terça-feira, 30 de abril de 2013

Faça Hoje, Não Amanhã

Diz o preguiçoso: "Amanhã farei." Exclama o fraco: "Amanhã terei forças." Assevera o delinquente: "Amanhã regenero-me." É imperioso reconhecer, porém, que a criatura, adiando o esforço pessoal, não alcançou, ainda, a noção real do tempo. Quem não aproveita a bênção do dia vive distante da glória do século. A alma sem coragem de avançar cem passos não caminhará vinte mil. O lavrador que perde a hora de semear não consegue prever as conseqüências da procrastinação do serviço a que se devota, porque, entre uma hora e outra, podem surgir impedimentos e lutas de indefinível duração. Muita gente aguarda a morte para entrar numa boa vida. Contudo a lei é clara quanto à destinação de cada um de nós. Alcançaremos sempre os resultados a que nos propomos. Se todas as aves possuem asas, nem todas se ajustam à mesma tarefa nem planam no mesmo nível. A andorinha voa na direção do clima primaveril, mas o corvo, de modo geral, se consagra, em qualquer tempo, aos detritos do chão. Aquilo que o homem procura agora surpreenderá amanhã, à frente dos olhos e em torno do coração. Cuida, pois, de fazer, sem delonga, quanto deve ser feito em benefício de tua própria felicidade, porque o Amanhã será muito agradável e benéfico somente para aquele que trabalha no bem, que cresce no ideal superior e que aperfeiçoa nas abençoadas horas de Hoje.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Paper Dol - É só recortar e brincar - Quem se lembra??? 2

Paper Dol - É só recortar e brincar - Quem se lembra???






A ACOMODAÇÃO NOSSA DE CADA DIA

Há alguns anos atrás, eu acreditava que as circunstâncias externas eram realmente 100% responsáveis pelo sofrimento das pessoas. Hoje penso bastante diferente, porque as mesmas circunstâncias em que algumas pessoas optam pela loucura, outras optam pelo crescimento, pela mudança, pela renovação. Jamais poderia deixar de ver os aspectos negativos da realidade. Conheço-os bem e sei de suas terríveis influências. Mas a questão que se coloca para cada um é: n O que você vai fazer com isto? n Qual é a sua posição após constatar a falência de tudo ao seu redor? n Quais são, ainda, os seus sonhos, seus desejos, suas lutas, após isso tudo? Quando se deseja realmente algo, do fundo do coração, alguma coisa se faz para alcançá-lo e nasce a alegria só de tentá-lo. A acomodação é a forma mais sutil de deterioração e morte, mas, de todos os cantos do mundo estão surgindo apelos de mudança diante da realidade. Pessoas apáticas, queixosas, revoltadas apenas no falar, estão dando lugar a um novo tipo de pessoas: pessoas que a par dos seus limites e das dificuldades da realidade, querem tentar, pois acreditam verdadeiramente que é preferível morrer vivendo do que viver morrendo. E a esperança? É a antítese da doença da acomodação. É a crença de que enquanto estivermos vivos, podemos descobrir novos rumos, novos caminhos, novas maneiras de lidarmos com o mundo. Todas as pessoas são responsáveis pelas suas escolhas e enquanto estivermos vivos, estaremos escolhendo sempre. Cada vez que compareço ao trabalho estou escolhendo trabalhar alí. Cada vez que me relaciono com alguém, estou escolhendo relacionar-me com aquele alguém. Cada vez que decido continuar vivendo como estou vivendo, sou responsável por isso. E se as escolhas que faço permanecem me fazendo sofrer, quem é o responsável? As circunstâncias ou eu?

sexta-feira, 26 de abril de 2013

CARBONO PARA PLANEJAMENTO

- Alô, é da casa da D. Mariazinha?
- Sim, com quem deseja falar?
- Com a própria. Aqui é Carmem, lá da mesma escola onde ela trabalha.
- Pode falar Carmem, aqui quem fala é Mariazinha.
- Mas que ótimo te pegar em casa. É sobre o maldito planejamento do ensino. Eu nem sei por onde começar e o meu diretor quer essa coisa pra manhã cedo.
- Olha: pegue o mesmo do ano passado. Muda uma ou duas sentenças e entregue. Todo mundo faz isso...
- Só que eu comecei a lecionar este ano, sabe? E a outra professora que eu substituí nem tinha plano. Dá pra você me ajudar?
- Eu aqui em casa só tenho a minha cópia carbono. Acho que ela não dá xerox – está meio apagada...
- Cópia carbono?
- Lá na escola quem faz o plano é a Dona Chiquita. Ela datilografa as cópias com carbono para facilitar. Imagine você se eu vou perder tempo com isso. O diretor nem verifica: ele pega, dá uma olhada por cima e tranca na gaveta.
- É mesmo é? E você tem por acaso o telefone da Chiquita? Vou entrar nessa também!
- Deixa eu ver... aqui está: 23-8166. Só que ela cobra, viu?
- Cobra? Quanto?
- Serviço profissional, minha filha! Ou você acha que a colega ia trabalhar de graça? Já basta a exploração do governo. E com essa inflação, não sei o preço atual do plano. Mas vale, viu? Vem com capa e bem datilografado. Máquina elétrica e tudo... nem precisa revisar...
- Obrigada pela recomendação. Vou ligar agora mesmo pra casa dela pra encomendar. Um abração.
- Só mais um conselho antes de desligar: guarde uma cópia com você. Assim no ano que vem você não precisa tirar dinheiro do bolso de novo. É isso aí, tchau!

