quarta-feira, 31 de agosto de 2011

HISTÓRIAS QUE FAZEM BEM AO CORAÇÃO...

O autor e conferencista Leo Buscaglia certa ocasião falou de um concurso em que tinha sido convidado como jurado. O objetivo era escolher a criança mais cuidadosa. Eis alguns dos vencedores:

Um garoto de 4 anos tinha um vizinho idoso ao lado, cuja esposa havia falecido recentemente.

Ao vê-lo chorar, o menino foi para o quintal dele, e simplesmente sentou-se em seu colo.

Quando a mãe perguntou a ele o que havia dito ao velhinho, ele respondeu:
- Nada. Só o ajudei a chorar.


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Os alunos da professora de primeira série Debbie Moon estavam examinando uma foto de família.



Uma das crianças da foto tinha os cabelos de cor bem diferente dos demais.

Alguém logo sugeriu que essa criança tivesse sido adotada.

Logo uma menina falou:
- Sei tudo sobre adoção, porque eu fui adotada.
Logo outro aluno perguntou-lhe:
- O que significa "ser adotado"?
- Significa - disse a menina - que você cresceu no coração de sua mãe, e não na barriga!

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Sempre que estou decepcionado com meu lugar na vida, eu paro e penso no pequeno Jamie Scott.

Jamie estava disputando um papel na peça da escola.

Sua mãe me disse que tinha procurado preparar seu coração, mas ela temia que ele não fosse escolhido.

No dia em que os papéis foram escolhidos, eu fui com ela para buscá-lo na escola.

Jamie correu para a mãe, com os olhos brilhando de orgulho e emoção:
- Adivinha o que, mãe!
E disse aquelas palavras que continuariam a ser uma lição para mim:
- Eu fui escolhido para bater palmas e espalhar a alegria!

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Conta uma testemunha ocular de Nova York:
Num frio dia de Dezembro, alguns anos atrás, um menino de cerca de 10 anos, descalço, estava em pé em frente a uma loja de sapatos, olhando a vitrine e tremendo de frio.

Uma senhora se aproximou domenino e disse:
- Você está com o pensamento tão profundo, olhando essa vitrine!
- Eu estava pedindo a Deus para me dar um par de sapatos - respondeu o garoto...
A senhora tomou-o pela mão, entrou na loja e pediu ao atendente para dar meia duzia de pares de meias para o menino.

Ela também perguntou se poderia conseguir-lhe uma bacia com água e uma toalha.

O balconista rapidamente atendeu-a e ela levou o garoto para a parte de trás da loja e, tirando as luvas, se ajoelhou e lavou seus pés pequenos e secou-os com a toalha.

Nesse meio tempo, o empregado havia trazido as meias.

Calçando-as nos pés do garoto, ela também comprou-lhe um par de sapatos.

Ela amarrou os outros pares de meias e entregou-lhe. Deu um tapinha carinhoso em sua cabeça e disse:
- Sem dúvida, vai ser mais confortável agora.
Como ela logo se virou para ir, o garoto segurou-lhe a mão, olhou seu rosto diretamente, com lágrimas nos olhos e perguntou:
- Você é a mulher de Deus?


A vida é da cor que a gente pinta...

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Riscos - Holiday












Perder a Esperança, Jamais!

Dr. Schuller, conhecido pregador americano,
narra a história que leu a respeito de uma árvore gigantesca,
no estado de Colorado que fora derrubada pelo vento.

A árvore tinha quase 500 anos de idade; era uma mudinha
quando Colombo aportou nas praias da América.
Raios haviam atingido a árvore 14 vezes, mas ela sobrevivera.

Além disso, desafiara a devastação da neve e do gelo glaciais
e até mesmo a força destrutiva de um terremoto.

O que havia destruído aquela árvore aparentemente imortal?
Minúsculos besouros que abriram caminho cavando a casca,
chegando ao próprio cerne da árvore.

Esta história nos traz uma excelente aplicação prática:

pensamentos e comentários negativos, como aqueles
minúsculos besouros, talvez não pareçam muito ameaçadores,
mas podem penetrar pela camada externa protetora dos indivíduos,
atacando o mais íntimo da psiquê e sensibilidade de uma pessoa,
infligindo a mais profunda mágoa, e destruindo os sentimentos
ardorosos e a confiança que constituem elemento vital para a
existência de um indivíduo.

