segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Estou de Férias....

Pessoal, estou de férias no Uruguai em Punta Del Este vou ver se consigo postar algumas fotos por esses dias para vocês conhecerem ou relembrarem deste lugar muito agradável,beijokas....

Rei diferente

Ser rei significava, no passado, ser superior aos demais. Em alguns casos, era a conquista de uma condição que se atribuía divina.

A personalidade real se conduzia como se tudo, à sua volta, lhe devesse obediência e bajulação. Eternos no poder, pensavam alguns.

Contudo, bastava uma alteração dos ventos políticos ou uma reviravolta no tonel das paixões dos adversários, e eram despidos de todo o poder.

Houve quem se acreditasse o mais belo, o mais inteligente, o mais perfeito. Houve quem se intitulasse o rei sol, em torno do qual deveriam estabelecer as suas órbitas os planetas das vaidades humanas.

Disfarçavam-se com roupas exóticas e ricas, sem que elas lhes pudessem ocultar as torpezas morais.

Em verdade, embora nem todos ostentem coroas de ouro e pedras preciosas, muitos dos que detêm o poder, ainda hoje apresentam algumas dessas expressões comportamentais.

E, contudo, as insígnias do poder continuam a se transferir de um para outro, ao sabor dos caprichos humanos.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Foi na França

Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra.
Um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postava-se na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta a casa. A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas e ele correspondia, chegava a correr todo animado atrás dos mais íntimos para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe. Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de espera. O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando àquela hora ele disparava para o compromisso assumido, todos os dias. Todos os dias.
Com o passar dos anos (a memória dos homens!) as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casou-se a noiva com um primo. Os familiares voltaram-se para outros familiares. Os amigos, para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina, com o focinho sempre voltado para aquela direção.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Falcão, morcego e zangão

Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e inteiramente aberto em cima, o pássaro, apesar de sua habilidade para o vôo, será um prisioneiro. A razão é que um falcão sempre começa seu vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto. O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado em um piso complemente plano, tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar. Um zangão, se cair em um pote aberto, ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto atirar-se contra o fundo do vidro. Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima. Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima! E lá estará DEUS, pronto para ajudar, à distância apenas de uma oração.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A pedras grandes e o vaso

Um professor de Ciências de um colégio queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Pegou um vaso de boca larga e colocou algumas pedras dentro. Então perguntou a classe: - Está cheio? Unanimemente responderam: - Sim! O professor então pegou um balde de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos pedregulhos se alojaram nos espaços entre as rochas grandes. Então perguntou aos alunos: - E agora, está cheio? Desta vez alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu: - Sim! O professor então levantou uma lata de areia e começou a derramar areia dentro do vaso. A areia então preencheu os espaços entre os pedregulhos. Pela terceira vez o professor perguntou: - Então, está cheio? Agora a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam: - Sim! O professor então mandou buscar um jarro de água e jogou-a dentro do vaso. A água saturou a areia. Neste ponto, o professor perguntou para a classe: - Qual o objetivo desta demonstração? Um jovem e brilhante aluno levantou a mão e respondeu: Não importa quanto a 'agenda' da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá 'espremer' dentro mais coisas!
- Não, respondeu o professor, o ponto é o seguinte: A menos que você coloque as pedras em primeiro lugar dentro do vaso, nunca mais as conseguirá colocar lá dentro. As pedras grandes são as coisas importantes de sua vida: seu relacionamento com Deus, sua família, seus amigos, seu crescimento pessoal e profissional.
Se você preencher sua vida somente com coisas pequenas, como demonstrei com os pedregulhos, com a areia e a água, as coisas realmente importantes nunca terão tempo, nem espaço em suas vidas.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A porta preta

Um chefe árabe conta a história de um espião que foi capturado e sentenciado à morte pelo general do exército Persa.
O general usava um estranho e selvagem método de condenação.
Deixava que o condenado escolhesse: poderia passar por uma porta preta ou poderia enfrentar o pelotão de fuzilamento. Com a aproximação da hora da sentença, o general ordenou que o espião fosse trazido diante dele para uma última e breve entrevista, cujo primeiro propósito era saber a resposta para a pergunta: " O que quer - a porta preta ou o esquadrão de fogo?". Esta não era uma resposta fácil de se dar, e o prisioneiro hesitou, mas logo disse que preferiria o esquadrão de fogo. Logo depois um ruído de tiros indicou que a sentença fora cumprida. O general, olhando as botas, virou-se para seu ajudante e disse: "Assim é com os homens, sempre preferem o caminho conhecido ao desconhecido. É uma característica do ser humano. Ter medo do desconhecido. E eu lhe dei o direito de escolha". "O que existe atrás da porta preta?" - perguntou o ajudante. "A liberdade" - respondeu o general - e poucos foram os homens corajosos que a escolheram".

Não tenha medo de caminhar em direção ao desconhecido.
Arrisque-se a sorrir ou a chorar na hora certa...
Saiba que Deus se importa com você. Confie. Jamais te abandonará.
E no caminho do desconhecido Deus estará ao seu lado.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Olhe para trás!

Olhe para trás!
Está vendo o caminho percorrido?

Entre quedas e tropeços, subidas e descidas, momentos bons e ruins,
chegamos até aqui.

