domingo, 31 de outubro de 2010

Ponto Cruz - Natal 2





Amor fraterno

O rei Salomão foi um rei judeu considerado dos mais sábios. Durante seu reinado, viveram em Sião dois irmãos que eram agricultores e semeavam trigo.

Quando chegou a época da colheita, cada um foi colher o trigo no seu campo.

Uma noite, o irmão mais velho juntou vários feixes da sua colheita e os levou para o campo do irmão mais novo, pensando:

Meu irmão tem sete filhos. São muitas bocas para alimentar. É justo que eu lhe dê uma parte do que consegui.

Contudo, o irmão mais novo também foi para o campo, juntou vários feixes do seu próprio trigo, carregou até o campo do irmão mais velho, dizendo para si mesmo:

Meu irmão é sozinho, não tem quem o auxilie na colheita. É bom que eu divida uma parte do meu trigo com ele.

Quando se ergueram ambos, pela manhã, e foram para o campo, ficaram muito admirados de encontrar exatamente a mesma quantidade de trigo do dia anterior.

Chegada a noite seguinte, cada um teve o mesmo gesto de gentileza com o outro.

Novamente, ao acordarem, encontraram seus estoques intactos.

Foi na terceira noite, no entanto, que eles se encontraram no meio do caminho, cada qual carregando para o campo do outro um feixe de trigo.

Abraçaram-se com força, derramaram muitas lágrimas de alegria pela bondade que os unia.

A lenda conta que o rei Salomão, ao tomar conhecimento daquele amor fraterno, construiu o Templo de Israel naquele lugar da fraternidade.

O amor fraterno é um dos exercícios para se alcançar a excelsitude do verdadeiro amor.

Os que nascemos numa mesma família, como irmãos de sangue somos, as mais das vezes, Espíritos que já nos conhecemos anteriormente em outras existências.

É isso que explica os laços do afeto que nos une. Embora ocorram casos em que os irmãos se detestem, chegando mesmo ao ponto de se destruírem mutuamente, comove observar como tantos outros se amam e se auxiliam.

Percebe-se, pela sua forma de agir, que nasceram para amparar-se mutuamente e alcançar objetivos altruístas.

É comovente observar como Deus dispõe os seres de forma a exercitarem o amor.

Lembramos de uma família na qual o segundo filho é portador de enfermidade que o impossibilita, desde os verdes anos da infância, a ter uma vida dentro dos parâmetros considerados de normalidade.

Necessita de amparo constante, pois até mesmo as refeições não consegue fazer sozinho.

E o irmão menor, extremamente dedicado, sempre pronto a atendê-lo. Eu ajudo, são suas palavras mais frequentes.

Amor fraterno. Felizes os que aproveitam a oportunidade do exercício e estabelecem pontes eternas do seu para o outro coração.

Calar a boca!

A maioria dos pais deseja que seus filhos sejam felizes. Que cresçam com saúde. Que sejam amados, inteligentes, que conquistem louros na escola, na profissão, na vida.

Apesar disso, nem sempre conseguem seu intento.

Por mais que desejem, por mais que se empenhem, por vezes um dos seus filhos, quando não todos eles, detestam a escola.

Alguns têm problemas de relacionamento, ou não desejam trabalhar, ou, ainda, se envolvem com drogas, crimes, etc.

Muitas vezes nos questionamos: “Por que?

Não teremos nos empenhado o suficiente? Onde teremos falhado?”

Não devemos esperar que nossos filhos sejam perfeitos, desde que a perfeição não é deste planeta onde vivemos.

Temos que nos preocupar em transformar nosso filho em um homem de bem, bom o bastante para viver no Mundo e servir ao Mundo.

Com tal disposição, é importante que repensemos a nossa função educativa, como pais.

Dentro do lar, às vezes agimos de forma a invalidar as teorias, ou seja, desmentimos na ação o que aconselhamos aos filhos.

Uma das frases mais ditas, possivelmente, para as nossas crianças, é o famoso "Cala a boca!"

Normalmente, a frase cai como um raio sobre um pirralhinho que já repetiu a mesma questão, pelas nossas contas, mais ou menos umas dez vezes.

De verdade, será talvez a quinta. Nossa impaciência é que multiplica de forma equivocada.

Consideremos que a criança é repetitiva mesmo. Faz parte do seu desenvolvimento infantil a repetição, para fixar conceitos e frases que ela vai aprendendo.

Freqüentemente, é preciso explicar dezenas de vezes a mesma coisa para que ela entenda.

E aquela bateria de: "Por que, hein?" leva muitos pais à exaustão.

Mas se a criança está repetindo, se ela está perguntando outra vez, é porque sente a necessidade de uma compreensão que lhe seja satisfatória.

