sábado, 30 de junho de 2012

MUITA CALMA!


Entra um senhor desesperado na farmácia e grita: 
- Rápido, me dê algo para a diarréia! Urgente! 
  
O dono da farmácia, que era novo no negócio, fica muito nervoso e lhe dá o remédio errado: um remédio para nervos. O senhor, com muita pressa, pega o remédio e vai embora. 
  
Horas depois, chega novamente o senhor que estava com diarréia e o farmacêutico lhe diz: 
- Mil desculpas senhor. Creio que por engano lhe dei um medicamento para os nervos, ao invés de algum remédio para diarréia. Como o senhor está se sentindo? 
  
O senhor responde: 
- Cagado... mas tô tranquilo. 
  

Moral da História: 
"POR MAIS DESESPERADORA QUE SEJA A SITUAÇÃO, SE ESTIVER CALMO, AS COISAS SERÃO VISTAS DE OUTRA MANEIRA".

  

sexta-feira, 29 de junho de 2012

BOA RESPOSTA


Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. Então o mecânico pára e pergunta: 
- 'Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?' 
  
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa: 
- "Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então, que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?" 
  
Então o cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala bem baixinho para o mecânico: 
- 'Você já tentou fazer como eu faço, com  o motor funcionando?' 
  

Conclusão: 
"QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA TODAS AS PERGUNTAS."

  

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Scraps de bebês








A ROUPA FAZ A DIFERENÇA?


Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta: 
- Vocês sabem onde está o médico do hospital? 
  
Com tranqüilidade o médico respondeu: 
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil? 
  
Ríspida, retorquiu: 
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico? 
  
Mantendo-se calmo, contestou: 
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la ?!?! 
  
- Como?!?! O senhor?!?! Com essa roupa?!?!... 
- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta.... 
  
- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico... 
- Veja bem as coisas como são...- disse o médico -... as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se vê, as roupas nem sempre dizem muito... 
  

Moral da História: 
UM DOS MAIS BELOS TRAJES DA ALMA É A EDUCAÇÃO. 
Sabemos que a roupa faz a diferença mas o que não podemos negar é que Falta de Educação, Arrogância, Falta de Humildade, Pessoas que se julgam donas do mundo e da verdade, Grosseria e outras "qualidades" derrubam qualquer vestimenta. 
BASTAM ÀS VEZES APENAS 5 MINUTOS DE CONVERSA PARA QUE O OURO DA VESTIMENTA SE TRANSFORME EM BARRO.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

ASNO


No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta: 
- Quantos rins nós temos? 
- Quatro! Responde o aluno.   
- Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos. 
- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar. 
- E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre. 
  
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre: 
  
- O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim. 
  

Moral da História: 

A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO. 
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros... 
E haja capim!!! 

terça-feira, 26 de junho de 2012

Uma canção no deserto

O deserto é possivelmente uma das mais claras representações da ausência de vida e esperança. 
Beduínos e Tuaregues - povos do deserto - desenvolveram milenares técnicas de sobrevivência 
para resistirem à angustiante mistura de sol, calor e areia. 
Anos atrás atravessei a parte ocidental do Saara e, apesar do costume a temperaturas tropicais, 
nada me preparou para os 54 graus à sombra durante aquelas tardes. 
Lembro-me que o pensamento mais obsessivo e recorrente era simplesmente água, 
o elemento mais desejado em terras áridas. 


Davi escreveu o Salmo 63 no deserto de Judá enquanto fugia de Saul. 
Encontrava-se em um dos momentos mais constrangedores de sua vida. 
Além de estar no deserto, tomado pelo desconforto e temores natos ao ambiente, 
seu povo e rei o perseguiam.

Contrariando a natural tendência do descontentamento de coração perante as caminhadas desérticas, 
Davi revela, ali mesmo na areia, que a sua alma tinha “sede de Deus”. 

Este parece ter sido o mais paradoxal pensamento que passou pela mente do salmista: 
a sede de Deus era maior que a sede de água. 

A busca pela presença de Deus era mais forte que qualquer outra carência humana.