Vivemos histórias que não pertencem a ninguém mais.
Guardamos na memória fatos que máquina nenhuma no mundo
conseguirá revelar: fazem parte das nossas lembranças, nossos
passos e da pessoa única que somos.

Mas, infelismente, temos o hábito de guardar cicatrizes do que nos
fez infelizes e olharmos como uma lembrança distante e apagada o
que nos deu alegria.

É possível ressentir uma grande dor com grande intensidade, trazendo
à tona as mesmas emoções vividas, mas como é difícil ressentir do mesmo
jeito uma felicidade que um dia nos fez vibrar!

O ideal seria inverter as situações.
Guardar na pele e na alma cicatrizes do que nos fez bem e nos
lembrar do mal sem muita nitidez.

Guardar das pessoas o lado bom,o bem que nos fizeram e o que de bom
vivemos juntos.

Talvez devesse constar com mais frequência as palavras "perdão" e
"compreensão" no nosso dicionário.

De vez em quando, digo, olhe para trás!
Mas não se volte completamente.
Olhe apenas o bastante para se lembrar das suas lições
para que estas te sirvam no presente.

Não lamente o que ficou, o que fez ou deixou de fazer.
O que é importante seu coração carrega.

Olhe diante de si!
Há esse véu encobrindo o que virá, deixando entrever apenas o que
seus sonhos permitem.

Mas existe dentro de voce uma sabedoria de alguém que desbravou
alguns anos da história.
Existe dentro de voce uma força que te torna capaz!

O dia chega insistente como as marés do oceano.
Às vezes calmo, outras turbulentos, mas presente sempre.

Vivo sempre.
Cada noite dormida é uma vitória, cada amanhã, um novo desafio.
E voce nunca está sózinho, mesmo quando se sente solitário.

Todo o seu passado está gravado em voce, como gravadas estão as
pessoas que voce amou.

Levante esse véu pouquinho a pouquinho a cada amanhecer;
sem pressa, saboreando a vida como uma ventura, nem sempre
como um mar calmo e tranquilo, mas possível, muito
possivelmente vitoriosa.

Construa hoje as suas marcas de amanhã.

A parábola do cavalo

Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos melhores cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se que o animal não se havia machucado. Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate. Tomou, então, a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo. E assim foi feito. Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo. Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguiu sair!

Se você estiver "lá embaixo", sentindo-se pouco valorizado, quando, certos de seu "desaparecimento", os outros jogarem sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio, lembre-se do cavalo desta história.
Não aceite a terra que jogaram sobre você, sacuda-a e suba sobre ela.
E quanto mais jogarem, mais você vai subindo, subindo, subindo, subindo...
Você é sempre maior que todos os problemas que a vida nos apresenta e dentro de você têm uma força divina que nos impele à Vida.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Cantinho da Leitora...



Esses trabalhos acima são da leitora Leninha, estão lindos,parabéns amiga.

A origem da palavra sincero

A palavra SINCERO foi inventada pelos romanos. Eles fabricavam certos vasos de uma cera especial. Essa cera era, às vezes, tão pura e perfeita que os vasos se tornavam transparentes. Em alguns casos, chegava-se a se distinguir um objeto -- um colar, uma pulseira ou um dado -, que estivesse colocado no interior do vaso. Para o vaso assim, fino e límpido, dizia o romano vaidoso: -- Como é lindo !!! Parece até que não tem cera !!! "Sine cera " queria dizer "sem cera", uma qualidade de vaso perfeito, finíssimo, delicado, que deixava ver através de suas paredes e da antiga cerâmica romana. O vocábulo passou a ter um significado muito mais elevado. Sincero, é aquele que é franco, leal, verdadeiro, que não oculta, que não usa disfarces, malícias ou dissimulações. O sincero, à semelhança do vaso, deixa ver através de suas palavras os verdadeiros sentimentos de seu coração. SINCERA é uma palavra doce e confiável, é uma palavra que acolhe... E essa é uma palavra que deveria estar no vocabulário de todos nós.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A recompensa da gratidão

Ela viera das terras distantes de Cesaréia de Filipe, na Decápole. Era considerada impura, pois há 12 anos um fluxo sanguíneo não a deixava. Recorrera a todos os métodos possíveis, na ânsia da cura.

Tudo inútil. Seu mal era considerado um sinal de desventura, um castigo divino.

Após ter gasto tudo que possuía, ela resolvera buscar a próspera Cafarnaum, na esperança de encontrar um remédio ainda não experimentado, um médico ainda não consultado.

Chegou à cidade no momento em que o sublime Profeta de Nazaré acabava de saltar nas brancas praias de Cafarnaum.

Pelos caminhos, ela ouvira falar daquele Homem, pela boca dos que tinham sido abençoados por Suas mãos e haviam recuperado a saúde.

O povo se comprime. Todos almejam chegar mais perto. A figura de Jesus se destaca com Sua túnica tecida sem costura, Seu manto quadrangular de borlas tecidas em fios de linho.

A mulher tenta se aproximar Dele. O coração parece lhe saltar do peito. O que dizer-Lhe? Como falar da sua desdita, expondo-se, em meio a tanta gente?