Por isso, não tem jeito. É preciso se munir de paciência, responder, e responder.

Mesmo porque, caso contrário, os pais podem criar um filho que tem medo de falar, medo de se exprimir, medo de ser repreendido.

Uma criança com esse tipo de insegurança poderá ter dificuldades na escola, pois não entenderá o que foi explicado, mas jamais perguntará.

Nas questões afetivas também terá problemas. Não falará o que pensa, por medo ou insegurança.

Perguntar faz parte do aprendizado. Pensemos bem: não é verdade que a nossa impaciência estoura sobre o pequeno, não porque estejamos cansados de responder os porquês, mas porque não sabemos respondê-los?

Afinal, quem de nós vai saber explicar para o pequenino por que a lua é redonda? Por que a formiguinha anda em fila indiana? Por que ele deve colocar a jaqueta que detesta só porque nós estamos com frio?

Calma deve ser a nossa tônica todos os dias. Dar as explicações necessárias, sem nos alongar muito, nem complicar a resposta.

E lembremos de uma coisa: pessoas educadas não mandam as outras calarem a boca. Demos o exemplo para os nossos filhos.

sábado, 30 de outubro de 2010

SIMPLES E MUITO BEM EXPLICADO...


Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que nunca reprovou
um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.

Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo
realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria
igualitário e justo.

O professor então disse: - Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta
classe.. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas. Todas as
notas seriam
concedidas com base na média da classe, e portanto seriam justas.

Com isso ele quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que
significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que
ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B".
Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se
esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos -
eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se
aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas
tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos..
Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a
patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados
e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera
das aulas daquela classe. A busca por justiça dos alunos tinha sido a
principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que
passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria
mais estudar para beneficiar o resto da sala.

Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para total
surpresa!!!

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque foi
baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e
mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da
qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande,
pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as
recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a
outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de
legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem
receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar,
pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade
entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade,
então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."


Pense nisso nesse 31 de outubro!

Enviado por Velda Kmit.

Amor e dedicação

Em 1994 o prêmio Nobel de Economia, no valor de 930.000 dólares, distribuído anualmente pela Academia Sueca de Ciências, foi dividido entre um alemão e dois americanos, por sua contribuição para estabelecer os fundamentos da teoria dos jogos.

A teoria dos jogos transformou o mundo dos negócios e substituiu a economia clássica baseada na pura competição.

Criada na década de 1940, grande parte da sua base matemática foi desenvolvida por John F. Nash em sua tese de doutorado na Universidade de Princeton.

Nash foi um dos ganhadores do prêmio Nobel. Nascido em 1928, na Virgínia ocidental, Nash estudou matemática no Instituto de Tecnologia Carnegie e em Princeton. Em 1951 passou a integrar a equipe do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

O que ressalta em sua vida, entretanto, não é a sua genialidade, mas o grande martírio que foi a sua vida.

Com diagnóstico de esquizofrenia, ele foi recolhido a um hospital psiquiátrico e submetido, inclusive, a choques por insulina.

Ele tinha, segundo os médicos, alucinações, ilusões, que o levavam a imaginar conspirações internacionais e a se acreditar capaz de impedir um grande problema mundial.

Também afirmava receber ordens de determinadas pessoas, invisíveis aos demais.

Fosse a sua imaginação ou fossem espíritos que o atormentassem, dentro do seu quadro de quase loucura, o que importa é que ele superou a dificuldade.

Em todos os momentos, inclusive nos das maiores e piores crises de quase loucura, sua esposa esteve com ele.

Alícia dispôs-se a mantê-lo em casa mesmo quando, por recomendação médica, que o julgava perigoso, deveria retornar para o tratamento no hospital e se submeter, outra vez, aos choques e medicação mais potente, a fim de impedir a loucura total.

“Quer saber o que é real?” – pergunta ela ao marido. E, tocando-lhe a face com muito carinho, diz: “isto é real.”

Depois toma a mão dele e a coloca em seu próprio rosto, repetindo: “isto é real.” Em seguida leva a mão ao coração, fazendo-o sentir o pulsar descompassado e torna a afirmar: “isto é real.”

Finalmente, ela lhe diz: “talvez a parte que saiba que tenha que acordar de um sonho não esteja em seu cérebro. Talvez esteja em seu coração.”

Ela apostou na sua melhora. E ele correspondeu. Com esforço incrível, sendo muitas vezes motivo de risos dos estudantes, ele retornou para a Universidade de Princeton, com permissão de assistir algumas aulas e freqüentar a biblioteca.

Lutou bravamente para não atender aos rogos e ordens dos personagens invisíveis que o atormentavam e conseguiu reaver sua cadeira de professor.