O desencorajamento é universal e reincidente.
Grandes homens de Deus passaram por profundos vales.

Lembra-se de Elias logo após sua grande experiência de vitória?
Tenho encontrado diariamente pessoas passando por vales profundos.

Alguns como resultado de um fracasso financeiro,
outros por crises existenciais.
Alguns por questão de vocação, perda da profissão ou mesmo o divórcio.

As agruras que enfrentamos, podem ir minando nossa esperança
e matar nossos sonhos!

E como bem escreveu Albert Schweitzer (ganhador do Prêmio Nobel da Paz
de 1952, músico, filósofo, teólogo, médico e missionário):

“A Tragédia do homem é o que morre dentro dele enquanto ele ainda está vivo”.

Não podemos ser tomados por um otimismo tolo, nem tampouco
por um pessimismo que nos acovarda!

O cristão não é um otimista e nem um pessimista,
mas é um realista que vê além das circunstâncias
e por isso mesmo vive sob a ótica da esperança!

O Rev. Dr. John Mackay certa vez afirmou que
"A fé se apropria do que a graça nos fornece".

Nada é mais destrutivo para o ser humano que a incapacidade de crer
que uma agrura temporal pode se tornar a maior alavanca para
grandes conquistas e novas percepções do mundo e de si mesmo.

O nosso problema não são os terremotos circunstanciais,
nem os vendavais, nem raios que caem sobre nós.

Tal e qual aquela centenária árvore a que se referiu o Dr. Schüller,
o nosso maior problema são os agentes da morte que se ocultam
em nosso próprio coração, levando-nos a descrer de Deus,
dos amigos e de nós mesmos.

Fatores externos não são o nosso grande desafio.

O nosso grande desafio é não perder a esperança na caminhada da vida!

O nosso grande desafio é crer que

"Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte,
não temerei mal nenhum, porque a tua vara e o teu cajado me consolam".

Afinal, se o nosso Pastor é maior do que os vales,
ele também poderá iluminar os sombrios caminhos pelos quais temos que passar.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Independe da posição, comprovado!

De pé, fortalece a coluna;
De cabeça para baixo estimula a circulação do sangue;
De barriga para cima é mais prazeroso;
Sozinho, é estimulante, mas egoísta;
Em grupo, pode até ser divertido;
No banho pode ser arriscado;
No automóvel, é muito perigoso...
Com frequência, desenvolve a imaginação;
Entre duas pessoas, enriquece o conhecimento;
De joelhos, o resultado pode ser doloroso...

Enfim...

sobre a mesa ou no escritório,
antes de comer ou na sobremesa,
sobre a cama ou na rede,
nus ou vestidos,
sobre o sofá ou no tapete,
com música ou em silêncio,
entre lençóis ou no closet:,
sempre é um ato de amor e de enriquecimento, não importa a idade, nem a raça, nem a crença, nem o sexo, nem a posição socioeconômica...


Ler é sempre um prazer!

DEFINITIVAMENTE, LER LEVA VOCÊ A EXERCITAR A IMAGINACÃO.
E VOCÊ ACABOU DE COMPROVAR ISSO!