Ela já fora tão humilhada. As marcas da problemática orgânica lhe denunciavam a enfermidade. Estava descarnada, anêmica.

Ela acreditava Nele. Parecia sentir que uma força extraordinária se desprendia Dele. Todo Ele era grandeza. Almejava gritar, tocá-Lo. Isto: tocá-Lo seria suficiente para que se curasse.

Então, numa rua estreita, enquanto a multidão se adensava cada vez mais, ela aproximou-se e por trás, alongou o braço esquálido e Lhe tocou as vestes com a ponta dos dedos.

Maravilha! O sangue estancou de imediato. A dor se foi. Uma sensação estranha a dominou. Sentiu-se renovada. Foram alguns segundos de êxtase. Logo, a voz Dele se destacou na multidão:

Quem me tocou?

Os discípulos dizem que é impossível saber, pois todos O apertam, comprimem.

Ela se atira aos pés Dele e confessa:

Fui eu, Senhor. Guardava a certeza que, em tocando-Te as vestes, recuperaria a saúde.

Jesus a envolve em Seu olhar e a sossega:

Filha, vai em paz. A fé te salvou. Fica livre do teu mal!

Algum tempo depois, Ele foi preso. Às horas de angústia da incerteza do destino Dele, se seguiu a cruel subida até à Colina da Caveira.

Sob o peso do madeiro que carrega, enfraquecido por não ter Se alimentado desde a noite anterior e pelas longas horas de flagelação, Ele cai.

Ela não se contém. Burla a vigilância dos soldados e corre-Lhe ao encontro. Com uma toalha branca, limpa-Lhe a face ensanguentada e dorida.

Quando a retira, nela estava estampado o rosto Dele, tingido pelo sangue.

Vai em paz! Lembrar-Me-ei de ti...- escuta ela em seu coração.

* * *

Antigas tradições cristãs dizem que essa mulher se chamava Serápia e que, a partir desse episódio, ficou conhecida como Verônica, que quer dizer: verdadeira imagem.

Verônica ou Berenice - que importa? O que ressalta é o exemplo de gratidão que se permite externar.

Ela acompanha o Mestre, na Sua caminhada dolorosa, afronta a soldadesca, tudo para limpar o rosto Daquele que um dia a envolvera em Seu olhar amoroso, desejando-lhe paz.

Ele lhe retribui o gesto, deixando impresso Seu semblante na toalha alvinitente.

A recompensa da gratidão.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Paper Doll - Bonecas de papel Vintage 4

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ORIGEM DOS NOMES DOS ESTADOS DO BRASIL

Acre: vem de áquiri, touca de penas usada pelos índios munducurus

Alagoas: o nome é derivado dos numerosos lagos e rios que caracterizam o litoral alagoano.

Amazonas: nome de mulheres guerreiras que teriam sido vistas pelo espanhol Orellana ao desbravar o rio. Para Lokotsch, vem de amasuru, que significa águias retumbantes.

Bahia: o nome foi dado pelos descobridores em função de sua grande enseada.

Ceará: vem de siará, canto da jandaia, uma espécie de papagaio.

Espírito Santo: denominação dada pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho que ali desembarcou em 1535, num domingo dedicado ao Espírito Santo

Goiás: do tupi, gwa ya, nome dos índios guaiás, gente semelhante, igual.

Maranhão: Do tupi, mba’ra, mar, e nã, corrente, rio que semelha o mar, primeiro nome dado ao rio Amazonas.

Mato Grosso: o nome designa uma região com margens cobertas de espessas florestas, segundo antigos documentos.

Minas Gerais: o nome deve-se às muitas minas de ouro espalhadas por quase todo o estado.

Pará: do tupi, pa’ra, que significa mar, designação do braço direito do Amazonas, engrossado pelas águas do Tocantins.

Paraíba: do tupi, pa’ra, rio, e a’iba, ruim, impraticável.

Paraná: do guarani pa’ra, mar, e nã, semelhante, rio grande, semelhante ao mar.

Pernambuco: do tupi, para’nã, rio caudaloso, e pu’ka, gerúndio de pug., rebentar, estourar. Relativo ao furo ou entrada formado pela junção dos rios Beberibe e Capibaribe.

Piauí: do tupi, pi’au, piau, nome genérico de vários peixes nordestinos. Piauí é o rio dos piaus.

Rio de Janeiro: o nome deve-se a um equívoco: Martim Afonso de Souza descobriu a enseada a 1º de janeiro de 1532 e a confundiu com um grande rio.

Rio Grande do Norte: derivado do rio Potengi, em oposição a algum rio pequeno, próximo, ou ao estado do Sul.

Rio Grande do Sul: vem do canal que liga a lagoa dos Patos ao oceano.

Rondônia: o nome do estado é uma homenagem ao marechal Rondon.

Santa Catarina: nome dado por Francisco Dias Velho a uma igreja construída no local sob a invocação daquela santa.

São Paulo: denominação da igreja construída ali, pelos jesuítas, em 1554 e inaugurada a 25 de janeiro, dia da conversão do santo.

Sergipe: do tupi, si’ri ü pe, no rio dos siris, primitivo nome do rio junto à barra da capitania.