quinta-feira, 25 de abril de 2013

A LIBERDADE DE SER LIVRE

Uma pessoa preocupada com a opinião dos outros não é livre.
Uma mente preocupada com o que poderá acontecer ou deixar de acontecer no futuro também não é livre.
Menos livre é a mente apegada ao passado, às realizações ou insucessos passados.
Para sermos verdadeiramente livres, precisamos ultrapassar nossos condicionamentos culturais. Libertar-nos para sermos nosso verdadeiro "EU".
Esta é a liberdade que o mundo mais precisa hoje.
O livre arbítrio exige uma mente livre, não uma mente condicionada pelos medos e pelos apegos.
Mas, antes que fiquemos demasiadamente eufóricos, devemos lembrar que não existe a certeza de que vamos mesmo ter sucesso na liberação de nossa mente desse poderoso condicionamento.
Podemos dizer , na verdade, que o trabalho real - o trabalho de despertar a nós mesmos - é um trabalho que está apenas se iniciando e que exige um considerável trabalho interior, uma formidável tarefa de auto-liberação.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

A ganhadora do sorteio de Páscoa foi...


Sorteio de Páscoa com produtos Círculo


O ganhador do sorteio de Páscoa aqui no Agulha foi:

a Janaina do Blog Jana Artes Manuais

Parabéns!!!

Espero até 3 dias para que entre em contato comigo, caso isso não ocorra farei outro sorteio novamente no Randon.

A ARTE DE PRODUZIR FOME

Adélia Prado me ensina pedagogia. Diz ela: "Não quero faca nem queijo; quero é fome". O comer não começa com o queijo. O comer começa na fome de comer queijo. Se não tenho fome é inútil ter queijo. Mas se tenho fome de queijo e não tenho queijo, eu dou um jeito de arranjar um queijo...
Sugeri, faz muitos anos, que, para se entrar numa escola, alunos e professores deveriam passar por uma cozinha. Os cozinheiros bem que podem dar lições aos professores. Foi na cozinha que a Babette e a Tita realizaram suas feitiçarias... Se vocês, por acaso, ainda não as conhecem, tratem de conhecê-las: a Babette, no filme "A Festa de Babette", e a Tita, em "Como Água para Chocolate". Babette e Tita, feiticeiras, sabiam que os banquetes não começam com a comida que se serve. Eles se iniciam com a fome. A verdadeira cozinheira é aquela que sabe a arte de produzir fome...
Quando vivi nos Estados Unidos, minha família e eu visitávamos, vez por outra, uma parenta distante, nascida na Alemanha. Seus hábitos germânicos eram rígidos e implacáveis.
Não admitia que uma criança se recusasse a comer a comida que era servida. Meus dois filhos, meninos, movidos pelo medo, comiam em silêncio. Mas eu me lembro de uma vez em que, voltando para casa, foi preciso parar o carro para que vomitassem. Sem fome, o corpo
se recusa a comer. Forçado, ele vomita.
Toda experiência de aprendizagem se inicia com uma experiência afetiva. É a fome que põe em funcionamento o aparelho pensador. Fome é afeto. O pensamento nasce do afeto, nasce da fome. Não confundir afeto com beijinhos e carinhos. Afeto, do latim "affetare", quer
dizer "ir atrás". É o movimento da alma na busca do objeto de sua fome. É o Eros platônico, a fome que faz a alma voar em busca do fruto sonhado.
Eu era menino. Ao lado da pequena casa onde morava, havia uma casa com um pomar
enorme que eu devorava com os olhos, olhando sobre o muro. Pois aconteceu que uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do muro se cobriu de frutinhas que eu não conhecia.
Eram pequenas, redondas, vermelhas, brilhantes. A simples visão daquelas frutinhas vermelhas provocou o meu desejo. Eu queria comê-las. E foi então que, provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar se pôs a funcionar. Anote isso: o pensamento é a ponte que o corpo constrói a fim de chegar ao objeto do seu desejo.
Se eu não tivesse visto e desejado as ditas frutinhas, minha máquina de pensar teria permanecido parada. Imagine se a vizinha, ao ver os meus olhos desejantes sobre o muro, com dó de mim, tivesse me dado um punhado das ditas frutinhas, as pitangas. Nesse caso, também minha máquina de pensar não teria funcionado. Meu desejo teria se realizado por meio de um atalho, sem que eu tivesse tido necessidade de pensar. Anote isso também: se o desejo for satisfeito, a máquina de pensar não pensa. Assim, realizando-se o desejo, o pensamento não acontece. A maneira mais fácil de abortar o pensamento é realizando o desejo. Esse é o pecado de muitos pais e professores que ensinam as respostas antes que tivesse havido perguntas.
Provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar me fez uma primeira sugestão, criminosa. "Pule o muro à noite e roube as pitangas." Furto, fruto, tão próximos... Sim, de fato era uma solução racional. O furto me levaria ao fruto desejado. Mas havia um senão: o medo. E se eu fosse pilhado no momento do meu furto? Assim, rejeitei o pensamento criminoso, pelo seu perigo.
Mas o desejo continuou e minha máquina de pensar tratou de encontrar outra solução: "Construa uma maquineta de roubar pitangas". McLuhan nos ensinou que todos os meios técnicos são extensões do corpo. Bicicletas são extensões das pernas, óculos são
extensões dos olhos, facas são extensões das unhas.
Uma maquineta de roubar pitangas teria de ser uma extensão do braço. Um braço comprido, com cerca de dois metros. Peguei um pedaço de bambu. Mas um braço comprido de bambu, sem uma mão, seria inútil: as pitangas cairiam.
Achei uma lata de massa de tomates vazia. Amarrei-a com um arame na ponta do bambu. E lhe fiz um dente, que funcionasse como um dedo que segura a fruta. Feita a minha máquina, apanhei todas as pitangas que quis e satisfiz meu desejo. Anote isso também: conhecimentos são extensões do corpo para a realização do desejo.
Imagine agora se eu, mudando-me para um apartamento no Rio de Janeiro, tivesse a idéia de ensinar ao menino meu vizinho a arte de fabricar maquinetas de roubar pitangas. Ele me olharia com desinteresse e pensaria que eu estava louco. No prédio, não havia pitangas para serem roubadas. A cabeça não pensa aquilo que o coração não pede. E anote isso também: conhecimentos que não são nascidos do desejo são como uma maravilhosa cozinha na casa de um homem que sofre de anorexia. Homem sem fome: o fogão nunca será aceso. O banquete nunca será servido.
Dizia Miguel de Unamuno: "Saber por saber: isso é inumano..." A tarefa do professor é a mesma da cozinheira: antes de dar faca e queijo ao aluno, provocar a fome... Se ele tiver fome, mesmo que não haja queijo, ele acabará por fazer uma maquineta de roubá-los. Toda tese acadêmica deveria ser isso: uma maquineta de roubar o objeto que se deseja...