domingo, 28 de agosto de 2011

Ao meu pai

Recordo-o ainda. Ele saiu, em um dia de sol, para viajar e nunca mais retornou para nossos olhos físicos.
Quando o trouxeram, era somente um corpo dentro de um caixão. Lacrado, ao demais, tendo em vista os dias passados desde a sua morte.
Meu pai era um homem alegre. Gostava de música, de dança, de estar com amigos, conversar, contar causos.
E ele os tinha às centenas. Toda vez que retornava de viagem, os filhos, éramos três os menores, nos reuníamos em torno da mesa, na cozinha ampla, para ouvi-lo.
Ele contava causos de forma pausada. Ia descrevendo as cenas, uma a uma, reproduzia os diálogos.
Por vezes, meu irmão e eu, mais impacientes, o interrompíamos: E daí, o que aconteceu? Conta logo.
Ele sorria mostrando seus dentes curtos, bem moldados. E continuava com a mesma calma, até o desfecho da história.
Tê-lo em casa era muito bom e significava que um de nós iria dormir na cama dos pais.
Por vezes, nossa mãe nos dizia que desejava ficar a sós com ele. Mas, mal despertava a madrugada, quem primeiro acordasse, corria para o quarto e se enfiava entre os dois.
Ele acordava e brincava conosco, fazendo cócegas, jogando travesseiro. Era uma festa!
Meu pai! Quantas saudades! Ele não era letrado. Desde bem jovem conhecera o trabalho duro.
Constituíra família cedo e os cinco filhos lhe exigiam que desse o máximo de si.
Insistia que precisávamos estudar. E estudar muito. A duras penas, pagou para cada um de nós o ensino fundamental, em escola particular.
Escolheu a melhor escola da cidade. Pagou cursos de piano, acordeon, violino para minha irmã, que cedo entrou para o mundo da música.
Meus irmãos e eu não chegamos a tanto, mas fomos brindados com o que ele tinha de mais precioso.
Ensinou-nos a honestidade, ensinou-nos que melhor era ser enganado do que enganar.
Viveu no tempo em que a palavra de um homem era documento mais válido do que nota promissória, duplicata ou qualquer título financeiro.
Legou-nos um nome honrado e disse-nos que o dignificássemos, ao longo de nossa vida.
Olhava para mim, com orgulho e dizia: Um dia você será uma pessoa muito importante!
Hoje, quando viajo pelas estradas, muitas delas velhas conhecidas de meu pai, eu o recordo.
Será que ele sabia que um dia eu seria alguém que viajaria, esclarecendo pessoas, ofertando cursos?
Ele não conheceu todos os netos. Partiu para a Espiritualidade, em anos jovens, deixando-nos um grande silêncio n’alma.
Em homenagem a ele, em nossos aniversários, nas festas de Natal e Ano Novo, nos encontramos.
Rimos, ouvimos música, dançamos. Porque ele nos ensinou a sermos assim.
A vida é dura, mas nós a podemos adoçar, se quisermos. – É o que dizia.
Meu pai, meu mestre, onde estejas, Deus te guarde. Especialmente nesta época em que os pais são recordados pelos filhos, que os brindam com presentes.
Meus irmãos e eu te brindamos com a prece da nossa gratidão: Obrigado por nos terdes dado a vida.
Obrigado por nos terdes ensinado a bem vivê-la.

sábado, 27 de agosto de 2011

Cachecol Verde Flor






Cachecol feito com fio super macio.


FLAGRANTES DA VIDA REAL!!!

Nos EUA fabricaram uma máquina que pega ladrões.

Testaram em New York,

em 5 minutos a máquina apanhou 1500 ladrões.

Levaram para a China,

em 3 minutos a máquina apanhou 3500.

Na África do Sul,

em 2 minutos a máquina apanhou 6000 ladrões,

Trouxeram para Brasília.

Em 1 minuto,

ROUBARAM a MÁQUINA !!!

Já sei porque engordo!!!!!!



É o xampu!!!!!!!!!!

Só hoje me dei conta que a embalagem diz:
... para dar corpo e volume !!!
Por isso, a partir de agora passo a me lavar
com o sabão do lava-louças, que diz:
... dissolve a gordura, até a mais difícil !!!!!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Cachecol - Rosa Flor









Cachecol feito com fio super macio.