Tocantins: nome de tribo indígena que habitou as margens do rio. É palavra tupi que significa bico de tucano.

sábado, 22 de janeiro de 2011

CUIDADOS COM AS ROUPAS

1 - Não marque as sujeiras na roupa, só passe as roupas bem limpas, pois o calor fixa qualquer sujeira, ficando difícil removê-la depois.

2 - Para retirar a mancha de vinho que caiu na roupa, salpique o lugar onde o vinho tinto caiu com muito açúcar. Molhe com água fria e esfregue a mancha até sair, antes de lavar.

3 - Para as roupas com manchas de frutas, deixe a água escorrer pelo tecido manchado. O ideal é que a água caia de uma altura maior, por exemplo: do chuveiro.

4 - Para lavar roupas delicadas na máquina de lavar, coloque-as dentro de uma fronha e amarre o lado aberto. Ligue a máquina no ciclo suave.

5 - Para os zíperes que não estão correndo bem, coloque um pouco de grafite de lápis e esfregue. Vá abrindo e fechando para o grafite espalhar-se melhor.

6 - Remova as "bolinhas" e nós de suéter ou de outras peças de lã com uma lâmina de barbear (com muito cuidado) ou com um barbeador elétrico.

7 - Com vinagre branco você poderá tirar as marcas das bainhas. Molhe com uma esponja, embebida com bastante vinagre, a peça que você deseja. Depois, passe com ferro morno.

8 - Para manchas de sangue em travesseiros, almofadas, tecidos em geral, passe sobre as manchas uma pasta de maisena e água. Esfregue levemente e coloque para secar ao sol. Em seguida, escove bem.

9 - Quando você lava a roupa e ela fica manchada, não se desespere. Mergulhe-a rapidamente em um pouco de leite e deixe por alguns minutos. A mancha some imediatamente.

10 - Mancha de lama a gente consegue retirar da seguinte maneira: primeiro lave com água fria e enxágüe com um pouco de vinagre. Se o tecido for escuro, espere que fique bem seca, escove-a e esfregue uma rodela de batata crua.

11 - Para limpar a máquina de lavar, encha-a com água morna (ou fria mesmo), acrescente 3 litros de vinagre branco. Deixe-a bater todo o ciclo. O vinagre irá limpar as mangueiras, retirando delas a crosta formada pela espuma de sabão.

12 - Tinta de caneta na roupa? Mergulhe o tecido numa vasilha de leite e deixe de molho até que a mancha suma por completo. Se ficar ainda um pouquinho manchado, esfregue levemente com detergente.

13 - E para manchas de café, aplique uma mistura de álcool e vinagre branco (para café sem açúcar) ou use glicerina (para café com açúcar).

14 - Retirar rugas da roupa, molhe um algodão e esfregue sobre ela, no sentido dos fios, e continue passando o ferro.

15 - Para retirar manchas de frutas vermelhas, lave o tecido com uma solução de vinagre e álcool em partes iguais.

16 - Manchas de gordura são fáceis de ser removidas. Aplique um pano embebido com benzina ou esfregue um pedaço de cebola crua, colocando um pano por baixo da mancha.

17 - Para não correr o risco de perder algum botão de sua roupa nova, passe uma camada de esmalte incolor bem no centro de cada botão. O esmalte criará uma película sobre a costura e o firmará no lugar.

18 - Para dar vinco perfeito às calças e pregas, passe um pedaço de parafina pelo avesso no lugar a ser vincado e depois passe esses vincos pelo lado direito com ferro bem quente, sobre um pano úmido.

19 - Você pode remover a mancha de café de duas maneiras. Lavar o tecido na hora (se puder) com água fervente. Caso só possa cuidar disso depois, esfregue com cuidado uma pedra de gelo, até que a mancha desapareça.

20 - Para deixar a roupa engomada, cozinhe os grãos de arroz em muita água. Quando estiver cozido e a água grossinha, escorra numa peneira. A água peneirada é a goma do arroz, borrife sobre a roupa na hora em que estiver passando. Ah, aproveite o arroz cozido para fazer uns bolinhos ou arroz-doce.