terça-feira, 23 de abril de 2013

Cachecol xale em tricot Baktus

 Cachecol xale em tricot Baktus








Cachecol xale feito em tricot com fio Merino, 100 % lã superior, super versátil, com acabamento em acrílico

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Cachecol Gola Jackard - Fio especial


Cachecol Gola Jackard -  Fio especial

Cachecol Gola Jackard -  Fio especial

Cachecol Gola Jackard -  Fio especial

Cachecol Gola Jackard -  Fio especial

Cachecol Gola Jackard -  Fio especial

Cachecol gola feito em fio de lã, em tricot, totalmente trabalhado com motivo de jackard, super versátil.
Para saber mais detalhes sobre a peça, visite minha loja Clicando no botão abaixo
Elo7

ESTRATÉGIAS

Um daí desse, um homem cego estava sentado na calçada, junto de seus pés um boné e logo abaixo um cartaz, escrito com giz branco.
Dizia; “Por favor, ajude-me, sou cego”. Um publicitário da área de criação passaa nesta calçada. Ele parou e olhou para dentro do boné, percebeu que tinha poucas moedas.
Sem pedir licença, o publicitário pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Novamente colocou o cartaz logo abaixo do cego e foi embora. Durante aquela tarde, o publicitário passou novamente em frente ao local onde o cego pedia esmola. Agora, o boné já estava cheio de moedas e com algumas cédulas. O cego reconheceu as pisadas do publicitário e lhe perguntou:
_ Foi o senhor quem escreveu no meu cartaz? O que o senhor escreveu?
Ele respondeu:
_ Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, apenas troquei algumas palavras. Sorriu e continuou seu caminho.
O cego nunca soube, mas no seu novo cartaz estava escrito: “Hoje é Primavera e não posso vê-la”. Você já percebeu que quando desejamos algo e isso não acontece é preciso mudar em alguns detalhes? Quem sabe agora chegou a hora de você mudar a sua estratégia? Você está querendo obter algo diferente do que vem obtendo? Se você deseja verdadeiramente ter novas conquistas e não vem alcançando os seus objetivos, mede a sua ESTRATÉGIA. Perceba o que você vem fazendo e o que está obtendo... Se você quer verdadeiramente novas conquistas para sua vida pessoal e profissional comece agora.
Afinal de contas o “SEU” presente e o “SEU” futuro são apenas uma questão de ESTRATÈGIA.

sábado, 20 de abril de 2013

Reflexão



Toda tarefa, por mais nobre que seja, está destinada a enfrentar problemas e obstáculos. É importante avaliar por completo a finalidade a que nos propomos e quais são os fatores que determinam nossa conduta. É importante que a pessoa seja verdadeira, honesta e sensata. Suas ações devem ser tão boas para os outros quanto para si própria.





Dalai Lama, no livro Palavras de Sabedoria, editado por Renuka Singh, tradução de Maria Luiza N. Silveira e Márcia Cláudia Alves, Editora Sextante, RJ

sexta-feira, 19 de abril de 2013

A IMPORTÂNCIA DO PERDÃO


O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte os seus pés no Passoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa. Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:

- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado. Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou. O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe, se aproxima do menino e lhe pergunta:

- Filho como está se sentindo agora?- Estou cansado mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.


Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você .O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos. Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;


* Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
* Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
* Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
* Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino. 

Sorteio de Páscoa com produtos Círculo

Sorteio de Páscoa com produtos Círculo

Estou sorteando a sacola acima cheia de produtos da Círculo para participar siga as regras abaixo:


Levar o Link me abaixo do meu Blog para o seu blog;
Ser seguidora do blog;
Residir no Brasil;
Deixar um comentário nesta (e apenas nesta) postagem, com seu nome de seguidora, cidade, endereço do Blog (se tiver),estado e e-mail para contato;
Se quiser me seguir no Facebook entre aqui.

Valerá apenas um comentário por participante,
- Valerão os comentários deixados até 22 de Abril de 2013 .O sorteio será feito no dia 24 de Abril de 2013, pelo Random.
Depois do sorteio, entrarei em contato com a ganhadora que terá 3 dias para informar seu endereço para envio. Caso contrário, farei outro sorteio.