Riscos - Cuties People






















Imenso amor

Estavam casados há dezenove anos. Tinham um filho.
Numa manhã de primavera, o marido pediu o divórcio. Confessou já ter outra companheira com quem bem se entendia e desejava viver.
A esposa ficou chocada mas, em vez do escândalo que ele esperava, ela simplesmente lhe pediu para aguardar trinta dias.
E, como cláusula adicional para o deixar seguir sua vida, lhe exigiu que, durante aquele período, a cada manhã, ele a transportasse em seus braços do quarto para a sala de jantar.
Que são trinta dias para quem poderia gozar a liberdade depois?
No dia seguinte, ele a transportou do quarto para a sala de jantar e saiu para o trabalho. Quando retornou à noite, ela estava sentada à mesa e escrevia.
Assim foi no segundo e nos demais dias. No vigésimo primeiro dia, quando ele a apanhou nos braços, ela recostou sua cabeça no ombro dele.
Aquilo o fez recordar dos dias primeiros da união matrimonial. Um doce enlevo pareceu envolvê-lo, mas ele jogou longe os pensamentos.
No vigésimo quinto dia, quando ele a estava levando para a sala de jantar, o filho os surpreendeu. Olhou a ambos, sorriu e comentou:
Olha o casalzinho namorando... Legal, hein, pai!
Aquilo mexeu com ele. Faltavam somente cinco dias para sua liberdade.
Mas ele começara a sentir algo estranho dentro dele. Já não tinha tanta certeza se desejava mesmo ficar com a outra companheira, deixando esta.
Os dias do namoro, o romantismo dos primeiros anos principiava, de forma insistente, a surgir na tela da sua mente.
Ele passou a se dar conta que, a cada dia, a esposa estava mais leve. Pensou que deveria ser por já se ter habituado àquele ritual matutino.
No trigésimo dia, ele desfez o compromisso com a outra companheira. Ela ficou muito zangada e disse que a esposa usara de subterfúgios para o seduzir novamente.
Raivosa, o despachou.
Ele comprou flores no caminho. Entrou cantando em casa. Mas a esposa não estava na sala, como habitualmente.
Foi ao quarto. Ela estava deitada. Ele se aproximou, curvou-se para beijá-la. Sentiu-a gélida. Ela estava morta.
Sobre a mesa de cabeceira, um envelope nominado a ele. Abriu-o e começou a ler. Era uma longa carta, aquela que ele a vira escrever, dia após dia.
Entre lágrimas leu que, no dia em que ele lhe pedira o divórcio, ela havia se preparado para lhe dizer do diagnóstico que recebera.
E de que teria somente trinta dias de vida. Por isso, para que ele não se sentisse culpado e ficasse verdadeiramente livre, ela pedira aquele prazo e a atenção toda manhã.
Agora, ele estava livre para buscar o amor que desejava. Ela se fora.
O homem chorou e chorou. Chorou a perda do seu grande amor. Um amor que, mesmo não mais sendo amado, pensara nele, na sua felicidade.
Um imenso amor como poucos...

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O Bosque

Eu era vizinho de um médico, cujo hobby era plantar árvores
no enorme quintal de sua casa.

Às vezes eu observava da minha janela o seu esforço para plantar
árvores e mais árvores, todos os dias.

O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele
jamais regava as mudas que plantava.

Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam
demorando muito para crescer.

Certo dia resolvi aproximar-me e perguntar-lhe se não tinha receio
de que as árvores não crescessem, pois que ele nunca as regava.

Foi quando, com ar orgulhoso, descreveu-me sua teoria.

Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam
na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil,
vinda de cima.

Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer,
mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água
e dos vários nutrientes encontrados nas camadas inferiores do solo.

Assim, segundo ele, com raízes mais profundas, as árvores seriam mais
resistentes às intempéries.

Disse-me ainda que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores
com um jornal enrolado, e que o fazia para que elas se mantivessem sempre
acordadas e atentas.

Essa foi a única conversa que tive com aquele vizinho.
Logo depois fui morar em outro país e nunca mais o encontrei.

Anos depois, ao retornar do exterior, fui dar uma olhada na minha antiga
residência.
Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes.
Meu antigo vizinho havia realizado seu sonho!

O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores
da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno,
mas, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as árvores
do vizinho praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente à ventania toda.

Que curioso, pensei eu…
As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas
e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o
conforto e o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.

Todas as noites, antes de eu ir me deitar, dou uma olhada em meus filhos.
Debruço-me sobre suas camas e oro por eles, na maioria das vezes pedindo
que suas vidas sejam fáceis.
Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações…

Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que ventos fortes e gelados
atinjam a nós e aos nossos filhos.

Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações
têm sido ingênuas demais.