Quando em caminhadas solitárias e perseguidos pelos que antes eram mais chegados que irmãos, 
precisamos nos conscientizar desta verdade transformadora: precisamos mais de Deus em nossas vidas 
do que água no deserto. 

C.S. Lewis nos diz que “o amor é o princípio da existência, e seu único fim”. 
Com isto nos incita a pensar que o amor não é apenas o meio, mas também o propósito final. 

Somos convidados, em toda a caminhada cristã, a andar de forma paradoxal, em expressões de amor: 
perder a vida para ganhá-la; oferecer a outra face a quem nos fere; esperar contra a esperança; 
amar, e não odiar os inimigos; perdoar, mesmo perante óbvias razões para a amargura; 
desejar mais a Deus do que a água, mesmo quando se vagueia, foragido, por entre terras mais secas.

É nesta caminhada que encontramos descanso verdadeiro. 
Davi não apenas fala da possibilidade de descanso em Deus, mas o experimenta. 

Os principais verbos nos versos 6 a 8 estão no presente. 
Davi se lembra, pensa e canta o descanso em Deus enquanto caminha - não apenas o planeja fazê-lo amanhã. 
Reconhecer que a presença de Deus é melhor que a vida parece ser o exercício mais transformador – de mente, 
coração e visão de mundo - que qualquer pessoa possa experimentar.

Somos amados por Deus e este fato deveria ser definidor em como vemos a vida e o mundo ao nosso redor. 
Ser amado por Deus é entender que somos convidados a um relacionamento eterno, 
é perceber que estamos em lugar seguro e saber que não há nada melhor.

A construção desta canção do deserto revela a alma de Davi. 
No verso 1 ele expressa que tinha sede de Deus. Nos versos 2 a 5 ele louva a Deus pelo Seu amor, 
que é melhor que sua própria existência.
Nos versos 6 a 8 Davi descansa no Senhor e finalmente nos versos 9 a 11 
ele declara sua confiança na vitória sobre os inimigos.

Encontro-me rotineiramente com pessoas que, à semelhança de Davi, experimentam a solidão do deserto, 
o constrangimento da fuga e a incerteza de não saber para onde ir. 
A vida nestas horas torna-se mais lenta, opaca e pesada. 
Porém, justamente em momento assim a presença de Deus nos convida a crer um pouco mais, 
e nos encoraja a continuar caminhando. 

Em um relance olhamos para trás e percebemos que no passado o Senhor foi fiel, 
mesmo no dia mais escuro. 
Amanhã não será diferente. 
A presença de Deus sempre trás à memória o que pode nos dar esperança.

Lutero, citado por C. J. Mahaney em seu livro “Glory do Glory”, nos diz que:
“esta vida, portanto, não é justiça, mas crescimento em justiça. 
Não é saúde, mas cura. 
Não é ser, mas se tornar. 
Não é descansar, mas exercitar. 
Ainda não somos o que seremos, mas estamos crescendo nesta direção. 
O processo ainda não está terminado, mas vai prosseguindo. 
Não é o final, mas é a estrada. 
Todas as coisas ainda não brilham em glória, mas todas as coisas vão sendo purificadas”

Que o Senhor se mostre presente em nossas vidas. 
Nestes dias o deserto se tornará lugar de alegria e descanso.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Prece diferente