Boa sorte!!!

Veja os outros sorteios e seus ganhadores aqui ,aqui,aqui, e aqui,no Agulha.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Plante o futuro

Um senhor já idoso amava muito as plantas. Todos os dias acordava bem cedo para cuidar de seu jardim. Fazia isso com tanto carinho e mantinha o jardim tão lindo que não havia quem não admirasse suas plantas e flores.
Certo dia resolveu plantar uma jabuticabeira.Enquanto fazia o serviço com toda dedicação, aproximou-se dele um jovem que lhe perguntou:
- Que planta é essa que o senhor está cuidando?
- Acabo de plantar uma jabuticabeira! - respondeu.
- E quanto tempo ela demora para dar fruto? - indagou o jovem.
- Ah! Mais ou menos uns 15 anos - respondeu o velho.
- E o senhor espera viver tanto tempo assim? - questionou o rapaz.
- Não meu filho, provavelmente não comerei de seu fruto.
- Então, qual a vantagem de plantar uma árvore se o senhor não comerá de seu fruto O velho, olhando serenamente nos olhos do rapaz, respondeu:
- Nenhuma, meu filho, exceto a vantagem de saber que ninguém comeria jabuticaba se todos pensassem como você.
O rapaz, ouvindo aquilo, despediu-se do velho e saiu pensativo.Depois de caminhar um pouco, encontrou à sua frente uma árvore e parou para descansar à sua sombra.
De repente olhou para cima e percebeu que se tratava de uma jabuticabeira carregada de frutos maduros.
Pôde então saborear deliciosas jabuticabas. Enquanto comia, lembrou-se da sua conversa com o velho e refletiu: "Estou comendo esta jabuticaba porque alguém há 15 anos atrás plantou esta árvore.Talvez essa pessoa não esteja mais viva, mas seus frutos estão."O importante é plantar e saber que um dia alguém será beneficiado.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Aprenda......Aproveita....

Saiba aproveitar as coisas boas da vida.
Como aquela preguiça gostosa de sábado à tarde.
Ou estar com a família.
Fazer uma caminhada à noite na praça...
Sozinho ou acompanhado. ..


Tenha fé!
Ainda mais se for para o fim de semana chegar mais rápido;
E tenha fé em dobro quando a segunda estiver aí..


Ria de si mesmo.
Não tenha vergonha do que você é.
Você não é tão esquisito assim. rsrsrs...
Tudo bem, só um pouquinho.
Mas saiba impor respeito também.


Lute pelos seus sonhos.
Por suas paixões mais fortes.
Faça muitos amigos.
Um dia você vai precisar deles.
E cuidado com as ciladas!!!!
Como:
De bebida...
De velocidade.. .
De nicotina...
De drogas...
De prostituição...
Ou similares.


Mas experimente o novo de Deus sobre sua vida.


Saiba entender e aceitar as diferenças.
Mesmo sabendo que às vezes a diferença é bem... Bem sutil.
Ou nem isso.
Entender que alguns são mais exóticos...
Mais estudiosos.. .
Outros mais limpos...
Uns dão duro durante o trabalho.
Outros sem educação...


Ouça mais música. Não dê muita atenção à TV.
Tudo bem, tudo bem, não sejamos radicais.


Não seja uma mala para os outros.
Ouse...
Não se faça de vítima.
Saiba perdoar os outros.


Arrisque!
Suas melhores oportunidades é você quem faz.
E no fim, tudo dá certo mesmo.
Ta certo? Nem sempre é assim.


Mas nunca perca o bom humor, aconteça o que acontecer.
Aproveite melhor seu tempo para adquirir mais conhecimento.

E também para um pouco de diversão, claro,
porque a vida é curta demais pra ser levada tão à sério.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Não Desista

Ignace Jan Paderewski, famoso compositor e pianista, estava
programdo para apresentar-se em um grande salão de concertos
nos Estados Unidos.

Foi uma noite inesquecível - smokings e vestidos longos, uma
ostentação da alta sociedade.

Presente na platéia naquela noite estava uma mãe acompanhada de
seu irrequieto filho de nove anos.

Cansado de esperar, o filho se mexia constantemente na poltrona.
A mãe tinha esperança de que ele se animasse a estudar piano
ao ouvir o imortal Paderewski tocar.

Mesmo contra a vontade, o menino estava ali.
Enquanto ela virou-se para conversar com alguns amigos, o menino
desistiu de ficar sentado.

Afastou-se dela estranhamente atraído pelo enorme piano de ébano
Steinway e pela macia banqueta de couro instalados no imenso
palco, cujas inúmeras lâmpadas acesar chegavam a ofuscar os olhos.

Sem atrair a atenção da requintada platéia, o menino sentou-se na
banqueta, com os olhos arregalados diante das teclas brancas e pretas.

Em seguida, colocou seus dedos pequenos e trêmulos nas teclas
certas e começou a tocar o "Bife".

O vozerio da platéia cessou, e centenas de rostos carracundos
voltaram-se em direção ao garoto.

Irritadas, as pessoas começaram a gritar:
" Tirem esse garoto daí!"
"Quem trouxe esse moleque aqui?"
"Onde está a mãe dele?"
"Mandem o garoto parar!"

Dos bastidores, o mestre ouviu a gritaria e pôs-se a imaginar o
que estaria acontecendo.
Apressado, ele pegou sua casaca e correu para o palco.

Sem dizer uma só palavra, curvou-se sobre o garoto, passou os
braços ao redor dele e começou a improvisar uma música que se
harmonizava com o "Bife" para torná-lo mais melodioso.

