A sabedoria de Jesus pode ser constatada na análise séria de todos os Seus ensinos.
Suas parábolas simples eram portadoras de graves alertas para todas as criaturas.
Uma delas é a parábola do semeador, da qual vamos fazer uma breve análise.
Jesus fala que o semeador saiu a semear. E, semeando, uma parte das sementes caiu ao longo do caminho e os pássaros vieram e comeram.
Outra parte caiu em lugares pedregosos onde não havia muita terra; as sementes logo brotaram, mas veio o sol e as queimou, e como não tinham raízes, secaram.
Outra parte das sementes caiu entre espinheiros e estes, crescendo, as abafaram.
Outra parte, finalmente, caiu em terra boa e produziu frutos, dando algumas sementes cem por um, outras sessenta e outras trinta. E, por fim, Jesus recomenda: "ouça quem tem ouvidos de ouvir."
Essa parábola exprime perfeitamente a maneira pela qual cada pessoa recebe os ensinos do Evangelho.
Importante considerar que, quando Jesus fala da terra, está simbolizando o terreno espiritual dos corações humanos. E o semeador não escolhe o terreno mas espalha os ensinamentos para todos, sem distinção.
As sementes que caem à beira do caminho e os pássaros comem, simbolizam os ensinos que são trazidos e cujos ouvintes não dão a mínima atenção. Rapidamente se desvanecem no ar.
Quantas pessoas há para as quais os ensinamentos do Cristo não passam de letra morta e que, como as sementes caídas sobre o pedregulho, nenhum fruto dão.
São almas empedernidas que, por livre vontade, se fazem refratárias aos chamamentos do Bem.
As sementes que caem entre os espinheiros, são como as verdades que ouvimos e que nos parecem lógicas e coerentes, mas que se perdem entre os espinheiros dos vícios, que logo se sobressaem e abafam as sementes do bem ali lançadas, matando-as.
São os nossos interesses imediatos que falam alto e sufocam qualquer semente boa.
Mas o Mestre fala das sementes que caíram em terra boa e produziram muitos frutos.
São os homens de boa vontade, cujo coração está preparado para receber as sementes da Boa Nova de Jesus, fazendo-as germinar e dar bons resultados.
O que ressalta em todas os ensinos do Homem de Nazaré, é o respeito ao livre-arbítrio das criaturas.
Em vários momentos Ele deixa isto bem claro. E esse respeito está expresso ao final desta parábola, quando ele diz: "ouça quem tem ouvidos de ouvir."
Sabia Ele que todos temos ouvidos, mas nem todos desejamos ouvir, pois ouvindo não podemos mais alegar ignorância para justificar nossos equívocos.
Em outro momento Ele diz: "quem quiser vir após mim, tome de sua cruz, negue-se a si mesmo e siga-me".
Deixa muito bem claro que não há imposição, mas convite.
Pense nisso!
Do seu sim a Deus depende a sua felicidade.
Ninguém pode ser feliz por você, ninguém pode sofrer por você. Ninguém pode receber as boas sementes por você.
Você é o único arquiteto do seu passado, presente e futuro.
E nunca nos esqueçamos de que Jesus assegurou que "cada um recebe conforme suas obras."
Redação do Momento Espírita
Suas parábolas simples eram portadoras de graves alertas para todas as criaturas.
Uma delas é a parábola do semeador, da qual vamos fazer uma breve análise.
Jesus fala que o semeador saiu a semear. E, semeando, uma parte das sementes caiu ao longo do caminho e os pássaros vieram e comeram.
Outra parte caiu em lugares pedregosos onde não havia muita terra; as sementes logo brotaram, mas veio o sol e as queimou, e como não tinham raízes, secaram.
Outra parte das sementes caiu entre espinheiros e estes, crescendo, as abafaram.
Outra parte, finalmente, caiu em terra boa e produziu frutos, dando algumas sementes cem por um, outras sessenta e outras trinta. E, por fim, Jesus recomenda: "ouça quem tem ouvidos de ouvir."
Essa parábola exprime perfeitamente a maneira pela qual cada pessoa recebe os ensinos do Evangelho.
Importante considerar que, quando Jesus fala da terra, está simbolizando o terreno espiritual dos corações humanos. E o semeador não escolhe o terreno mas espalha os ensinamentos para todos, sem distinção.
As sementes que caem à beira do caminho e os pássaros comem, simbolizam os ensinos que são trazidos e cujos ouvintes não dão a mínima atenção. Rapidamente se desvanecem no ar.
Quantas pessoas há para as quais os ensinamentos do Cristo não passam de letra morta e que, como as sementes caídas sobre o pedregulho, nenhum fruto dão.
São almas empedernidas que, por livre vontade, se fazem refratárias aos chamamentos do Bem.
As sementes que caem entre os espinheiros, são como as verdades que ouvimos e que nos parecem lógicas e coerentes, mas que se perdem entre os espinheiros dos vícios, que logo se sobressaem e abafam as sementes do bem ali lançadas, matando-as.
São os nossos interesses imediatos que falam alto e sufocam qualquer semente boa.
Mas o Mestre fala das sementes que caíram em terra boa e produziram muitos frutos.
São os homens de boa vontade, cujo coração está preparado para receber as sementes da Boa Nova de Jesus, fazendo-as germinar e dar bons resultados.
O que ressalta em todas os ensinos do Homem de Nazaré, é o respeito ao livre-arbítrio das criaturas.
Em vários momentos Ele deixa isto bem claro. E esse respeito está expresso ao final desta parábola, quando ele diz: "ouça quem tem ouvidos de ouvir."
Sabia Ele que todos temos ouvidos, mas nem todos desejamos ouvir, pois ouvindo não podemos mais alegar ignorância para justificar nossos equívocos.
Em outro momento Ele diz: "quem quiser vir após mim, tome de sua cruz, negue-se a si mesmo e siga-me".
Deixa muito bem claro que não há imposição, mas convite.
Pense nisso!
Do seu sim a Deus depende a sua felicidade.
Ninguém pode ser feliz por você, ninguém pode sofrer por você. Ninguém pode receber as boas sementes por você.
Você é o único arquiteto do seu passado, presente e futuro.
E nunca nos esqueçamos de que Jesus assegurou que "cada um recebe conforme suas obras."
Redação do Momento Espírita