A boneca e a rosa branca

Apressada, entrei em um shopping center para comprar alguns presentes de última hora para o Natal. Olhei para toda aquela gente ao meu redor e me incomodei um pouco. "Ficarei aqui uma eternidade; com tantas coisas para fazer", pensei. O Natal já havia se transformado quase em uma doença. Estava pensando em dormir enquanto durasse o Natal. Mas me apressei o máximo que pude por entre as pessoas que estavam no shopping. Entrei numa loja de brinquedos. Mais uma vez me surpreendi reclamando para mim mesma sobre os preços. Perguntei-me se os meus netos realmente brincariam com aquilo. Parti para a seção de bonecas. Em uma esquina encontrei um menino de aproximadamente 5 anos segurando uma boneca bem cara. Estava tocando seus cabelos e a segurava com muito carinho. Não pude me conter; fiquei olhando para ele fixamente e perguntava-me para quem seria a boneca que ele segurava com tanto apreço,quando dele se aproximou uma mulher que ele chamou de tia. O menino lhe perguntou: "Sabe que não tenho dinheiro suficiente?". E a mulher lhe falou com um tom impaciente: "Você sabe que não tem dinheiro suficiente para comprá-la". A mulher disse ao menino que permanecesse onde estava enquanto ela buscava outras coisas que lhe faltavam.
O menino continuou segurando a boneca. Depois de um tempo, me aproximei e perguntei-lhe para quem era a boneca.
Ele respondeu: "Esta é a boneca que minha irmãzinha tanto queria ganhar no Natal". Ela estava certa de que Papai Noel iria trazê-la". Então eu disse ao o menino que o Papai Noel a traria. Mas ele me disse: "Não, Papai Noel não pode ir aonde minha irmãzinha está.
Eu tenho que entregá-la à minha mãe para que ela leve até a minha irmãzinha". Então eu lhe perguntei onde estava a sua irmã.
O menino, com uma feição triste, falou: "Ela se foi com Jesus. Meu pai me disse que a mamãe irá encontrar-se com ela". Meu coração quase parou de bater. Voltei a olhar para o menino. Ele continuou: "Pedi ao papai para falar para a mamãe para que ela não se vá ainda. Para pedir-lhe para esperar até que eu volte do shopping".
O menino me perguntou se eu gostaria de ver a sua foto e respondi-lhe que adoraria. Então, ele tirou do seu bolso algumas fotografias que tinham sido tiradas em frente ao shopping e me disse: "Vou pedir para o papai levar estas fotos para que a minha mãe nunca se esqueça de mim. Gosto muito da minha mãe, não queria que ela partisse.
Mas o papai disse que ela tem que ir encontrar a minha irmãzinha". Me dei conta de que o menino havia baixado a cabeça e ficado muito calado. Enquanto ele não olhava, coloquei a mão na minha carteira e retirei algumas notas. Pedi ao menino para que contasse o dinheiro novamente. Ele se entusiasmou muito e comentou:"Eu sei que é suficiente".
E começou a contar o dinheiro outra vez.
O dinheiro agora era suficiente para pagar a boneca. O menino, em uma voz suave,comentou : "Graças a Jesus por dar-me dinheiro suficiente". Ele falou ainda: "Eu acabei de pedir a Jesus que me desse dinheiro suficiente para que eu comprar esta boneca para a mamãe levar até a minha irmãzinha. E Ele ouviu a minha oração.
Eu queria pedir-Lhe dinheiro suficiente para comprar uma rosa branca para a minha mãe também, mas não o fiz. Mas Ele acaba de me dar o bastante para a boneca da minha irmãzinha e para a rosa da minha mãe. Ela gosta muito de rosas brancas...". Em alguns minutos a sua tia voltou e eu, desapercebidamente, fui embora.
Enquanto terminava as minhas compras, com um espírito muito diferente de quando havia começado, não conseguia deixar de pensar naquele menino. Segui pensando em uma história que havia lido dias antes num jornal, a respeito de um acidente, causado por um condutor alcoolizado, no qual uma menininha falecera e sua mãe ficara em estado grave. A família estava discutindo se deveria ou não manter a mulher com vida artificial.
Logo me dei conta de que aquele menino pertencia a essa família. Dois dias mais tarde li no jornal que a mulher do acidente havia sido removida das máquinas que a mantinham viva e morrido. Não conseguia tirar o menino da minha mente. Mais tarde, comprei um buquê de rosas brancas e as levei ao funeral onde estava o corpo da mulher.
E ali estava; a mulher do jornal,com uma rosa branca em uma de suas mãos, uma linda boneca na outra, e a foto de seu filho no shopping. Eu chorava e chorava...
Minha vida havia mudado para sempre. O amor daquele menino pela sua mãe e irmã era enorme. Em um segundo, um condutor alcoolizado havia destroçado a vida daquela criança. Agora você tem a opção, você pode:

1) Mudar de atitude e ser mais sensível ante as necessidades dos outros, podendo converter-se em instrumento de Deus, e reenviar este e-mail aos seus amigos;
2) Apagá-lo e agir como se este não tivesse tocado o seu coração. "OS AMIGOS SÃO ANJOS QUE AJUDAM A COLOCAR-NOS DE PÉ NOVAMENTE QUANDO NOSSAS ASAS SE ESQUECEM COMO VOAR

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

COSTUMES & MITOS

Já pensou em comemorar duas vezes a passagem de um Ano Novo?
Sim, isso é completamente possível. Um exemplo? Na virada de 1999 para 2000, um grupo de milionários estava à meia-noite em Paris. Estouraram champanhe, pegaram um avião, viajaram três horas e chegaram em Nova York ainda com tempo de esperar outra garrafa de champanhe gelar. Por que? Por causa da diferença de fuso horário.

De onde vem a tradição de pular sete ondas no Reveillon?
Esse costume remete às tradições africanas, trazidas pelos escravos. O ritual homenageia Iemanjá, dona das águas salgadas. Sete é um número cabalístico, representado por Exu, filho de Iemanjá. Os sete pulos servem para que os caminhos sejam abertos. Segundo a tradição, na certeza de garantir a futura sorte, jamais dê as costas para o mar após a homenagem.