Senhor!
Eu desejo Te fazer uma rogativa diferente. Todos pedem pelos injustiçados, por aqueles que têm sede e fome de justiça. Eu Te peço pelos que cometem injustiças.
Todos rogam pelas vítimas das drogas. Eu Te rogo, Senhor, por aqueles que distribuem as drogas e com isso enriquecem.
São criaturas infelizes que ajuntam fortunas à custa de vidas alheias, de lares destroçados. Logo mais, eles terão que responder perante a Lei Divina por toda a infelicidade que estão cultivando.
Muitos pedem pelos órfãos e pelas viúvas. Eu Te rogo, Senhor, por aqueles que deixaram as crianças sem pai e as mulheres sem marido, porque todos os que espalham o mal, brevemente enfrentarão o julgamento da própria consciência.
Todos suplicam pelas mães que tiveram as vidas dos seus filhos ceifadas em plena juventude, pelo braço da violência assassina. Pelas mães que choram a ausência dos filhos que eram toda a sua alegria.
Mas eu, Senhor, Te peço pelos corações das mães que têm seus filhos encerrados nas prisões. Por aquelas que os receberam nos braços, os amamentaram e teceram mil sonhos de ventura e os viram todos destroçados.
Te peço, Senhor, pelas mães que sofrem por ouvirem muitos chamarem seus filhos de bandidos, de criminosos, de homens sem alma.
Muitos suplicam pelos que padecem fome. Eu Te suplico por aqueles que a provocam. Por aqueles que, tendo abarrotados os celeiros, mantêm as portas fechadas, esperando que o preço suba, que o mercado fique melhor para poderem ganhar maiores somas em dinheiro.
Todos pedem em favor dos que não têm acesso aos medicamentos, aos hospitais, a exames e a um tratamento digno.
Eu Te rogo por todos aqueles que fazem das suas possibilidades de servir ao semelhante uma oportunidade de conseguir ainda mais moedas para acrescentar nas suas contas bancárias.
Muitos estendem súplicas aos céus pelos idosos abandonados que vivem nos asilos, nas ruas, nas clínicas.
Eu Te suplico por aqueles que os abandonaram porque um dia colherão a exata medida do que estão semeando na atualidade.
Enfim, Senhor, enquanto todos rogam pelos infelizes e desgraçados, eu Te rogo por aqueles que sorriem mas apresentam o coração em chaga viva, por aqueles que parecem ser vencedores no mundo, mas que trazem na intimidade a mensagem da frustração, do desamor e da solidão.
Eu Te peço, Senhor, por todos os que se encontram no momento da semeadura infeliz porque, na época da colheita, sofrerão imensamente por todos os espinhos que terão de colher.

sábado, 23 de junho de 2012

O PÃO DE CRISTO


LEIA EM SILÊNCIO E MEDITE. É MUITO CURTO E VERDADEIRO. 
O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Víctor.


Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava muito.
Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube social, quando viu chegar um casal.
Víctor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.
- Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado - disse ele.


Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:
- Que queria o pobre homem?


- Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido.


- Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!


- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro para beber!


- Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!


Mesmo de costas para eles, Vitor ouviu tudo que disseram.


Envergonhado, queria afastar-se correndo dali, mas neste momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:


- Aqui tens algumas moedas. Consiga algo de comer, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança. Em algum lugar existe um trabalho para você. Espero que o encontre.


- Obrigado, senhora. Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo. A senhora me ajudou a recobrar o ânimo! Jamais esquecerei sua gentileza.


- Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o - disse ela com um largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.


Víctor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo.


Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco. Gastou a metade do que havia ganho e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia, comeria 'O Pão de Cristo' dois dias.


Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior. O PÃO DE CRISTO!


- Um momento!, - pensou, não posso guardar o Pão de Cristo somente para mim. Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho.


- Quem sabe, este pobre homem tenha fome - pensou - tenho que partilhar o Pão de Cristo.


- Ouça - exclamou Víctor- gostaria de entrar e comer uma boa comida?


O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.


- Você fala sério, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte, até que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um belo prato de comida quente na frente.


Durante a ceia, Víctor notou que o homem envolvia um pedaço de pão em sua sacola de papel.


- Está guardando um pouco para amanhã? Perguntou.


- Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo freqüentar que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o deixei.
Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.


- O Pão de Cristo! Recordou novamente as palavras da mulher e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa. Ao longe, os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que havia soado antes em sua cabeça.


Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a engoli-lo com alegria.


De repente, se deteve e chamou um cachorrinho. Um cachorrinho pequeno e assustado.


- Tome cachorrinho. Te dou a metade - disse o menino. O Pão de Cristo alcançará também você.


O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender o jornal com alegria.


- Até logo!, disse Victor ao velho. Em algum lugar haverá um emprego.
Não desespere!


- Sabe? - sua voz se tornou em um susurro - Isto que comemos é o Pão de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!