Na noite de dezembro de 1994, ao receber o seu prêmio, em Estocolmo, o discurso de Nash foi emocionante:

“Sempre acreditei nos números. Nas equações e na lógica que leva à razão. E após uma vida toda de buscas, pergunto: o que realmente é a lógica?”

Quem decide a razão?

Minha procura me levou através do físico, do metafísico, do ilusório e de volta. E fiz a descoberta mais importante da minha carreira.

A descoberta mais importante da minha vida. É somente nas misteriosas equações do amor que qualquer lógica ou razão pode ser encontrada.”

E, olhando para a esposa, emocionada, na platéia, completou: ”só estou aqui esta noite por sua causa. Você é a razão de eu existir. Você é todas as minhas razões.”

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Riscos para pintura











Riscos para pintura



Amor em família

Ele nasceu no ano de 1961, durante o governo de Mao Tsé Tung. Sexto filho de um total de sete.

A hora das refeições era sempre triste, conta ele. Porque sua mãe, muitas vezes, não tinha o que cozinhar.

Inhame seco era a base da alimentação pela maior parte do ano.

Ocasionalmente, havia pão de milho e farinha, artigos especiais e, por isso, guardados para oferecer a visitas importantes.

À hora das refeições, as sete crianças ficavam esperando que o pai começasse a comer.

Comiam inhames secos, cozidos na água ou no vapor, dia após dia, mês após mês, ano após ano.

Depois da primeira mordida do pai é que eles se serviam. Os pais comiam bem devagar, para que sobrasse mais comida para os filhos.

A mãe dizia aos filhos que deixassem a melhor porção para o pai, pois era ele quem garantia o sustento.

Mas o pai sempre arranjava desculpas e pedia que deixassem a melhor porção para a mãe.

Não fosse ela, enfatizava, nada teriam para comer senão “vento noroeste”.

Raramente comiam carne. Uma vez por mês, após enfrentar longas filas, podiam comprar um pedaço de porco gordo.

E Li Cunxin narra, em suas memórias, que numa tarde, sua mãe o mandou comprar carne no açougue da comuna onde moravam.

As filas eram enormes. Três filas. Ele esperou mais de uma hora e finalmente conseguiu comprar um pedaço pequeno de carne gorda de porco.

Saiu a correr e a saltar de felicidade por sua conquista.

Sua mãe cortou a carne em pedaços pequenos, igualmente feliz pela gordura que iria durar, com certeza, um bom tempo.

Naquela noite, quando foi servida a carne com acelga, todos podiam ver o óleo precioso flutuando no molho.

Um dos meninos encontrou um pedaço de carne de porco em sua porção.

Sem pestanejar, colocou no prato do pai. Este repassou imediatamente a carne para o prato da mãe.

Ela devolveu, dizendo:

Não seja tolo! Fiz a comida especialmente para você. Você precisa ficar forte para trabalhar!

Próximo ao pai, estava o filho mais novo. O pai olhou para ele, chamou-o pelo nome e disse:

Deixe-me ver os seus dentes.

Antes que alguém pudesse dizer alguma coisa, ele colocou o pedaço de carne de porco na boca do filho.

O silêncio que se seguiu foi quebrado apenas pelo longo suspiro da mãe.

Sempre era assim. Um raro pedacinho de carne em uma tigela de vegetais era passado de um para outro.

Os olhos famintos pediam mais. Mas nunca falavam. Todos sabiam que era difícil conseguir comida.

Não havia mais, simplesmente. E os pais não sabiam de onde viria a próxima refeição.

Assim era a vida naquela família, onde o pai trabalhava da madrugada ao entardecer, por miserável pagamento mensal.

Onde a mãe lavava, limpava, cozinhava, costurava e ainda ia trabalhar no campo, para conseguir um pouco mais de recursos.

Amor, força criadora

Um professor de Sociologia mandou seus alunos aos bairros pobres da cidade de Baltimore, Estados Unidos, para realizar estudos de casos individuais de 200 garotos, fazendo uma avaliação do futuro de cada um deles.

Em todos os casos os estudantes fizeram a seguinte avaliação: "Ele não tem a menor chance".

Passados 25 anos, outro professor de Sociologia dedicou-se ao estudo realizado. Pediu que seus alunos efetuassem novos estudos para verificar o que havia acontecido com aqueles garotos pobres.

Os estudantes descobriram então que, com exceção de 20 meninos, que haviam se mudado ou morrido, 176 entre os 180 restantes, tinham alcançado sucesso fora do comum como advogados, médicos e homens de negócios.

O professor ficou surpreso e decidiu ir mais além na pesquisa.

Felizmente todos os garotos, que agora já eram homens, moravam na cidade. Assim, ele teve condições de perguntar a cada um deles, a que atribuía o seu sucesso.