Você sabe como surgiram as luzinhas de árvores de Natal?
As primeiras lampadinhas elétricas de Natal foram criadas por um instalador de PABX de uma companhia telefônica. Antigamente, as velas eram os enfeites mais usados; como eram perigosas e podiam causar incêndios, o funcionário retirou pequenas lâmpadas de um velho quadro de distribuição telefônica, conectou-as juntas, colocou-as em volta de uma árvore e enganchou a conexão em uma bateria.

Você sabia que os gladiadores começaram a lutar em funerais?
Originalmente, as lutas dos gladiadores eram consideradas como uma forma de sacrifício humano nos funerais em Roma para celebrar os mortos. Porém, no primeiro século antes de Cristo, elas se tornaram mais populares do que os próprios funerais e passaram a ser instituídas em várias comemorações do império romano.

Por que Big Ben?
Quando o famoso relógio londrino foi construído em 1859, o então ministro de Obras Públicas da Inglaterra chamava-se Sir Benjamin Hall e pesava 158 quilos. Em homenagem a ele, deu-se o apelido de "Big Ben" ao grande sino de mais de 12 toneladas. O apelido, contrariamente ao que se diz, não se refere originalmente à torre ou ao relógio, mas ao sino contido no alto da torre.

Você sabia que metade das pessoas que nascem no mundo pertencem a seis países?
Uma pessoa, ao nascer, tem cinqüenta por cento de chance de viver em seis países: Índia, China, Paquistão, Nigéria, Bangladesh e Indonésia. Juntas, essas nações registram a metade das 77 milhões de pessoas que nascem a cada ano. A China, país mais populoso do mundo pode, perder esse posto, segundo a ONU. Projeções dizem que a Índia poderá ultrapassá-la em 2045.

Você sabia que 11 de setembro foi dia de outro massacre?
O dia 11 de setembro já estava na história da humanidade antes mesmo dos ataques dos aviões ao World Trade Center. Nessa mesma data , mas em 1973, ocorreu um violento golpe de Estado no Chile. Salvador Allende foi o primeiro marxista eleito na América Latina por um regime democrático, em 1970, depois de três tentativas frustradas. Quando assumiu o cargo, implementou uma séria de reestruturações, a partir de diretrizes socialistas. Havia um projeto de reforma agrária e nacionalização das indústrias. O debate político atingiu boa parte da sociedade. Allende respeitava a política democrática e a liberdade civil. Mas com o apoio do governo norte-americano, as Forças Armadas deram um golpe, derrubaram o governo de Allende e instalaram no poder o ditador Augusto Pinochet.

Por que o pomo de Adão tem esse nome?
O nome se refere a uma lenda que afirma que um pedaço do fruto proibido teria ficado preso na garganta de Adão. Na verdade, essa parte da garganta é uma projeção de uma cartilagem da laringe.

Você sabia que a caipirinha nasceu de um remédio?
A brasileiríssima caipirinha nasceu a partir de uma receita de remédio caseiro. Tudo começou com a tradicional infusão de limão e alho contra gripes e resfriados. Um belo dia alguém resolveu acrescentar um ingrediente: a cachaça. Pronto, estava feita a bebida. A receita habitual da caipirinha é limão amassado, açúcar, cachaça e gelo. A bebida ficou conhecida em todo o país e é presença constante em bares à beira de praia. A fama atravessou fronteiras e virou referência do Brasil. Em setembro de 1995, a caipirinha foi a primeira brasileira a integrar a lista oficial de coquetéis da Associação Internacional de Barmen (AIB).

Você sabe como surgiu a idéia de que derramar sal dá azar?
Uma das razões é que o sal já foi muito valioso e difícil de ser obtido, mas cada povo tem sua crença a respeito do assunto. Segundo uma antiga superstição norueguesa, a pessoa estaria condenada a derramar quantas lágrimas fossem necessárias para dissolver o sal derramado. Já os antigos alemães, franceses e americanos acreditavam que o ato de derramar sal estaria associado à manifestação do demônio. Estes dois últimos criaram o costume de jogar sal por cima do ombro esquerdo, pois julgavam estar atingindo o diabo no olho.

Você sabe o que é um repentista?
O repentista, ou cantador, é um cantor popular dos estados do nordeste e centro brasileiro. Pelo canto, improvisado ou memorizado, conta a história dos homens famosos na região, os acontecimentos e as aventuras de caçadas. Enfrentam-se em disputas que duram horas ou noite inteiras. A maioria é semiletrada, mas possui assombrosa imaginação e singularidade na cultura tradicional.

Como o arroz e o feijão se consagraram nos pratos dos brasileiros?
Primeiro, porque são nutritivos. O feijão é rico em uma proteína chamada lisina; o arroz, em metionina. As duas juntas dão uma boa refeição. Há um século, o par ficou popular no Brasil. O arroz veio da Ásia e se adaptou bem ao solo de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O feijão é originário das Américas e difundiu-se pelo Brasil principalmente por causa da influência de Portugal. A leguminosa era usada pelos portugueses como acompanhamento de guisados de carne. Como custava pouco, tornou-se comum também entre nós.