Ao se afastar, Víctor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.
Se agachou para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde estava gravado o nome e endereço de seu dono.


Víctor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu na porta.


Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria. Estava por repreender Victor, que certamente lhe havia roubado o cachorro, mas não o fez pois Víctor mostrava no rosto um ar de dignidade que o deteve.


Disse então:


- No jornal de ontem, ofereci uma recompensa pelo resgate. Tome!


Víctor olhou o dinheiro meio espantado e disse:


- Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.


- Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! Você precisa de um emprego? Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita falta uma pessoa íntegra como você.


Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância, voltou a soar em sua alma. 

Chamava-se 'PARTE O PÃO DA VIDA', 'NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS, DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA'.


QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO, MESMO QUE DOA!


Bem, agora se desejares, reparta com os amigos.


Ajuda-os a repartir e refletir. Eu já o fiz.


ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA...


QUE DEUS OS BENDIGA SEMPRE...!!!


Senhor Jesus:'Te amo muito, te necessito para sempre, estás no mais profundo de meu coração, bendize com teu carinho, a minha familia, minha casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e meus amigos'.


Passa esta oração a várias pessoas, exceto a mim. 
Receberás bênçãos amanhã e sempre. 
Não o ignores... 
Afinal, por que não mandar uma prece ao Senhor?

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Faz sentido para você

Faz sentido.
Os pais são aficionados em dar aos filhos nomes especiais.
Princesa. Tigre. Docinho. Filhote. Anjo...

Não é incrível pensar que Deus reservou um nome especialmente
para voce?

Um que voce nunca viu?
Sempre imaginamos que o nome que recebemos é o que vamos
conservar.

Mas não.
A estrada à frente é tão brilhante, que será necessário um novo nome.

Sua eternidade é tão especial, que um nome comum não servirá.
Então Deus reservou um especialmente para voce.

Há mais para sua vida do que voce jamais pensou...
Há mais para sua história do que voce jamais leu...

E por isto, eu suplico.
Esteja alerta lá quando Deus sussurrar seu nome.



Max Lucado

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Garrafas PET viram bicicletas !


Pensando em comprar uma bike novinha?
Saiu agorinha a primeiríssima bicicleta feita de material reciclado, parte confeccionada de garrafas PET, embalagens de shampoo e outros.
E a parte mais legal: é criação do Brasil !


O artista plástico Juan Muzzi passou anos estudando a fabricação do modelo, bancando tudo do próprio bolso. Resultado: o cara tem a primeira patente de bike reciclável do mundo!
Ele conta que “a bicicleta é mais resistente, flexível e barata porque o plástico não enferruja e a fabricação transforma resíduos em um novo produto”.
Ele ainda diz que leva 2 minutos pra fazer uma peça, e 200 garrafas pet.
Ano que vem, Juan pretende lançar uma cadeira de rodas feita da mesma maneira, que vai ser doada pra quem levar o material.
Bacana demais!
Pra conseguir uma é só entrar no site da Muzzi Cycles e encomendar!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

A melhor definição de GLOBALIZAÇÃOque os professores nunca ensinaram.



 
Pergunta:  
Qual é a mais correta definição de Globalização? 

Resposta:  
A Morte da Princesa Diana. 

Pergunta:  
Por quê? 

Resposta:  
Uma princesa inglesacom um namorado egípcio, tem um acidente de carro dentro de um túnelfrancês, num carro alemãocom motor holandês, conduzido por um belga, bêbado de whisky escocês, que era seguido por paparazzis italianos, em motosjaponesas. A princesa foi tratada por um médico canadense, que usou medicamentos americanos. E isto é enviado a você por um brasileiro, usando tecnologia americana (Bill Gates) e provavelmente, você está lendo isso em um computador genérico que usa chips feitos emTaiwane um monitor coreanomontado por trabalhadores de Bangladesh, numa fábrica de Singapura, transport ado em caminhões conduzidos por indianos, roubados por indonésios, descarregados por pescadoressicilianos, reempacotados pormexicanos e, finalmente, vendido a você por chineses, através de uma conexão paraguaia  

Isto é   *GLOBALIZAÇÃO!!!* 

terça-feira, 19 de junho de 2012

E QUEM SOU EU?