Em cada caso a resposta era sempre a mesma: “Houve uma professora...” e a resposta era acompanhada de um sincero sentimento de gratidão.

Como a professora ainda estava viva, resolveu procurá-la e perguntar que fórmula mágica ela havia usado para impulsionar aqueles garotos à conquista das profissões que tanto almejavam, superando os obstáculos impostos pela condição social.

A idosa, mas ainda lúcida senhora, com brilho nos olhos e nos lábios um sorriso gentil, respondeu: "É realmente muito simples. Eu amava aqueles garotos”.

Como se pode perceber, não há barreiras capazes de deter a força do amor verdadeiro.

O amor é de essência divina, é força criadora.

Onde quer que esse sentimento sublime se faça presente espalha luz e bênçãos renovadoras.

Quando o amor se manifesta, dissemina luz onde as trevas teimam em permanecer.

Quem ama vence as dificuldades e supera os próprios limites, contagiando com a sua ação tantos quantos dele se acerquem.

Em nome do amor, Jesus suportou a cruz infamante para legar à Humanidade sua inconfundível Doutrina.

Contagiados pelo Seu amor, os cristãos primitivos desceram às arenas, sacrificando as próprias vidas para não abjurar o Sublime Amigo.

Foi por amor que muitos Apóstolos enfrentaram a fúria dos homens com bravura e coragem, para levar a Boa Nova aos corações sedentos de paz.

Em nome do amor, muitos anônimos, como a professora de Baltimore, se entregam aos semelhantes, fomentando a esperança e demonstrando pelos próprios atos, que vale a pena investir na vida e sobretudo, no amor.

Selo


Ganhei esse selo do blog Amor a Vida , beijokas amiga...

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Elástico de cabelo com flor em crochet






Elástico de cabelo com flor em crochet com linha 100% ecológica com brilho e com miolo em botão preto.


O aluno agressivo e o professor paciente

Havia um aluno muito agressivo e inquieto naquela escola.

Ele perturbava a classe e arrumava freqüentes confusões com os colegas.

Era insolente e desacatava a todos.

Repetia os mesmos erros com freqüência.

Parecia incorrigível.

Os professores não mais o suportavam.

Cogitaram até mesmo de expulsá-lo do colégio.

Antes disso, porém, entrou em cena um professor que resolveu investir naquele aluno.

Todos achavam que era perda de tempo, afinal, o jovem era um caso perdido.

Mesmo não tendo apoio de seus colegas, o professor começou a conversar com aquele jovem nos intervalos das aulas.

No início era apenas um monólogo, só o professor falava.

Aos poucos, ele começou a envolver o aluno com suas próprias histórias de vida e com suas brincadeiras.

De modo gradativo, professor e aluno construíram uma ponte entre seus mundos.

O professor descobriu que o pai do rapaz era alcoólatra e espancava o garoto e sua mãe.

Compreendeu que o jovem, aparentemente insensível, já tinha chorado muito e, agora, suas lágrimas pareciam ter secado.

Entendeu que sua agressividade era uma reação desesperada de quem pedia ajuda.

Só que ninguém, até então, havia decifrado sua linguagem.

Era mais fácil julgá-lo do que entendê-lo.

O sofrimento da mãe e a violência do pai produziram zonas de conflito na memória do rapaz.

Sua agressividade era um eco da violência que recebia.

Ele não era réu, era vítima.

Seu mundo emocional não tinha cores.

Não lhe haviam dado o direito de brincar, de sorrir e de ver a vida com confiança.

Agora estava perdendo também o direito de estudar, de ter a única chance de progredir.

Estava para ser expulso do Colégio.

Ao tomar consciência da real situação, o professor começou a conquistá-lo.

O jovem sentiu-se querido, apoiado e valorizado, pela primeira vez na vida.

O professor passou a educar-lhe as emoções.

Ele percebeu, logo nos primeiros dias, que por trás de cada aluno arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto.

Em poucas semanas todos estavam espantados com a mudança ocorrida.

O rapaz revoltado começou a demonstrar respeito pelos outros.

Abandonou sua agressividade e passou a ser afetivo.

Cresceu e tornou-se um aluno extraordinário.

Tudo isso porque alguém não desistiu dele.

* * *

Professores ou pais, todos queremos educar jovens dóceis e receptivos.

Queremos ver brotar diante de nossos olhos as sementes que semeamos.

No entanto, são os jovens que nos desapontam, que testam nossa qualidade de educadores.

São filhos complicados que testam a grandeza do amor dos pais.

São os alunos insuportáveis que testam a capacidade de humanismo dos mestres.

Pais brilhantes e professores fascinantes não desistem dos jovens, mesmo que eles causem frustração e não lhes dêem o retorno imediatamente esperado.