Enquanto os dois tocavam, Paderewski sussurava o tempo todo ao
ouvido do garoto:

_ Continue. Não desista. Continue tocando...não pare...não desista.

O mesmo acontece conosco.
Esforçamos-nos para levar adiante um projeto, que parece tão
insignificante quanto o "Bife" em um salão de concertos.

E, quando estamos prontos para desistir, chega o Mestre,
que se curva sobre nós e sussurra:

Continue...Não desista. Vá em frente...não pare; não desista,
enquanto Ele improvisa uma melodia para nos ajudar, proporcionando
o toque certo no momento certo.
Não desista, o Mestre é contigo, Não Temas...

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Uma história sobre o verdadeiro amo

O professor se encontrou com um grupo de jovens que falava 
contra o casamento.

Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo 
e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga,
em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou
a seguinte história:

Meus pais viveram 55 anos casados.
Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o
café e sofreu um enfarte.

Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando
a levou até à caminhonete.

Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou,
infelismente ela já estava morta.

Durante o velório, meu pai não falou.
Ficava o tempo todo olhando para o nada.

Quase não chorou.
Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando 
momentos engraçados.

Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre 
o caixão e falou com sentida emoção:

- Meus filhos, foram 55 bons anos...
Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é
compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:
- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises.

Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos
a casa e mudamos de cidade.

Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a falculdade.,
choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam.

Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos
na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos
erros.

- Filhos, agora ela se foi e estou contente.
E voces sabem por que?

Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor
de me enterrar, de ficar só depois da minha partida.

Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso.
Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim...

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos
com os rostos cobertos de lágrimas.

Nós o abraçamos e ele nos consolava dizendo:
_ Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.

E, por fim, o professor conclui:
Naquele dia entendi o que é o verdadeiro amor.

Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o 
erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se 
professam duas pessoas realmente comprometidas.

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universatários não
puderam argumentar.

Pois este tipo de amor era algo que não conheciam.
O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, dia-a-dia e por
todos os dias.

O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta
o desejo de posse sobre a pessoa amada.

Quem caminha sózinho pode até chegar mais rápido, 
Mas aquele que vai acompanhado com certeza chegará mais longe...

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Você já traçou, alguma vez, um plano de felicidade ainda que por apenas um dia?



Você já traçou, alguma vez, um plano de felicidade ainda que por apenas um dia?

Não preciso comprar o canto dos pássaros, nem o murmúrio das ondas do mar. Lembrarei de observar a beleza das árvores, das flores, da relva, da natureza em geral.


Vou sorrir mais, sempre que puder. Vou cultivar mais amizades e neutralizar as inimizades.

Não vou julgar os atos dos meus semelhantes e vou aprimorar os meus.

Lembrarei de ligar para alguém só para dizer que estou com saudades.

Reservarei alguns minutos de silêncio para ter a oportunidade de ouvir.

Não vou lamentar nem amargar as injustiças, mas vou pensar no que posso fazer para diminuir seus efeitos.

Terei sempre em mente que o tempo passado não volta mais e vou aproveitar bem todos os minutos.

Não vou sofrer por antecipação, prevendo futuros incertos, nem com atraso, lembrando de coisas sobre as quais não posso fazer nada.


Não vou sofrer pelo que não tenho e que gostaria de ter, e buscarei ser feliz com o que possuo. E o maior bem que tenho é a própria vida.

Vou lembrar de ler uma poesia, ouvir uma canção e dedicá-las a alguém.

Vou fazer algo por alguma pessoa sem esperar nada em troca, apenas pelo prazer de vê-la sorrir.

Vou lembrar que existe alguém que me quer bem, e dedicar uns minutos para pensar em Deus, assim ele saberá que está sempre em meu coração.

Vou procurar transmitir um pouco de alegria aos outros, especialmente quando sentir que a tristeza e o desânimo querem se aproximar.

E, quando a noite chegar, eu vou olhar para o céu, para as estrelas e para o luar e agradecer aos anjos e a Deus, porque hoje eu fui feliz!

* * *

Sem dúvida esse é um roteiro traçado por alguém que deseja realmente conquistar a paz de consciência e, por conseqüência, a felicidade.

E nós podemos até dizer que tudo isso é muito difícil de alcançar, mas uma coisa é certa: é bem simples.

A única coisa que precisamos, é ter vontade. E para acionar a vontade, basta querer.

terça-feira, 9 de abril de 2013

De Pai Para Filho



O pai entrou de mansinho no quarto do filho que dormia tranqüilamente e falou como quem tinha muito a considerar:

─ Escute meu filho: digo isto, enquanto você dorme aí com a mão sob o rosto e os cabelos pregados na testa úmida.

─ Há poucos minutos, lendo o meu jornal, fui tomado de intenso remorso. Inquieto, vim para perto do seu leito.

─ Eis o que eu pensava, meu filho: fui implicante com você; repreendi-o quando se vestia para a escola e porque não lavara o rosto com cuidado.

─ Falei com aspereza por causa dos sapatos sujos. Gritei, zangado, quando deixou suas coisas no chão.

─ Ao café, de manhã, achei pretexto também para resmungar.

“Você derrama leite na toalha; devora em vez de comer; tinha os cotovelos sobre a mesa; punha manteiga demais no pão.”

─ E, quando saímos, você para brincar e eu para tomar o ônibus, você voltou-se, deu adeus com a mão e gritou: “até logo paizinho!” Fechei a cara e, como resposta, disse: endireite os ombros!”.