Pois sempre haverá uma tempestade ocorrendo em algum lugar.

Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com
raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes,
das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.

Oramos por facilidades, mas o que precisamos é pedir para desenvolver
raízes fortes e profundas, de tal modo que, quando as dores chegarem,
resistamos bravamente ao invés de sermos subjugados.

A alegria não educa ninguém.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Niver da minha Laura

Ela era assim ...


e já está agora assim...



Feliz Aniversário de 6 anos, Lauritinha...
beijokas...

Curto, bonito e sábio

Conta-se que no século passado, um turista americano foi à cidade do
Cairo no Egito, com o objetivo de visitar um famoso sábio.
O turista ficou surpreso ao ver que o sábio morava num quartinho muito
simples e cheio de livros.
As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
- E o sábio, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus?! Surpreendeu-se o turista.
- Mas estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o sábio.

"A vida na Terra é somente uma passagem...
No entanto, alguns vivem como se fossem ficar aqui eternamente,
e esquecem-se de ser felizes."

NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...

SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA...




“ Então, lembre-se de que há só um momento mais importante, e esse momento é agora. Quem é mais importante é quem está com você. E a coisa mais certa a ser feita é fazer o bem a quem está a seu lado...”



TENHA UM EXCELENTE DIA!!!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

SER CHIQUE SEMPRE Por GLÓRIA KALIL

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo.

Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.

É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais!

Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É "desligar o radar", “o telefone”, quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo...falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!

Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O triunfo do amor

Os que laboram com Direito de Família estão habituados a atenderem dramas humanos.
Mães, que são sós para tudo, desde levar o filho ao colégio, ao médico, ensinar, educar, chorar, sofrer, entram com ações, no intuito de despertar nos ex-maridos os deveres de, ao menos, alimentarem seus rebentos.
E os casos mais tristes se avolumam: pais que abandonam filhos por um novo amor, pais que desejam ter direito a visitas, enfim, dores e mais dores.
E, de modo geral, o ex-casal não se dá conta que os filhos ficam no meio dessa disputa de egoísmo, incompreensão e teimosia.
Contou-nos um advogado espírita, que labora em Varas de Família, a respeito de uma ação de regulamentação de visitas. A mãe desejava estabelecer dia e hora do acesso do pai ao filho.
O menino foi à audiência. Seu olhar era triste, traduzindo profunda melancolia. A separação fora tumultuada. O marido traíra a esposa e fora expulso aos tapas de casa. Isso há três anos.
Nesse ínterim, raras tinham sido as vezes que o pai vira o filho.
O conciliador da audiência perguntou da possibilidade de ser estabelecido um acordo. O pai, réu na ação, quedou-se em silêncio.
A mãe esclareceu que buscara a justiça para que o pai fosse obrigado a visitar o filho.
O menino baixou a cabeça, meneando-a de um lado para outro, como a dizer: Deixa, mãe. Ele não me quer.
Mas ela não parava de falar. As palavras brotavam da sua boca, em jorros, colocando toda sua mágoa para fora. Afinal, perguntou, se não dera certo a relação matrimonial, que culpa tinha o filho?
Convidado a falar, o pai, numa frieza cadavérica, perguntou se já podia ir embora, desde que não haveria acordo mesmo.
Sem olhar para o filho, que era sua fotocópia autenticada, disse que queria virar aquela página da sua vida.
Ele já tinha outra família, uma esposa e uma filha que era o seu xodó.
Quando ele abriu a carteira para, naquele gesto espontâneo de pai, mostrar a foto da filha, o menino se esticou todo.
Olhou a foto e, entusiasmado, falou: Ô, pai! Leva a garota lá em casa. Quero brincar com minha irmã!
Foi o que bastou para que o pai, antes duro como uma rocha, caísse em pranto convulsivo.
E o que a catadupa de raiva da esposa e todas as ponderações do conciliador acerca da responsabilidade paterna não haviam conseguido, o garoto alcançara com as palavras mágicas: Quero brincar com minha irmã.
Esquecendo o próprio abandono e o que ali se discutia, o menino o chamava de pai e desejava conviver com a desconhecida irmã.
E a fera foi dominada pelo amor, mais uma vez. Isso porque o amor é a maior força do Universo.

domingo, 21 de agosto de 2011

Selo

Recebi esse selo do Blog Janelas e Caminhos , adorei amiga,beijokas....

