doces e angelicais,
e a fama dos pequenos cantores se espalhou por toda a Europa,
e a canção cada vez mais apaixonava e encantava os corações...
Todavia, ninguém sabia querm era o autor (ou os autores) da canção.

Foi um maestro de nome Ambrose quem conseguiu chegar até Franz Gruber.
Haviam se passado mais de trinta anos, e a história do surgimento
da Canção de Natal foi então escrita em 30 de dezembro de 1854.

Não são conhecidas outras músicas de Franz Gruber e nem outras
letras de Joseph Mohr, o que nos leva a crer que
"A Noite de Paz" tenha sido suas únicas produção.

É possível crer que as vozes do céu, que se fizeram ouvir na abençoada
noite do nascimento de Jesus tivessem inspirado os versos
e a primorosa melodia desse hino de saudação e de exaltação
ao Filho de Deus, que se fez carne e habitou no meio de nós... por isso,

QUE TENHAMOS UM NATAL DE MUITAS ALEGRIAS,
E MUITAS NOITES DE SERENA PAZ... E DE INFINITO AMOR...

domingo, 20 de janeiro de 2013

FRASES INESQUECÍVEIS do Lula - Nunca ditas antes, na história desse país !!!


'Eu gostaria de ter estudado latim, assim eu poderia me comunicar melhor com o povo da América Latina.'
(bom seria que tivesse nascido mudo!!)
Luiz Inácio Lula da Silva

'A grande maioria de nossas importações vem de fora do país.'
(Putz.)
Luiz Inácio Lula da Silva

'Se não tivermos sucesso, corremos o risco de fracassarmos.'
(Um risco e tanto que corremos....!)
Luiz Inácio Lula da Silva

'O Holocausto foi um período obsceno na História da nossa nação. Quero dizer, na História deste século.
Mas todos vivemos neste século. Eu não vivi nesse século.'
(o cara cheirou rodasol)
Luiz Inácio Lula da Silva

'Uma palavra resume provavelmente a responsabilidade de qualquer governante.
E essa palavra é 'estar preparado'.
(ãããn????)
Luiz Inácio Lula da Silva

'O futuro será melhor amanhã. (!!!!)
Luiz Inácio Lula da Silva

'Eu mantenho todas as declarações erradas que fiz...'
(...e continua a fazer)
Luiz Inácio Lula da Silva

'PELOTAS É UMA CIDADE QUE EXPORTA VIADOS.'
Luiz Inácio Lula da Silva

'Um número baixo de votantes é uma indicação de que menas pessoas estão a votar.'
(Socorro!!!)
Luiz Inácio Lula da Silva

' Nós estamos preparados para qualquer imprevisto que possa ocorrer ou não.'
( esta dá inveja até a Caetano Veloso...)
Luiz Inácio Lula da Silva

'MINHA MÃE NASCEU ANALFABETA.'
(será que deveria ter estudado no útero? ?)
Luiz Inácio Lula da Silva

'Não é a poluição que está prejudicando o meio-ambiente. São as impurezas no ar e na água que fazem isso.'
(Ah bom!!!)
Luiz Inácio Lula da Silva

'É tempo para a raça humana entrar no sistema solar.'
(Fechou com chave de ouro!!!)
Luiz Inácio Lula da Silva









sábado, 19 de janeiro de 2013

Reflexão


O dia mais belo- Hoje
A coisa mais fácil- Errar
O maior obstáculo- O Medo
O maior erro- O Abandono
A raiz de todos os males- O Egoísmo
A distração mais bela- O Trabalho
A pior derrota- O Desânimo
Os melhores professores- As Crianças
A primeira necessidade- Comunicar-se
O que lhe faz mais feliz- Ser útil aos demais

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O orgulho do imperador romano


O orgulho do imperador romano

Uma antiga lenda conta que, ao regressar vitorioso de suas guerras pelos reinos do Oriente,
o imperador romano convocou todos os seus oficiais, e disse:

"Tenho realizado tantas conquistas que meu vasto império se espalha por todos os povos e nações.

Meu exército é o mais poderoso de todo o meu mundo.

Sou ainda sábio e formoso, temido pelos meus inimigos e amado pelo meu povo.

A partir desta data, quero que todos me chamem de Deus, pois sou tão poderoso quanto Ele".