Nesta altura da vida já não sei mais quem sou... 
Vejam só que dilema!!! 
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado sou CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou  MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votarELEITOR, mas em comícios sou MASSA . Em viagens TURISTA, na rua PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO e no hospital viro PACIENTE. Nos jornais sou VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE.Para o Ibope sou ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR
Se sou corintiano,SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros...DEFUNTO, para outros... EXTINTO, para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas sere i... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui...ARREBATADO...  

E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! 
E pensar que um dia já fui mais EU
  
Luiz Fernando Veríssimo.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

O sermão do pastor da Times Square cinco dias depois do atentado terrorista

No primeiro domingo depois do atentado terrorista nos Estados Unidos, as igrejas se encheram no país. 

Obviamente, o sermão daquele domingo foi a propósito do que havia acontecido cinco dias antes. 

O pastor da Igreja da Times Square, em Nova York, ordenado há 48 anos, abordou o tema
As torres caíram — mas não compreendemos o significado da mensagem!

Lá pelas tantas, o pregador foi dizendo:

“Nunca na história o Senhor deixou seu povo sem pistas na hora da calamidade. 

Ele jamais nos forçou a descobrir as crises por nós mesmos. 

Ele sempre fornece uma palavra esclarecedora.

Quando o Congresso pede um minuto de silêncio, acreditamos ser por arrependimento verdadeiro. 

Quando vemos os políticos cantando Deus Salve a América, achamos que nosso país retornou a Deus. 

Quando desportistas interrompem o jogo para fazer um minuto de silêncio, pensamos que é um exercício espiritual. 

Mas é só isso que vai sobrar da nossa recente tragédia?

Sou tão patriota quanto qualquer americano. 

Mas enfrentamos o mesmo perigo que correu em Israel: 

podemos facilmente deixar escapar a mensagem de Deus para nossa nação.

Em todo o país as pessoas estão fazendo reuniões de oração e memória. 

É correto, honroso e bíblico lembrarmos dos que morreram. 

Mas por que temos tanto medo de convocar também reuniões de oração e arrependimento?

Neste momento, a maioria dos americanos estão concentrados na lembrança e na vingança. 

Assim, como fica o chamado de Deus para os EUA voltarem para Ele?

Se Deus não poupou outras nações que desobedeceram sua leis, por que haveria de poupar os EUA? 

Ele nos julgará do mesmo jeito que julgou Sodoma, Grécia, Roma e outras culturas que lhe viraram as costas.”

O pastor da Times Square conhece Nova York na ponta do dedo, especialmente os antros de perdição, 

pois mora lá há muitos anos. 

O que o levou a Nova York foi o desejo incontido de trabalhar com jovens dependentes de droga. 

Foi ele quem escreveu o best-seller A Cruz e o Punhal, fundou o primeiro Desafio Jovem 

(entidade que procura recuperar marginais) e teve alguma influência na formação do Movimento Carismático Católico. 

O nome dele é David Wilkerson!