Pés molhados

É comum ouvir-se alguém falar que não resistiu a uma tentação.
Como a Terra não é habitada por anjos, a fragilidade humana não deve causar espanto.
Ela se revela de modo diverso em cada um e depende essencialmente da sua história espiritual.
Conforme se comportou ao longo de suas existências, o homem tem seus pontos fortes e fracos.
Quem se permitiu leviandades na área sexual, é frágil em relação a ela.
Já o que viveu de forma desonesta tem dificuldades quanto ao dinheiro.
Isso se repete nos mais variados setores.
À medida que vence suas imperfeições, o homem se liberta.
Já não precisa lutar contra si mesmo.
Ele vive com dignidade de forma natural.
Contudo, enquanto está em processo de libertação, necessita orar e vigiar.
Orar implica conectar-se com as forças superiores que regem a vida, a fim de receber orientação e apoio.
Trata-se de um gesto de humildade e que viabiliza o autoconhecimento.
Humildade, pois a oração não é um ato entre iguais.
Justamente por isso não pressupõe trocas infantis.
Deus não necessita de nada, em Sua perfeição.
Já os homens muito ganham em buscá-lO e em seguir os caminhos que Ele sinaliza.
Ao relatar ao Pai Celestial suas dificuldades, suas dores e anseios, o homem atento passa a se conhecer melhor.
Consegue identificar o que lhe causa dor, o que o tenta a agir de modo indigno.
Com base nesse conhecimento de si mesmo, pode vigiar melhor.
Quanto à vigilância, constitui uma atenção toda especial para se manter longe de encrencas.
Cada um sabe em quê residem suas tentações.
Se está realmente decidido a viver com retidão, deve manter-se longe delas.
Constitui tolice achar que pode testar seus limites, de modo indefinido, sem consequências nefastas.
Ainda que atos negativos não sejam efetivados, sempre se perde um pouco de paz ao se manter próximo do que deve ser evitado.
Basicamente, aquele que não deseja molhar os pés faz bem em se manter longe da torrente de água.
A tentação de se aproximar cada vez mais pode ser perigosa.
De repente, em um falso movimento, eis que os pés jazem molhados.
Assim, quem tem dificuldade para ser fiel no matrimônio, não deve lançar olhares e sorrisos à sua volta.
Um flerte que se imagina inocente pode se transformar numa tragédia.
Também o apaixonado por dinheiro e bens materiais não deve nem refletir sobre vantagens indevidas.
Após dar o primeiro passo em direção ao objeto proibido, pode ser difícil retroceder.
Ao longo do tempo, a resistência disciplinada converte-se em espontaneidade.
É quando as tentações perdem a força e os desejos doentios desaparecem.
Pense nisso.

sábado, 20 de agosto de 2011

SE BEBER NÃO DIRIJA E SE DIRIJIR NÃÃÃÃÃAÃ000000 BEEEBAAAAA!!!!!!!!

Fui à uma festa no último sábado aqui perto.
Muita cerveja, uísque e o melhor, vinho - que adoro.
Estava tudo ótimo!
Saí de lá nem sei que horas. Travado!
Dirigindo tranquilamente, avistei algo que se tornou o terror dos festeiros...
Uma blitz!
Comecei a rezar para tudo quanto era santo.
Mas... fui sorteado!
Quando parei, quase atropelei o guarda.
Tava ruim!
O guarda pediu para eu descer do carro.
Quase não consegui.
Aí o pesadelo aumentou.
Ouvi o que qualquer bêbado teme:

- Vamos fazer o teste do bafômetro!

Tô frito! Pensei.
Quando, ao que parece, os santos resolveram me atender.
Um caminhão bate na outra pista e espalha toda a sua carga...
Os guardas imediatamente me dizem:

- Vá embora, vamos socorrer aquele acidente!

Eu, mais que depressa (ou pelo menos tentando), entrei no carro e fui embora.
Feliz da vida!
Hoje é meu dia de sorte, pensei.