Os bajuladores irromperam em palmas e gritos, aclamando o imperador com brados de
"Deus, Deus, Deus!!!"

Um velho e sábio viajante, presente àquele grande banquete, vendo o delírio insano dos convidados,
interrompeu a multidão, levantando sua voz em um pedido:

"Senhor Deus, venho com humildade pedir-lhe ajuda.

Tenho, neste instante, duas fragatas carregadas de mercadorias, ambas na entrada da baía,
o casco encalhado em um banco de areia", disse ele.

"Não há problema, meu caro", respondeu o imperador.

"Mandarei sete dos meus navios, com os mais fortes remadores da minha Marinha,
para rebocarem suas fragatas", completou.

O homem ouvindo a resposta, retrucou respeitosamente:

"Não se importune a tal ponto, Senhor Deus, de incomodar centenas de homens em tantos navios.

Apenas mande que o vento sopre duas fortes lufadas nas velas das embarcações e,
em segundos, resolveremos o problema", disse.

Nesse instante, o imperador "caiu na real".

Houve um profundo silêncio no salão.

Ele e a multidão de convidados viram quão distante e absurda era a comparação
de um simples homem com o próprio Deus.

Que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos ensine a servir!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

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A LIÇÃO DO JARDINEIRO


Um dia, uma senhora, contratou pelo telefone um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.
Chegando em casa, a senhora viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, pediu para que o garoto executasse o serviço.
Quando terminou, o garoto solicitou à dono da casa permissão para utilizar o telefone, entretanto, estando próxima ao aparelho, a gentil senhora não pôde deixar de ouvir a conversa do garoto que ligou para uma mulher e perguntou:
"A senhora está precisando de um jardineiro?"
"Não. Eu já tenho um", foi a resposta.
"Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."
"Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."
E o garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."
"O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."
"Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."
"Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."
Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."
"Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."
Desligado o telefone, a dona da casa disse ao jardineiro: "Meu rapaz, não pude deixar de ouvir a conversa. Que pena, você perdeu um cliente."
"Claro que não", respondeu rápido o garoto. "Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."


Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro? E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?
Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos? Ou estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da mais pura? Como temos lubrificado nossas “ferramentas” de trabalho?

***
A identidade que damos à função que exercemos, florescem nos pequenos detalhes. Como gotas de chuva que umedecem o solo ou como o sol abundante que se faz generoso, distribuindo seu calor.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

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Conselhos de Bill Gates


ara qualquer pessoa com filhos de qualquer idade ou qualquer pessoa que já foi criança, aqui estão alguns conselhos de Bill Gates em uma conferência de uma escola secundária sobre coisas que estudantes não aprenderiam na escola. Ele fala sobre como a política do "sentir-se bem" tem criado uma geração de crianças sem conceito da realidade e como esta política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola.
Regra 1: A vida não é fácil - acostume-se com isso.
Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
Regra 3: Você não ganhará um alto salário assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
Regra 4: Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
Regra 5: Ser office boy não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso - eles chamam de oportunidade.
Regra 6: Se você fracassar, não é culpa de seus pais, então não lamente seus erros, aprenda com eles.
Regra 7: Antes de você nascer seus pais não eram tão chatos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você falar o quanto você mesmo era legal. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
Regra 8: Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real.
Regra 9: A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudarão a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Regra 10: Balada NÃO É vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a cafeteria e ir trabalhar.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

SINTA ORGULHO DO SEU TRABALHO


O trabalho de cada educador é um a das fontes de motivação da educação. por mais simples que seja uma tarefa, devemos nos orgulhar dela. Quando Abraham Lincoln foi eleito presidente dos Estados Unidos, a classe alta americana se chocou. Como poderia um proletário assumir a liderança do país? Um senador fez um comentário irônico.
- Vamos ver se o filho de um sapateiro tem condições de dirigir nosso país...
Ao que Lincoln respondeu:
- Que bom o senhor ter se lembrado de meu pai. Eu gostaria de ser um presidente tão bom quanto meu pai foi um bom sapateiro. Aliás, estou vendo que o senhor está usando um par de sapatos fabricados por ele. Aprendi a consertar sapatos com meu pai, se algum dia os seus apresentarem algum problema, me procure que eu os consertarei.
Não importa o que esteja fazendo, sempre tenha orgulho disso e crie algo especial, porque é nos detalhes que você deixa a sua marca. E a qualidade só é percebida quando nos diferenciamos pelos pequenos detalhes. O reconhecimento de um trabalho bem feito aumenta a motivação. E é disto que as escolas mais precisam de professores e alunos motivados.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