A lição da caveira

Um príncipe, orgulhoso da sua realeza, foi certo dia caçar em lugar montanhoso e afastado. A certa altura de seu caminho, viu um velho eremita, sentado diante de sua gruta, e muito atento a considerar uma caveira que tinha nas mãos. Indignado por não lhe ter o velho dado a menor atenção, nem sequer levantando os olhos para a luzida companhia de caçadores, o príncipe aproximou-se dele, e disse-lhe, entre rude e zombeteiro: - Levanta-te quando por ti passa o teu senhor! Que podes ver de tão interessante nessa pobre caveira, que chegas a te abstrair da passagem de um príncipe e tantos poderosos fidalgos? O eremita erguendo para ele os olhos mansos, respondeu em voz singularmente clara e sonora. - Perdoa, senhor. Eu estava procurando descobrir se esta caveira tinha pertencido a um mendigo ou a um príncipe, mas não consigo distinguir de quem seja. Nestes ossos nada há que me diga se a carne que os revestiu repousou em travesseiros de plumas ou nas pedras das estradas. Eu não saberia dizer se devia levantar-me ou conservar-me sentado diante daquele que em vida foi o dono deste crânio anônimo. O príncipe, cabeça baixa, prosseguiu, mas a caçada não teve, naquele dia, qualquer encanto para ele. A lição da caveira abatera-lhe o orgulho.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

OS 10 MAIORES MITOS SOBRE CERVEJA


Cerveja normal ou light - As cervejas light têm em geral entre 90 a 100 calorias, contra as menos de 200 calorias das convencionais. Um amante de cerveja diz que a diferença é a mesma entre comparar um McDonalds com um Restaurante 5 estrelas. Os que buscam uma vida mais saudável e estão acostumados com dietéticos e light, dizem que a diferença é imperceptível. Portanto, a menos que você beba 300 cervejas por semana, opte por uma cerveja boa e convencional, nada de light.


Quanto mais escura é a cerveja, mais álcool contém - Nem sempre. A cerveja Guinness, por exemplo, é preta, e tem 4,2% de álcool. A cor da cerveja vem do malte torrado, o que não representa nada no teor alcoólico. Já os demais componentes são responsáveis pelo álcool, mas não influenciam na cor.


A cerveja fica com o gosto ruim se esquentar e gelar novamente - pode acontecer caso a cerveja passe pelo processo de gelar/descongelar por muitas vezes. Mas muitas pessoas acreditam que o gosto fica esquisito quando se gela uma cerveja que já foi gelada e voltou à temperatura normal. A cerveja pode estragar com o ar, a luz e o tempo. A temperatura não estragará sua cerveja a menos que seja extrema.


As cervejas dos EUA têm menos álcool que as demais - Algumas pessoas notam uma diferença no rótulo, sobre o teor alcoólico das cervejas comercializadas nos EUA. Os americanos usam a média de álcool por peso, enquanto os demais países adotam o padrão de álcool por volume. Uma vez que a cerveja pesa menos que a água, as cervejas americanas apresentam números menores, mas não menos álcool.


A cerveja Guinness servida na Irlanda é melhor - O processo de fabricação da cerveja é de baixo custo, então porque essas marcas arriscariam sua reputação ao fabricar cerveja diferente para exportação? Não faz muito sentido, e não é verdade. Com raras excessões, a cerveja exportada é exatamente igual à local. A única diferença é o frescor devido ao tempo gasto na exportação.


A cerveja não deveria ser amarga - O amargo da cerveja vem de um componente (presente em todas cervejas) responsável pelos maltes doces e que age como conservante. Algumas cervejas têm mais (como a India Pale Ales) e outras têm menos, caso da Wheat Beer.


As melhores cervejas estão nas garrafas verdes - as garrafas escuras (em geral marrons) protegem muito mais a cerveja da luz do que as claras (verdes ou transparentes). O mito surgiu depois da Segunda Guerra Mundial, quando os europeus consumiam cervejas importadas que eram produzidas e envasilhadas em garrafas verdes devido à escassez local.


As cervejas da Tailândia contêm formaldeído - Acredita-se que as cervejas fabricadas em Singha contêm na fórmula formaldeído. A explicação mais aceitável é que as cervejas fabricadas em Singha contêm muito mais álcool e são muito mais amargas. Quando soldados americanos ou ingleses bebiam na Tailândia, ficavam bêbados com maior facilidade e muito mais rápido do que costumavam, além de sentirem um amargo muito mais intenso. A explicação sugerida é que continha formaldeído em sua fórmula. Loucura.


A cerveja Corona é urina mexicana - Durante a década de ‘80, surgiu um rumor de que trabalhadores da fábrica de cerveja Corona (bem popular nos EUA) estavam urinando nos tanques das cervejas destinadas aos EUA. Certamente seria, no mínimo, desagradável, se fosse verdade. Mas como todo mito, isso causou transtornos para a fábrica - sua popularidade foi diminuindo entre os consumidores de cerveja americanos e quem se beneficiou com isso foi a Heineken. Peraí, e onde a Heineken entra na história? Ela foi a responsável por espalhar o rumor (aconteceu um caso similar a este aqui no Brasil, envolvendo a Coca-Cola e a Dolly). O responsável da Heineken admitiu a concorrência desleal e a Corona teve sua popularidade em alta novamente. Mas esse rumor é espalhado até hoje por todo o país!