Paciência é o segredo.

A educação do afeto é a meta.

Os alunos que mais decepcionam hoje poderão ser aqueles que mais alegrias nos trarão no futuro.

Amizade: um tesouro a ser conquistado

Pesquisadores da universidade de Yale, nos Estados Unidos da América, realizaram um estudo com dez mil executivos Seniors para medir o poder da amizade na qualidade de vida dos americanos.

O resultado foi impressionante: ter amigos reduzia em nada menos que 50% o risco de morte, sobretudo por doenças, num período de cinco anos. Estas informações foram publicadas por um jornal carioca, recentemente, nos convidam a pensar a respeito das amizades que cultivamos.

Muitos de nós temos facilidades para fazer novos amigos. Mas, nem sempre temos habilidade suficiente para manter essas amizades. É que, pelo grau de intimidade que os amigos vão adquirindo em nossas vidas, nos esquecemos de os respeitar.

Assim, num dia difícil, acreditamos que temos o direito de gritar com o amigo. Afinal, com alguém devemos desabafar a raiva que nos domina. Porque estamos juntos muitas horas, justamente por sermos amigos, nos permitimos usar para com eles de olhares agressivos, de palavras rudes.

Ou então, usamos os nossos amigos para a lamentação constante. Todos os dias, em todos os momentos em que nos encontramos, seja para um lanche, um passeio, uma ida ao teatro ou ao cinema, lá estamos nós, usando os ouvidos dos nossos amigos como lixeira.

É isso mesmo. Despejando neles toda a lama da nossa amargura, das nossas queixas, das nossas reclamações. Quase sempre, produto da nossa forma pessimista de ver a vida. Sim, nossos amigos devem saber das dificuldades que nos alcançam para nos poderem ajudar. O que não quer dizer que devamos estragar todos os momentos de encontro, de troca de afetos, com os nossos pedidos, a nossa tristeza.

Os amigos também têm suas dificuldades e para nos alegrar, procuram esquecê-las e vêm, com sua presença, colocar flores na nossa estrada árida. Outras vezes, nos permitimos usar nossos amigos para brincadeiras tolas, até de mau gosto. Acreditando que eles, por serem nossos amigos, devem suportar tudo. E quase sempre nos tornamos inconvenientes e os machucamos.

Por isso, a melhor fórmula para fazer e manter amigos é usar a gentileza, a simpatia, a doçura no trato com as pessoas.

Lembremos que a amizade, como o amor, necessita ser alimentada como as plantas do nosso jardim. Por isso a amizade necessita, para se manter da terra fofa da bondade, do sol do afeto, da chuva da generosidade, da brisa leve dos pequenos gestos de todos os dias.

***

Usa a cortesia nos teus movimentos e ações, gerando simpatia e amizade.

Podes começar no teu ambiente de trabalho. Os que trabalham contigo merecem a tua consideração e o teu respeito.

Torna-os teus amigos. Por isso, no trato com eles, usa as expressões: por favor, muito obrigado.

Lembra-te de dizer bom dia, com um sorriso, desejando de verdade que eles todos tenham um bom dia.

Observa e ajuda quanto puderes, gerando clima de simpatia.

Sê amigo de todos e espalha o perfume da amizade por onde vás e onde estejas.

Fonte:
Sei nº 1676 de 13/05/2000 – pág. 2 – Amizade: um tesouro a ser conquistado
Vida Feliz nº CLXXIII

Amor com liberdade

Quando duas pessoas se unem pelo matrimônio não formam um todo único. Embora cada um aceite o outro, nenhum deles tem o direito de exigir ou impor seus interesses e os seus conteúdos.

A união conjugal é espontânea e nenhum dos elementos do par estará totalmente liberado como antes da união.

Cada um deverá à outra parte atenção e respeito, o que motivará a nobreza de dar satisfação dos seus atos, tanto quanto a participação nas realizações individuais.

Tudo isso sem que ninguém se sinta forçado, coagido ou constrangido a qualquer atitude.

Anne Morrow era tímida e delicada como uma borboleta. Filha do embaixador do México, conheceu um jovem aventureiro em visita à fronteira do Sul, a serviço do Departamento de Estado dos Estados Unidos.

O jovem viajava para promover a aviação. Por onde quer que passasse, atraía o olhar e a atenção de toda a gente. Ninguém esquecia que ele havia ganhado 40 mil dólares por ter sido o primeiro homem a atravessar o Atlântico pelo ar.

O valente piloto e a tímida princesa se apaixonaram perdidamente.

Quando Anne passou a se chamar Sra. Charles Lindbergh, não foi ofuscada pela sombra do marido. O amor que os uniria nos 47 anos seguintes foi um amor sólido, maduro, posto à prova em meio a triunfos e tragédias.