domingo, 17 de junho de 2012

Deuses do amor

A Internet é ferramenta excelente para aqueles que a utilizam para as coisas altruístas, que compartilham o que é bom e belo.
Foi assim que, de uma dessas criaturas especiais, dispostas à salutar semeadura, recebemos o seguinte texto:
Abbey, nossa cadelinha de quatorze anos, morreu no mês passado.
No dia seguinte, minha filha de quatro anos, Meredith, chorava e comentava sobre a saudade que sentia de Abbey.
Ela perguntou se poderia escrever uma carta para Deus a fim de que, assim que Abbey chegasse ao céu, Deus a reconhecesse.
Eu concordei e ela ditou as seguintes palavras:
“Querido Deus. O Senhor poderia tomar conta da minha cachorrinha?
Ela morreu ontem e está aí no céu com o Senhor. Estou com muitas saudades dela.
Fico feliz porque o Senhor deixou que eu ficasse com ela mesmo depois dela ter ficado doente.
Espero que o Senhor brinque com ela. Ela gosta de nadar e de jogar bola.
Estou mandando uma foto dela para que, assim que a veja, o Senhor a reconheça e saiba que é a minha cachorrinha.
Assinado: Meredith.”
Pusemos a carta em um envelope com uma foto de Abbey com Meredith. Endereçamos: Deus. Céu.
Também pusemos nosso endereço como remetente. E Meredith colou vários selos na frente do envelope, pois ela disse que precisaria de muitos para a carta chegar até o céu.
Naquela tarde, ela colocou a carta numa caixa do correio.
Dias depois ela perguntou se Deus tinha recebido a carta. Respondi afirmativamente.
Ontem, havia um pacote embalado em papel dourado, na varanda de nossa casa, endereçado a Meredith.
Dentro havia um livro que dissertava a respeito da morte de animais de estimação.
Na capa interna, estava colada a carta de Meredith. Na outra página, a foto que ela mandara pelo correio e o seguinte bilhete:
“Querida Meredith. A Abbey chegou bem. A foto ajudou muito e eu a reconheci imediatamente.
Abbey não está mais doente. O espírito dela está aqui comigo como está no seu coração.
Ela adorou ter sido seu animal de estimação. Como não precisamos de nossos corpos no céu, não tenho bolso para guardar a sua foto.
Assim, a estou devolvendo dentro do livro para você guardar como uma lembrança da Abbey.
Obrigado por sua linda carta. Agradeço a sua mãe por tê-la ajudado a escrever e enviado para mim.
Que mãe maravilhosa você tem! Eu a escolhi especialmente para você.
Envio muitas bênçãos todos os dias e lembro que amo muito vocês.
A propósito, sou fácil de encontrar: Estou em todos os lugares onde exista amor.
Assinado: Deus.”

Feliz Dia do Tricot!!!



Feliz Dia p\ nós tricoteiras do mundo inteiro!!!


Happy Day for Us knitters !!!

sábado, 16 de junho de 2012

O HERDEIRO DA VOVÓ !!!


A avó no leito do hospital, manda chamar o neto.
- Meu querido neto, vou morrer em breve, mas quero que você saiba que
vou te deixar duas fazendas com tratores, debulhadoras, cavalos,
vacas, cabras e muitos outros animais...
O estábulo e todas as plantações, além de R$ 3.750.000,00... EM MOEDAS.

Cuida de tudo com muito cuidado...

O neto não se contem...sai do quarto calmamente e quando chega ao final do corredor cai em desespero de alegria, grita, chora, pula, da socos no ar e rola no chão.

Ao final da histeria volta para o quarto e diz:
- Mas vovó querida, eu... eu nem sabia que a senhora tinha duas
fazendas. Onde ficam?

A avó dá um último suspiro antes de morrer e responde:
- Uma no Orkut... outra no Facebook...

(quem manda ter vó moderninha)