─ Depois, tudo começou à tarde. Quando vinha pela rua vi-o, de joelhos no chão brincando; suas meias estavam furadas: humilhei-o diante dos colegas, mandando que seguisse à minha frente, para dentro de casa.

“As meias são caras e se você tivesse que comprá-las teria mais cuidado” .


─ Imagine, filho, ouvir isso de um pai! - Lembra-se quando, mais tarde, eu lia na sala e você entrou timidamente, com um traço de mágoa no olhar? Levantei o jornal, impaciente pela interrupção, e você hesitou na porta. “Que é que você quer?” Rosnei.

─ Você não disse nada, mas correu pela sala e, num pulo rápido, atirou-se sobre mim, me abraçou, me beijou e os seus bracinhos me apertaram com o amor que Deus fez florescer no seu coração e que nem a minha negligência conseguia reprimir.

─ Bem, filho, foi pouco tempo depois disso que o jornal me escapou das mãos e o meu espírito se sacudiu por uma preocupação terrível: “que será de mim, se me escravizo a este hábito de viver xingando, estar sempre repreendendo?”

─ É a única recompensa que lhe dou por ser um menino sadio? Não é que não o ame; é que queria exigir demais. Media a sua juventude pelo gabarito da minha idade.

─ E há tanto de bom, de excelente e verdadeiro em seu caráter!

─ O seu pequeno coração é tão amplo como a própria aurora a descer sobre os morros.

─ A prova estava naquele impulso espontâneo de vir correndo para me beijar e me dar boa-noite. Nada mais vale esta noite, meu filho.


─ Vim para o lado de sua cama, na escuridão, onde me ajoelhei, envergonhado, como uma pequena penitência.

Sei que você não compreenderia estas coisas se eu as dissesse enquanto você estava acordado, mas amanhã serei um paizinho de verdade.

─ Serei mais que um amigo; sofrerei quando você sofrer; rirei quando você sorrir; morderei a língua quando me brotarem palavras impacientes.

─ Direi repetidas vezes, como uma oração: “ele é apenas um menino, uma criança”.

─ Receio e temo que o tenha tomado por homem. Entretanto, meu filho, contemplando-o agora, encolhido e cansado sobre a cama, convenço-me de que você é apenas uma criancinha.

─ Ainda ontem você dormia nos braços de sua mãe com a cabeça apoiada no ombro dela.

─ Pedi demais, pedi demais! Pense nisso! Aquele pai teve oportunidade de pedir desculpas ao filho por ter sido tão rude, mas, infelizmente, há tantos pais que só se dão conta disso depois que os filhos crescem ou partem para o mundo espiritual.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Caminhos Para a Felicidade



Muitas são as diretrizes que indicam caminhos para se encontrar a felicidade.

Muitas sugestões e conselhos já foram dados para os que procuram pela felicidade.

Essas iniciativas são positivas, quando nascidas do desejo sincero de ajudar.

E são necessárias porque cada pessoa poderá seguir pela rota que mais lhe seja favorável, e que esteja de acordo com suas forças e entendimento.

Os caminhos para a felicidade são muitos. Uns são mais curtos e mais íngremes, e exigem mais esforço e renúncias.

Outros são mais longos e mais planos, mas todos conduzem ao mesmo fim.



A felicidade é, sem dúvida, uma construção diária, que mais se efetiva quanto mais a ela nos dedicamos.

Quanto mais conscientes dos passos que nos levarão ao seu encontro, mais perto dela estaremos.

Mas enquanto não conseguimos conquistar a felicidade suprema, podemos ir preparando o caminho com algumas atitudes fáceis e lúcidas, nos passos de cada dia.

Eis algumas dicas:

Use expressões meigas e cobertas de ternura.

As energias afáveis favorecem uma atmosfera de paz no coração que as exercita.



Busque a visão otimista sobre as pessoas. Enxergue o lado bom que todos nós possuímos.



Pequenos gestos de bondade por dia alicerçam as grandes atitudes do amanhã, sedimentando os nobres e elevados sentimentos.

Silencie diante das críticas às atitudes infelizes do próximo. Somos nós mendigos do entendimento alheio ante nossos equívocos repetidos.

Aprenda a deixar fluir a compaixão, quando a dor espelhar-se na alma do próximo.

Condicionará, desta forma, as próprias forças no caminho da caridade, irradiando o calor da fraternidade por onde passar.

Sorria ainda que esteja atravessando difíceis momentos na Terra.

O sorriso gera simpatias e afasta invernos escuros, permitindo o brilho do sol da esperança para você e para tantos que atravessam seu caminho.



Mantenha a calma em qualquer situação.



Quem confia em Deus e está convicto de Sua Providência infalível, sabe que os recursos necessários chegarão tanto mais rápido e precisos quanto estivermos em posição positiva na vida.

Tolere o mais que possa. Perdoe sempre. Leve paz onde houver dissensões.

Quem semeia brisas suaves não enfrentará os tufões da agonia em estradas futuras.

Conceda ao irmão do caminho a gentileza de sua sincera alegria pelas conquistas dele.

Demonstre desprendimento natural. Prossiga leve com as aspirações elevadas.

A cada dia coloque-se como instrumento de construção, ciente que Deus nos favorece com a bênção do serviço, para que Sua presença seja sentida no mundo por nosso intermédio.

domingo, 7 de abril de 2013

Conselhos Úteis



Em uma conferência numa universidade americana, Brian Dyson, ex-presidente da Coca-Cola, falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida, dizendo: "Imagine a vida como um jogo no qual você faz malabarismo com cinco bolas que lança no ar”.

Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.

O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras não são de borracha. Se caírem no chão se quebrarão e ficarão permanentemente danificadas. Entenda isso e busque o equilíbrio na vida. E como conseguir isso? Anote aí dez conselhos simples:

1. Não diminua seu próprio valor, comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes. Cada um de nós é um ser especial. Não fixe seus objetivos com base no que os outros acham importante. Só você está em condições de escolher o que é melhor para si próprio.

2. Dê valor e respeite as coisas mais queridas ao seu coração. Apegue-se a elas como à própria vida. Sem elas a vida carece de sentido. Não deixe que a vida escorra entre os dedos por viver no passado ou no futuro.

Se viver um dia de cada vez, viverá todos os dias de sua vida.


3. Não desista quando ainda é capaz de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar. Não tema admitir que não é perfeito.

4. Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.

5. Não exclua o amor de sua vida dizendo que não se pode encontrá-lo. A melhor forma de receber amor é dá-lo. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter o amor é dar-lhe asas.

6. Não corra tanto pela vida a ponto de esquecer onde está e para onde vai.

7. Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve. É um tesouro que se carrega facilmente.

8. Não use imprudentemente o tempo ou as palavras, por ser impossível recuperar.

9. A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.

10. Lembre-se: O ontem é história, o amanhã é mistério, e o hoje é uma dádiva, por isso se chama "presente".


Viva o presente com muita energia!


sábado, 6 de abril de 2013

A Canção do Amor



Quando Karen, como qualquer mãe, soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada.

Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. Afinal, ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.

A gravidez se desenvolveu normalmente.

No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração.

Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas. Enfim, depois de muito tempo de sofrimento, a irmãzinha de Michael nasceu. Só que ela estava muito mal.

Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.

Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais para se prepararem para o pior. Haviam poucas esperanças. Karen e seu marido começaram, com muita tristeza, os preparativos para o funeral.


Apenas alguns dias antes estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê. E agora, os planos eram outros.

Enquanto isso, Michael pedia todos os dias aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.

Eu quero cantar para ela,dizia.

A segunda semana de UTI entrou e não se sabia se o bebê sobreviveria até o fim dela.

Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não podiam entrar na UTI.

Então a mãe, Karen, decidiu: levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.

Ela vestiu Michael e rumou para o hospital. A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.

Mas Karen insistiu: Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!

Diante da insistência e sofrimento daquela mãe, a enfermeira levou Michael até à incubadora.

Ele olhou demoradamente para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida e, depois de alguns minutos, começou a cantar com sua voz infantil:


Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...

Naquele momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando.

E ele prosseguiu: Você não sabe, querida, o quanto eu a amo. Por favor, não leve o meu sol embora...

Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave.Continue, querido! - pediu Karen, emocionada.

E Michael sussurrava baixinho: Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços...

O bebê começou a relaxar. Michael cantava. A enfermeira começou a chorar.Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro... Por favor, não leve o meu sol embora...

No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.

O Woman's Day Magazine chamou essa história de O milagre da canção de um irmão. Os médicos chamaram simplesmente de milagre. Karen chamou de milagre do amor de Deus.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

A Melancolia



Dentre os vários problemas com que se debate a Humanidade, está a melancolia.

A melancolia é um estado d'alma de difícil definição, porque se manifesta nas profundezas do sentimento.

Sabemos que não nos encontramos pela primeira vez na Terra. Já vivemos aqui em outras épocas, em outros países, na companhia de outras pessoas.

Viajores que somos da Eternidade, trazemos em nós as marcas das experiências vividas nas várias existências.

Hoje estamos na Terra novamente, num corpo diferente, talvez nesse país por primeira vez, numa situação social diversa da vivida em outras épocas.

Assim sendo, vez que outra nos deparamos com situações que tocam pontos guardados nos porões da nossa alma, e sentimos uma saudade de algo que não sabemos o que é.


Ou, ainda, sentimos uma vaga tristeza, uma depressão injustificável.

Fatos, situações, pessoas, música, perfume são indutores dessas incursões inconscientes no passado e, conforme tenha sido a experiência, será o sentimento.

Se o registro é de uma experiência feliz, nos sentiremos bem. Se, ao contrário, foram experiências malfadadas, teremos o sentimento correspondente.

Existem pessoas que, quando se deparam com o tempo nublado, frio e cinzento, sentem-se deprimidas.

Outras, o tempo chuvoso as faz sentirem-se muito bem.

Outras, ainda, quando ouvem uma música, sentem-se transportadas imediatamente de um estado d'alma a outro completamente inverso.

Por vezes, pessoas do nosso relacionamento nos dizem alguma coisa que nos deixa tristes, melancólicos, sem que exista motivo para tanto. Mas o problema não está no que dizem, e sim em como dizem.

Quando nos percebermos mergulhados em melancolia, devemos fazer esforços para mudar o clima psíquico, através da leitura edificante de uma prece, da companhia de alguém que nos ajude a sair dela.


Jamais deveremos dar asas a esse tipo de sentimento, para que não mergulhemos nele ainda mais, a ponto de perdermos o controle da situação.

Nos momentos de depressão, quando inconscientemente mergulhamos no passado, Espíritos infelizes ou antigos comparsas podem tentar nos envolver nas mesmas teias dos equívocos por nós cometidos anteriormente, levando-nos a estados de difícil retorno.

Por essa razão é que não devemos nos entregar aos braços da melancolia ou da depressão.