Nunca o casal conseguiu gozar a tranquilidade do anonimato. Lindbergh era sempre notícia, onde quer que fosse. Era um herói nacional, sempre em evidência.

Ela, entretanto, em vez de se ressentir, se sobressaiu como uma das autoras mais conhecidas dos Estados Unidos, uma mulher extremamente respeitada por seus próprios méritos.

A receita de sucesso de sua carreira ela descreve da seguinte maneira:

O amor profundo é a grande força libertadora e o sentimento mais comum que liberta...

O ideal é que o homem e a mulher apaixonados deem liberdade um ao outro para que ambos conheçam mundos novos e diferentes.

Eu não fui exceção à regra. O simples fato de sentir-me amada foi inacreditável e modificou meu mundo, meus sentimentos em relação à vida e a mim mesma.

Adquiri confiança, força e praticamente um novo caráter. O homem com quem eu ia me casar acreditava em mim e no que eu era capaz de fazer e, por conseguinte, descobri que podia fazer mais do que imaginava.

Estamos falando do amor de um marido, um amor forte o bastante para transmitir confiança e, ao mesmo tempo, generoso para ceder.

Sempre próximo para abraçar e, ao mesmo tempo, solto para se deixar enlevar. Com suficiente magnetismo para prender e, ao mesmo tempo, magnânimo a ponto de dar asas... para permitir o voo da esposa.

Nunca teve crises de ciúme quando alguém aplaudia o talento dela e admirava a sua competência.

O homem seguro de si guardou a rede de caçar borboletas para que a sua borboleta pudesse bater asas e voar.

Riscos - Disney 3







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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Selo


Ganhei esse selo do Blog Midori Acessórios para bolsas e agradeço, beijokas amiga.

Isto é lindo! Tenta não chorar.

Ela deu um pulo assim que viu o cirurgião a sair da sala de operações.
Perguntou:
-Como é que está o meu filho? Ele vai ficar bom?
- Quando é que eu posso vê-lo?'
O cirurgião respondeu:
- Tenho pena. Fizémos tudo mas o seu filho não resistiu.
Sally perguntou:
- Porque razão é que as crianças pequenas tem câncer? Será que Deus não se preocupa?
- Aonde estavas Tu, Deus, quando o meu filho necessitava?...'
O cirurgião perguntou:
-Quer algum tempo com o seu filho? Uma das enfermeiras irá trazê-lo dentro de alguns minutos e depois será transportado para a Universidade.
Sally pediu à enfermeira para ficar com ela enquanto se despedia do seu filho. Passou os dedos pelo cabelo ruivo do seu filho.
- Quer um cachinho dele?' Perguntou a enfermeira.
Sally abanou a cabeça afirmativamente.
A enfermeira cortou o cabelo e colocou-o num saco de plástico, entregando-o a Sally.
- Foi ideia do Jimmy doar o seu corpo à Universidade porque assim talvez pudesse ajudar outra pessoa, disse Sally. No início eu disse que não, mas o Jimmy respondeu:
- Mãe, eu não vou necessitar do meu corpo depois de morrer. Talvez possa ajudar outro menino a ficar mais um dia com a sua mãe.
Ela continuou:
- O meu Jimmy tinha um coração de ouro. Estava sempre a pensar nos outros. Sempre disposto a ajudar, se pudesse.
Depois de aí ter passado a maior parte dos últimos seis meses, Sally saiu do "Hospital Children's Mercy" pela última vez.
Colocou o saco com as coisas do seu filho no banco do carro ao lado dela.
A viagem para casa foi muito difícil.
Foi ainda mais difícil entrar na casa vazia.
Levou o saco com as coisas do Jimmy, incluindo o cabelo, para o quarto do seu filho.
Começou a colocar os carros e as outras coisas no quarto exatamente nos locais onde ele sempre os teve.
Deitou-se na cama dele, agarrou a almofada e chorou até que adormeceu.
Era quase meia-noite quando acordou e ao lado dela estava uma carta.
A carta dizia:
-Querida Mãe,
Sei que vais ter muitas saudades minhas; mas não penses que me vou esquecer de ti, ou que vou deixar de te amar só porque não estou por perto para dizer:"AMO-TE".
Eu vou sempre amar-te cada vez mais, Mãe, por cada dia que passe.
Um dia vamos estar juntos de novo. Mas até chegar esse dia, se quiseres adotar um menino para não ficares tão sozinha, por mim está bem.
Ele pode ficar com o meu quarto e as minhas coisas para brincar. Mas se preferires uma menina, ela talvez não vá gostar das mesmas coisas que nós, rapazes, gostamos.
Vais ter que comprar bonecas e outras coisas que as meninas gostam, tu sabes.
Não fiques triste a pensar em mim. Este lugar é mesmo fantástico!
Os avós vieram me receber assim que eu cheguei para me mostrar tudo, mas vai demorar muito tempo para eu poder ver tudo.
Os Anjos são mesmo lindos! Adoro vê-los a voar!
E sabes uma coisa?...
O Jesus não parece nada como se vê nas fotos, embora quando o vi o tenha conhecido logo.
Ele levou-me a visitar Deus!
E sabes uma coisa?...
Sentei-me no colo d'Ele e falei com Ele, como se eu fosse uma pessoa importante. Foi quando lhe disse que queria escrever-te esta carta, para te dizer adeus e tudo mais.
Mas eu já sabia que não era permitido.
Mas sabes uma coisa Mãe?...
Deus entregou-me papel e a sua caneta pessoal para eu poder escrever-te esta carta.
Acho que Gabriel é o anjo que te vai entregar a carta.
Deus disse para eu responder a uma das perguntas que tu Lhe fizeste,
"Aonde estava Ele quando eu mais precisava?"...
Deus disse que estava no mesmo sítio, tal e qual, quando o filho dele,
Jesus, foi crucificado. Ele estava presente, tal e qual como está com todos os filhos dele.
Mãe, só tu é que consegues ver o que eu escrevi, mais ninguém.
As outras pessoas veem este papel em branco.
É mesmo maravilhoso não é!?...
Eu tenho que dar a caneta de volta a Deus para ele poder continuar a escrever no seu Livro da Vida.
Esta noite vou jantar na mesma mesa com Jesus.
Tenho a certeza que a comida vai ser boa.
Estava quase a esquecer-me: já não tenho dores, o câncer já se foi embora.
Ainda bem, porque já não podia mais e Deus também não podia ver-me assim.
Foi quando ele enviou o Anjo da Misericórdia para me vir buscar.
O anjo disse que eu era uma encomenda especial! O que dizes a isto?...
Assinado com Amor de Deus, Jesus e de Mim.