Cheguei em casa, guardei o carro e, após agradecer aos santos pelo meu dia de sorte, fui dormir.
Estava feliz!
No outro dia, minha esposa me acorda às 6 da manhã me perguntando:

- De quem é aquela viatura da polícia estacionada dentro da nossa garagem?

(desconheço o autor do texto)

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O Parto, a Próstata e a Vingança

Ela com 19 e eu com 20 anos de idade.

Lua-de-mel, viagens, prestações da casa própria e o primeiro bebê, tudo uma beleza.

Anos oitenta, a moda na época era ter uma filmadora do Paraguai.

Sempre tinha ou tem um vizinho ou mesmo amigo contrabandista disposto a trazer aquela muambinha por um precinho muito bom!

Hora do parto, ela tinha muita vergonha, mas eu, teimoso, desejava muito eternizar aquele momento.

Invadi a sala de parto com a câmera no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho.
Não, amor! Que vergonha!

Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir ao filme.

Perdi a conta de quantas cópias eu fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos.

Meu filho e minha esposa eram os meus orgulho e tesouro.

Três anos se passaram aí nova gravidez, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro, tudo como antes.

Como ela "categoricamente" me disse que não queria que eu a filmasse dessa vez, sem ela esperar, invadi a sala de parto e mais uma vez com a câmera ao ombro cumpri o mesmo ritual.

As pessoas que me conhecem sabem que em mim havia naquele momento apenas o amor de pai e marido apaixonado nesse ato.

O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho.
Agora eu com 50 ela com 49.
Nada que se comparasse ao fato de ela, nessa semana, num instinto de vingança, invadisse a sala do meu urologista, com a câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata.

Eu lá, com as pernas naquelas malditas perneiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um!) quase na minha garganta e minha mulher gritando:

- Ah! Doutoooor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor!

Meus olhos saindo da órbita fuzilaram aquela cachorra, mas a dor era tanta que não conseguia nem falar.

O miserável do médico, pra se exibir, girou o dedão!!! Ah! eu na hora vi o teto a dois centímetros do meu nariz.

E a minha mulher continuou a gritar, como se fosse um diretor de cinema:

- Isso, doutor! Agora gire de novo, mais devagar dessa vez. Vou dar um close agora...

Na hora alcancei um sapato no chão e joguei na maldita.

Agora amigos, estou escrevendo este e-mail pedindo aos amigos, parentes e outro mais que se receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim.

Eu pago a taxa de reembolso.

(Luiz Fernando Veríssimo)

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Ser GAÚCHO é...

.. é morar em Florianópolis e dizer que Caxias do Sul é melhor;
... é assinar Zero Hora em Nova York;
... é estar no Maracanã escutando a Rádio Gaúcha;
... é achar que a FREE WAY é a nona maravilha do mundo;
... é comemorar uma revolução que não deu certo;
... é chamar a mulher de prenda;
... é dizer que é fácil fazer churrasco;
... é comer a costela antes da picanha;
... é comer NEGRINHO em vez de brigadeiro;
... é falar TCHÊ ao telefone só pra ver se descobre outro;
... é falar TU em vez de VOCÊ;
... é enviar cartão postal de TORRES;
... é fazer compras no SÚPER rsrs;
... é achar que o LAÇADOR é maior e mais bonito que o Cristo Redentor;
... é cantar o hino Rio-Grandense com mais EMOÇÃO que o hino nacional;
... é achar que o GUAÍBA é rio;
... é dizer que tomar água à 100º C com gosto de mato é coisa de macho;
... é chamar geléia de CHIMIA;
... é chamar doce de leite de MU-MU;
... é falar roleta em vez de catraca;
... é falar lomba em vez de morro;
... é poder falar tri legal ou muito tri;
... é chamar quarteirão de quadra...
... é chamar semáforo de sinaleira (ninguém entende)...
... é falar "capaz" (ninguém entende também)...
... é torcer pra qualquer time que esteja jogando contra o time adversário (grêmio ou inter)...
... é ficar babando na frente do açougue e achar carne "linda"...
... é gostar de passar frio (5 graus e o índio velho vai colocar um moletom)
... Outra coisa que só o gaúcho fala é "pechada" quando se refere a uma batida de carros.. ninguém entende...
... Chegar no mercado e pedir : me dá 5 pila de cacetinho e 1 kilo de guisado ....
Ser gaúcho é
- saber que nossa característica é a bravura e não o jeitinho;
- é ser franco e direto, nem que isso cause inimizades;
- é ser humilde em ambições, mas exagerado em ideais e paixões;
Por isso eu tenho orgulho de ser chamado de
"GAÚCHO".