É imperioso que façamos esforços, que busquemos com muita vontade mesmo, mudar nosso clima mental, buscando a sintonia com nossos Benfeitores Espirituais, que sempre nos amparam e auxiliam em todos os momentos da nossa existência.

Agindo assim, guardemos a certeza que logo mais, num amanhã feliz, saberemos o quanto valeu a pena passarmos por essas situações com coragem e dignidade, porque, então, nos aguardarão de braços abertos, os afetos dos quais tanta saudade sentimos.

Wallpapers : Moranguinho


Wallpapers : Moranguinho


quinta-feira, 4 de abril de 2013

A Inveja



Viajava através das aldeias ensinando o bem.

Chegando a noite, e estando nas montanhas, sentiu muito frio. Buscou um lugar para se abrigar.

Um discípulo jovem ofereceu-lhe a própria caverna. Cedeu-lhe a cama pobre, onde uma pele de animal estava estendida. O monge aceitou e repousou.

No dia seguinte, quando o sol estava radiante, e ele deveria prosseguir a sua peregrinação, desejou agradecer ao jovem pela hospitalidade. Então, apontou o seu indicador para uma pequena pedra que estava próxima, e ela se transformou em uma pepita de ouro.

Sem palavras, o velho procurou fazer que o rapaz entendesse que aquela era a sua doação, um agradecimento a ele. Contudo, o rapaz se manteve triste.

Então, o religioso pensou um pouco. Depois, num gesto inesperado, apontou uma enorme montanha, e ela se transformou inteiramente em ouro.

O mensageiro, num gesto significativo, fez o rapaz entender que ele estava lhe dando aquela montanha de ouro em gratidão, porém, o jovem continuava triste.


O velho não pôde se conter e perguntou:

─ Meu filho, afinal, o que você quer de mim? Estou lhe dando uma montanha inteira de ouro.

O rapaz apressado respondeu:

─ Eu quero vosso dedo!

A inveja é um sentimento destruidor, e que nos impede de crescer.

Invejamos a cultura de alguém, mas não nos dispomos a permanecer horas e horas estudando, pesquisando, simplesmente invejamos.

Invejamos a capacidade que alguns têm de falar em público, com desenvoltura e graça, contudo, não nos dispomos a exercitar a voz e a postura, na tentativa de sermos semelhantes a eles.

Invejamos aqueles que produzem textos bem elaborados, que merecem destaque em publicações especializadas, no entanto, não nos dispomos ao estudo da gramática, muito menos a longas leituras, que melhoram o vocabulário, e ensinam construção de frases e imagens poéticas.


Enfim, somos tão afoitos quanto o jovem da história que desejava o dedo do monge, para dispor de todo o ouro do mundo, sem se dar conta que era a mente que fazia as transformações.

Pensar é construir. Pensar é semear. Pensar é produzir.

Vejamos bem o que semeamos, o que produzimos nas construções de nossas vidas com as nossas ondas mentais.

No lugar da inveja, manifestemos a nossa vontade de lutar para crescer, com a certeza de que cada um de nós é inigualável, o que equivale a dizer que somos únicos, e que ninguém poderá ser igual ao outro.

Cada um tem seus tesouros íntimos a explorar, descobrir e mostrar ao mundo.

Quando pensamos, projetamos o que somos.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Estola em tricot

Estola em tricot

Felicidade realista Volta - Martha Medeiros



A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.

E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário,queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode, ou não, ser sinônimo de felicidade.

Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.

Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente.

A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se.

Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormentam e provocam inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade...

A mala de viagem Volta (Extraído do livro "Psycho-Pictography", de Vernon Howard.)



Conta-se uma fábula sobre um homem que caminhava vacilante pela estrada, levando uma pedra numa mão e um tijolo na outra. Nas costas carregava um saco de terra; em volta do peito trazia vinhas penduradas. Sobre a cabeça equilibrava uma abóbora pesada.

Pelo caminho encontrou um transeunte que lhe perguntou: "Cansado viajante, por que carrega essa pedra tão grande?"

"É estranho", respondeu o viajante, "mas eu nunca tinha realmente notado que a carregava." Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor.

Em seguida veio outro transeunte que lhe perguntou: 'Diga-me, cansado viajante, por que carrega essa abóbora tão pesada?"

"Estou contente que me tenha feito essa pergunta", disse o viajante, "porque eu não tinha percebido o que estava fazendo comigo mesmo." Então ele jogou a abóbora fora e continuou seu caminho com passos muito mais leves.

Um por um, os transeuntes foram avisando-o a respeito de suas cargas desnecessárias. E ele foi abandonando uma a uma. Por fim, tornou-se um homem livre e caminhou como tal. Qual era na verdade o problema dele? A pedra e a abóbora?

Não.

Era a falta de consciência da existência delas. Uma vez que as viu como cargas desnecessárias, livrou-se delas bem depressa e já não se sentia mais tão cansado. Esse é o problema de muitas pessoas. Elas estão carregando cargas sem perceber. Não é de se estranhar que estejam tão cansadas!

O que são algumas dessas cargas que pesam na mente de um homem e que roubam as suas energias?
Pensamentos negativos.
Culpar e acusar outras pessoas.
Pemitir que impressões tenebrosas descansem na mente.
Carregar uma falsa carga de culpa por coisas que não poderiam ter evitado.
Auto-piedade.
Acreditar que não existe saída.



Todo mundo tem o seu tipo de carga especial, que rouba energia. Quanto mais cedo começarmos a descarregá-la, mais cedo nos sentiremos melhor e caminharemos mais levemente.

O que acham do meu Naninha Cachorrinho?