Além do dever

Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.

Enquanto pintava, notou que a tinta estava passando pelo fundo do barco.

Procurou e descobriu que a causa do vazamento era um buraco e o consertou.

Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.

No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e lhe entregou um cheque de grande valor.

O pintor ficou surpreso e falou: “O senhor já me pagou pela pintura do barco.”

“Mas isto não é pelo trabalho de pintura”, falou o homem. “É por ter consertado o vazamento do barco.”

“Foi um serviço tão pequeno que não quis cobrar”, acrescentou o pintor. “Certamente o senhor não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!”

“Meu caro amigo, você não compreendeu”, disse o proprietário do barco. “Deixe-me contar-lhe o que aconteceu.

Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento.

Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria.

Eu não estava em casa naquele momento.

Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois me lembrei que o barco tinha um furo.

Grandes foram meu alívio e minha alegria quando os vi retornando, sãos e salvos.

Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado. Percebe, agora, o que fez?

Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para lhe pagar pela sua ‘pequena’ boa ação...”

* * *

Se em nossa ação diária todos nós fizéssemos como aquele pintor, certamente o mundo seria diferente.

Mas, o que geralmente acontece é que fazemos apenas a nossa obrigação, quando a fazemos.

Fazer o que nos compete, com disposição e zelo, é apenas cumprir um dever.

Todavia, se, além do dever, buscássemos fazer o que precisa ser feito, sem que ninguém nos peça, então poderíamos dizer que estamos investindo numa sociedade melhor.

Quem trabalha apenas para receber seu salário, demonstra que vale quanto ganha.

Mas, quem executa suas obrigações e vai além, sem esperar recompensa alguma, está investindo na própria felicidade.

O trabalho dignifica o ser, mas o trabalho feito com amor e dedicação, enobrece a alma.

Trabalhar por convicção e prazer, e não por obrigação, é a melhor maneira de se sentir bem.

Isso porque, se ninguém elogiar nosso trabalho nem reconhecer nosso esforço, para nós não fará diferença alguma.

A grande satisfação estará calcada unicamente em fazer com excelência o que fazemos. E o salário, nesse caso, será apenas uma conseqüência.

* * *

Toda a natureza trabalha.

Trabalha o pássaro, trabalha o inseto. Os peixes também trabalham.

Até mesmo o verme executa seu trabalho embaixo do solo. E o verme executa fielmente a tarefa que o Criador lhe confia, sem reclamar, nem esperar recompensa.

E você, está fazendo a sua parte com fidelidade?

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Ajuda-te, que o céu te ajudará

Narra-se que um sábio caminhava com os discípulos por uma estrada tortuosa, quando encontraram um homem piedoso que, ajoelhado, rogava a Deus que o auxiliasse a tirar seu carro do atoleiro.