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A grande verdade

Imaginem a vida como um jogo, no qual você faz malabarismo com cinco bolas que lança ao ar. Essas são: O trabalho, a saúde, a família, os amigos e o espírito.

O trabalho é uma bola de borracha, se cair, bate no chão e pula para cima, mas as quatro outras são de vidro, se cair quebrarão e ficarão permanentemente danificadas. Entenda isso e brinque o equilíbrio na vida. Como?

Não diminua seu próprio valor comparando-se com outras pessoas. Somos todos diferentes, cada um de nós é um ser especial.

Não fixem seus objetivos com base no que os outros acham importante, só você está em condições de escolher o que é melhor para si próprio.

Dê valor e respeite às coisas mais queridas ao seu coração. Apegue-se a elas como à própria vida. Sem elas, a vida carece de sentindo.

Não deixe que a vida escorra entre os teus dedos por viver no passado ou no futuro. Se viver um dia de cada vez, viverão todos os dias de tua vida.

Não desista quando ainda é capaz de um último esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa tentar.

Não tema admitir que não seja perfeito.

Não tema enfrentar riscos. É correndo riscos que aprendemos a ser valentes.

Não exclua o amor de sua vida, dizendo que não se pode encontrá-lo.

A melhor forma de receber amor é dando. A forma mais rápida de ficar sem amor é apegar-se demasiado a si próprio. A melhor forma de manter amor é dar-lhe asas.

Não corra tanto pela vida a ponto de esquecer onde esteve e para onde vai.

Não tenha medo de aprender. O conhecimento é leve, é um tesouro que se carrega facilmente.

Não use imprudentemente o tempo ou as palavras. Não se podem recuperar.

A vida não é uma corrida mais sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo.



LEMBRE-SE:

Ontem é história.

Amanhã é mistério e hoje é uma dádiva.

Por isso se chama “presente”.

Viva o presente com muita energia.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Pedidos de um(a) filho(a)

Pai, não me dê tudo que eu peço.

Às vezes peço somente para obter, para compensar, para chamar sua atenção.



Não me dê ordens. Se ao invés de ordens me pedissem as coisas com firmeza e carinho eu as faria rapidamente e com muita alegria.



Não me faça promessas.

Se me prometer, cumpra as boas e más promessas. Se me prometer um prêmio, dai-me, mas também dai-me o castigo, se prometido.



Não me corrija as faltas diante dos outros, ensina-me a ser melhor quando estivermos sozinhos e com seu exemplo.



Não me compare com ninguém, principalmente com meu irmão ou irmã. Se me fizer sentir pior que os outros eu sofreria muito mais.



Não grite comigo.

Respeito-o mais quando você fala comigo, e não me faça gritar também.



Deixe-me andar com meus próprios pés, ter minhas próprias emoções, se você fizer tudo por mim, jamais teria alegria de poder aprender.



Quando tiver enganado em alguma coisa, admita-o, pois crescerá muito mais a minha estima por você, isso me ensinará a reconhecer os meus próprios erros.



Trata-me com a mesma amabilidade e cordialidade com que trata seus amigos, assim aprenderei o respeito e a amizade.



Quando eu estiver atravessando momentos difícies, ajude-me. Tente me compreender. Demonstre o seu amor por mim, gosto de sentir que sou amado.

Preciso de segurança para crescer.

Atenda meus pedidos, pois só assim serei capaz de ser feliz.



PAI, AMO VOCÊ!



Do seu filho(a)







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Assinatura do filho(a)

O que acham do meu Naninha Cachorrinho?