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Nascimentos

Você tem ideia de quantas pessoas nascem por minuto no mundo?
Inacreditavelmente, enquanto você ouve este texto, considerando cerca de cinco minutos, irão nascer por volta de mil pessoas no planeta.
Sim, são mais ou menos duzentos nascimentos por minuto, ou ainda, de três a quatro por segundo!
Será que conseguimos imaginar a alegria desses pais, dessas famílias, recebendo – alguns pela primeira vez – o milagre de um filho nos braços?
Em meio a tantas notícias ruins – que parecem vender melhor que as boas, nos meios de comunicação, faz-se necessário que pensemos na vida, e não apenas na violência, nos assassinatos e mortes drásticas.
O site breathingearth.com apresenta uma proposta muito interessante, com um desenho do mapa mundi animado, mostrando em cada país, em cada continente, alguns dados importantes, atualizados instantaneamente.
Entre eles a natalidade no globo, sendo assinalada com pequenas estrelas que vão piscando aqui e ali, conforme os nascimentos em cada lugar.
A representação com estrelas é muito significativa, aos olhos daqueles mais sensíveis às belezas da vida.
Cada estrela daquelas é uma nova encarnação, uma nova oportunidade, uma nova chance que um Espírito recebe do Criador.
Nascemos aqui e ali com objetivos certos e importantes.
Resgates, provas, missões – fazem-nos retornar ao cenário terrestre para que continuemos nossa caminhada rumo à tão sonhada felicidade.
Felicidade que vai sendo construída e gozada ao longo das próprias experiências, conforme vamos amadurecendo e encontrando os caminhos do amor.
Nascer é ganhar do Criador nova oportunidade, mas é também dar a si mesmo uma nova chance.
A grande maioria dos lares nos recebe de braços abertos, e nos corações dos pais temos aqueles que mais irão se esmerar para que tenhamos uma boa vida na Terra.
Voltar a viver pode significar um reaprisionamento para o Espírito, que precisa vestir novo corpo material, porém, por outro lado a reencarnação é libertadora.
Libertamo-nos das amarras de ódios antigos. Libertamo-nos da tristeza das experiências frustradas do passado. Libertamo-nos do nosso homem velho pois, a cada vida, temos a chance de moldar umnovo eu.
Renascer é libertar-se.
Quando nos dispomos a amar, quando nos dispomos a reconstruir o que nós mesmos destruímos, libertamo-nos da culpa, do medo, e passamos a caminhar de cabeça erguida. Isso é liberdade.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Justiça e discurso

As pessoas costumam discursar a respeito da justiça.
Em geral, o que não agrada é tido como injusto.
Esse hábito em muito se assemelha à forma pela qual as crianças veem o mundo.
O discurso infantil é centrado no atendimento dos próprios desejos.
Qualquer obstáculo é visto como indevido.
Essa infantilidade no modo de perceber o mundo se reflete nos mais variados contextos.
No trabalho, o designado para desempenhar uma tarefa árdua ou dar uma notícia desagradável sente-se injustiçado.
Dentre os filhos, se um precisa devotar mais tempo a pais velhos ou enfermos, a percepção costuma ser essa.
Esse sentir focado no egoísmo também assume outros contornos.
Ganha importância na sociedade a cultura da indenização.
Ao menor transtorno, busca-se responsabilizar o pretenso causador.
Em face de desentendimentos, procura-se colocar tudo em pratos limpos.
É como se ninguém estivesse disposto a compreender, a contemporizar e a perdoar.
Contudo, o discurso da busca de justiça muitas vezes disfarça o sentimento de vingança.
No mundo, muitos crimes se praticam sob a justificativa de se estar fazendo ou buscando justiça.
Para quem se afirma cristão, é imperioso refletir um pouco antes de trilhar esse caminho.
Jesus sempre se posicionou com bastante firmeza.
Defendeu a mulher adúltera, em face de quem queria apedrejá-la.
Sustentou com vigor que o templo fosse utilizado de forma santa, em vez de se converter em um mercado.
Ele se mantinha vigilante em todos os atos alusivos à justiça para com os outros.
Nunca lhe faltou coragem e nem capacidade de argumentação.
Contudo, quando encaminhado à cruz, não clamou pela justiça dos homens.
Ao assim agir, sinalizou a grandeza que existe em abdicar das próprias razões, em prol de um objetivo maior.
Por certo, tal atitude não implicou desconsideração para com o trabalho dos juízes honestos no mundo.
Mas estabeleceu um padrão de prudência para todos os discípulos de seu evangelho.
Quando em pauta interesses alheios, é importante atentar para o estrito cumprimento dos imperativos legais.
Entretanto, quando os assuntos difíceis e dolorosos envolvem o eu, convém moderar os impulsos de reivindicação.
A visão humana é incompleta para perceber a extensão dos dramas que se apresentam.
Muitas vezes, a aparente injustiça que se vive representa o resgate de graves equívocos do passado.
É difícil ter certeza quanto à própria posição perante a vida, considerada nos termos mais vastos de várias encarnações.
Na dúvida, a abstenção de reclamos é uma medida a ser considerada.
Antes de discursar contra qualquer injustiça pessoal, pense nisso.

O que acham do meu Naninha Cachorrinho?