Todos olharam o devoto, sensibilizaram-se e prosseguiram.

Alguns quilômetros à frente, havia um outro homem que tinha, igualmente, o carro atolado num lodaçal. Esse, porém, esbravejava reclamando, mas tentava com todo empenho liberar o veículo.

Comovido, o sábio propôs aos discípulos ajudá-lo.

Reuniram todas as forças e conseguiram retirar o transporte do atoleiro. Após os agradecimentos, o viajante se foi feliz.

Os aprendizes surpresos, indagaram ao mestre: Senhor, o primeiro homem orava, era piedoso e não o ajudamos. Este, que era rebelde e até praguejava, recebeu nosso apoio. Por quê?

Sem perturbar-se, o nobre professor respondeu: Aquele que orava, aguardava que Deus viesse fazer a tarefa que a ele competia. O outro, embora desesperado por ignorância, empenhava-se, merecendo auxílio.

* * *

Muitos de nós costumamos agir como o primeiro viajante. Diante das dificuldades, que nos parecem insolúveis, acomodamo-nos, esperando que Deus faça a parte que nos cabe para a solução do problema.

Nós podemos e devemos empregar esforços para melhorar a situação em que nos encontramos.

Há pessoas que desejam ver os obstáculos retirados do caminho por mãos invisíveis, esquecidas de que esses obstáculos, em sua maioria, foram ali colocados por nós mesmos, cabendo-nos agora, a responsabilidade de retirá-los.

Alguns se deixam cair no amolentamento, alegando que a situação está difícil e que não adianta lutar.

Outros não dispõem de perseverança, abandonando a luta após ligeiros esforços.

Com propriedade afirma a sabedoria popular que pedra que rola não cria limo, sugerindo alteração de rota, movimento, dinamismo, realização.

Não basta pedir ajuda a Deus, é preciso buscar, conforme o ensino de Jesus: Buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á.

Devemos, portanto, fazer a nossa parte que Deus nos ajudará no que não estiver ao nosso alcance resolver.

Visão de longo Alcance

O Dr. Robert Schüller em um de seus livros contou a história de

dois soldados americanos, que, por serem de origem hispânica,

eram muito ligados à família, em especial à mãe.



Eles foram deslocados de Los Angeles, onde serviam e sua

família residia, para um batalhão na Califórnia, longe da mãe.



Dias depois da transferência ambos escreveram para a mãe.

O primeiro dizia:

“Mãe, o lugar onde estou é horrível, tem lama, sapos e insetos

nojentos.

É muito difícil viver aqui.

” O outro, porém, escreveu:

“Mãe, estou com saudade da senhora e de todos em casa.

O lugar aqui é muito bonito, com um céu azul profundo,

pontilhado de estrelas.

Há lama, quando chove, mas o luar é sempre belo.”



Otimismo é a disposição para encarar as coisas pelo seu lado

positivo e esperar sempre por um desfecho favorável, mesmo

em situações muito difíceis.



Se existe uma virtude preciosa é esta, enxergar graça em meio

a desgraça, ser feliz quando as circunstancias são desfavoráveis,

sorrir em meio as crises e dificuldades.



Conheci algumas pessoas que tem esta característica, não que

elas nunca fiquem tristes, ou experimentam fracassos.



O o caso é que elas conseguem enxergar um pouco mais a frente

do que os outros.



Não existe nada mais complicado do que pessoas negativas

– ficar perto delas é sofrível.

Hebreus diz que: “Sem fé é impossível agradar a Deus, pois

quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que

recompensa aqueles que o buscam”.



Eu não sei como você avalia sua vida, mas recomendo que você

procure centrar nas coisas boas, nos valores e princípios de sua

família e não nos defeitos.



Nunca deixe de lutar pelas mudanças necessárias em sua vida e

também na vida das pessoas que você ama.



Sempre tenha olhos para enxergar as atitudes positivas e

admiráveis dos outros, considere os benefícios de trabalhar onde

trabalha mesmo que esteja sonhando com oportunidades

melhores na sua carreira.



Nunca deixe de sonhar e de planejar maneiras de conquistar

seus sonhos, jamais caia na armadilha de não reconhecer o que

tens recebido e as oportunidades que existem diante de ti.



Os olhos da fé enxergam absurdamente mais.



E jamais esqueça que Deus tem planos que são bons perfeitos

e agradáveis para sua vida.



A fidelidade de Deus é inquestionável.

Quando cremos assim, nossa cosmovisão é muito diferente e

nosso otimismo é absolutamente coerente.



“Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais

penetrou em coração humano o que Deus tem preparado

para aqueles que o amam.”

Márcio Tunala

O que acham do meu Naninha Cachorrinho?