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FELICIDADE REALISTA – Por Mário Quintana


A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote
louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser
magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema:
queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor? Ah, o amor.. não basta termos alguém com quem podemos
conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar
pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente
apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes
inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos
sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o
que dá ver tanta televisão.
Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você
pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um
parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando
se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção.
Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo.
Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se
sentir seguro, mas não aprisionado.
E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda,
buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e
um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato,
amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio: hora de acordar.
É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza,
instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde
só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas
desta tal competitividade.
Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as
regras, demita-se.
Invente seu próprio jogo.
Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça de que a
felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir
embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não
sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração.
Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade…

domingo, 13 de janeiro de 2013

Salvo pela gentileza


Conta a história que certo dia ao término do trabalho, um funcionário foi inspecionar um câmara frigorífica que estava com defeito.

Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já haviam saido para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.

Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável. De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida. Depois de salvar a vida do homem,  perguntaram ao vigia:

Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho?

Ele explicou: - Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.

- Hoje pela manhã disse “Bom dia” quando chegou.

- Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei...

A pergunta é: Será que você seria salvo????????

sábado, 12 de janeiro de 2013

A FÁBULA DAS TRÊS ÁRVORES


A tradicional fábula das três árvores é recontada, na forma de esquete teatral. Falando de Há muitos e muitos anos atrás, havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
   A primeira, olhando as estrelas disse que queria ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.
   A segunda, olhando o riacho suspirou ao dizer que queria ser um navio grande para transportar reis e rainhas.
   A terceira olhou para o vale em que estavam e disse que queria ficar ali mesmo no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para ela levantassem os olhos e pensassem em Deus.
   Os anos se passaram e, certo dia três lenhadores cortaram as árvores.
   As três ficaram ansiosas em serem transformadas naquilo que sonharam, contudo os lenhadores não ouviam ou não entendiam sonhos...
   Que pena!
   A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno.
   A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
   A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada num depósito.
   Então, todas se perguntaram desiludidas e tristes por que isso acontecera.
   Numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mãe colocou seu bebê recém nascido naquele cocho de animais.
   De repente, a primeira árvore descobriu que tinha o maior tesouro do mundo!
   A segunda árvore acabou transportando um homem que acabou dormindo num barco em plena tempestade. Mas quando a tempestade quase afundou o barco e os pecadores estavam aflitos, pois não sabiam o que iriam fazer, o homem levantou-se e disse: "Silêncio! Quieto!"
   E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o Rei do Céu e da Terra.
   Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo se sentiu horrível e cruel.
   Mas, no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria.
   E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade e que as pessoas se lembrariam de Deus e de seu Filho ao olharem para ela.
   As árvores haviam tido sonhos e desejos... Mas sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.
   ENTREGUE SEUS SONHOS E SEUS DESEJOS A DEUS. ELE SEMPRE LHE DARÁ MUITO MAIS DO QUE VOCÊ PODE ESPERAR...

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A FITA MÉTRICA DO AMOR


Como se mede uma pessoa? Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento. Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado. É pequena pra você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.

Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto. É pequena quando desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições? Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho.

Martha Medeiros

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

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Riscos dos momentos preciosos

Riscos dos momentos preciosos

Riscos dos momentos preciosos













Nem tudo é fácil


É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar
para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos,
realidade!!!

Cecília Meireles

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Calendário 2013 - É só imprimir e usar 2





A bola



         O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 semi-oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
          O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal” ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente e não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
-         Como é que liga? – perguntou.
-         Como, como é que ligar? – Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
-         Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
-         Não precisa manual de instrução.
-         O que é que ela faz?
-         Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
-         O quê?
-         Controla, chuta...
-         Ah! Então é uma bola.
-         Claro que é uma bola.
-         Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
-         Você pensou que fosse o quê?
-         Nada, não.
O garoto agradeceu, disse “Legal” de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de uma videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo o que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
-         Filho, olha.
O garoto disse “Legal” mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa idéia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.
(Luís Fernando Veríssimo)

O que acham do meu Naninha Cachorrinho?