Mulheres não gostam de cerveja - Quem será que inventou isso?! Algumas mulheres bebem muito mais do que homens. Há milhares de casos em que a mulher agüenta beber muito mais do que o homem.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

10 ALIMENTOS PARA VIVER MAIS

Conheça alguns dos alimentos que a ciência já comprovou serem capazes de prevenir doenças e a quantidade indicada para potencializar seus benefícios.

AVEIA

Ajuda a diminuir o colesterol ruim, o LDL. Ganhou o selo de redutor do risco de doenças cardíacas da FDA, agência americana de controle de alimentos e remédios.

Quantidade recomendada: 40 gramas por dia de farelo ou 60 gramas da farinha.

ALHO

Reduz a pressão arterial e protege o coração ao diminuir a taxa de colesterol ruim e aumentar os níveis do colesterol bom, o HDL. Pesquisas indicam que pode ajudar na prevenção de tumores malignos.

Quantidade recomendada: um dente por dia (para diminuir o colesterol e a pressão arterial).

AZEITE DE OLIVA

Auxilia na redução do LDL. Sua ingestão no lugar de margarina ou manteiga pode reduzir em até 40% o risco de doenças do coração.

Quantidade recomendada: 15 mililitros por dia ou uma colher (de sopa rasa).

CASTANHA-DO-PARÁ

Assim como noz, pistache e amêndoa, auxilia na prevenção de problemas cardíacos. Também ganhou o selo de redutora de doenças cardiovasculares da FDA.

Quantidade recomendada: 30 gramas por dia ou de cinco a seis unidades.

CHÁ VERDE

Auxilia na prevenção de tumores malignos. Estudos indicam ainda que pode diminuir as doenças do coração, prevenir pedras nos rins e auxiliar no tratamento da obesidade.

Quantidade recomendada: de quatro a seis xícaras por dia (para reduzir os riscos de gastrite e câncer no esôfago).

MAÇÃ

Ajuda a prevenir tumores malignos, diz o médico Michael Roizen. O consumo regular de frutas variadas auxilia na redução de doenças cardíacas e da pressão sangüínea, além de evitar doenças oculares como catarata.

Quantidade recomendada: cinco porções de frutas por dia.

PEIXES

Os peixes ricos em ômega 3, como a sardinha, o bacalhau e o salmão, são poderosos aliados na prevenção de infartos e derrames. Estudos indicam também que reduzem dores de artrite, melhoram a depressão e protegem o cérebro contra doenças como o mal de Alzheimer.

Quantidade recomendada: pelo menos 180 gramas por semana (para reduzir o risco de doenças cardiovasculares).

SOJA

Ajuda a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, segundo a FDA. Seu consumo regular pode diminuir os níveis de colesterol ruim em mais de 10%. Há indicações de que também ajuda a amenizar os incômodos da menopausa e a prevenir o câncer de mama e de cólon.

Quantidade recomendada: 150 gramas de grão de soja por dia, o equivalente a uma xícara de chá (para reduzir o colesterol).

TOMATE

Auxilia na prevenção do câncer de próstata.

Quantidade recomendada: uma colher e meia (sopa) de molho de tomate por dia.

VINHO TINTO

A uva vermelha, presente no vinho ou no suco, ajuda a aumentar o colesterol bom e evita o acúmulo de gordura nas artérias, prevenindo doenças do coração.

Quantidade recomendada: dois copos de suco de uva ou uma taça de vinho tinto por dia.

* As quantidades de alimentos indicadas se referem apenas à prevenção das doenças especificadas. A dosagem ideal para o combate das demais ainda não foi identificada pelos pesquisadores.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Pontos de Crochet e seus gráficos 12





Selo

Ganhei esse selo do blog Origami by Olivia , beijokas amiga.

Uma vaga tristeza...

Você já percebeu que, às vezes, uma vaga tristeza se apodera dos nossos corações e nos leva a considerar amarga a vida?

É que nosso Espírito, aspirando a felicidade e a liberdade, se sente esgotado, cativo ao corpo que lhe serve de prisão, em vãos esforços para sair dele.

Reconhecendo inúteis tais esforços, caímos no desânimo e, como o corpo sofre essa influência, toma-nos o cansaço, o abatimento, uma espécie de apatia. E nos julgamos infelizes.

A saudade dos amores que já se foram comprime-nos o peito, e a solidão aproveita para se instalar em nossa alma sofrida.

Os dias se sucedem e a tristeza teima em nos fazer companhia...

No entanto, é preciso que resistamos com energia a essas impressões que nos enfraquecem a vontade.

São inatas no Espírito de todos os homens as aspirações por uma vida melhor.

O próprio Cristo falou da felicidade que Deus nos reserva, na vida futura, após vencidas as etapas que nos competem na estrada evolutiva.

Devemos, por nossa vez, aguardar pacientemente o anjo da libertação, para nos ajudar a romper os liames que nos mantém cativos ao corpo carnal.

Lembremo-nos de que, durante a nossa estada na Terra, temos de desempenhar uma missão de que não suspeitamos, quer dedicando-nos à família, quer cumprindo outras obrigações que Deus nos confiou.

E se, no decorrer desse período, advierem as inquietações, as tribulações, as noites sem estrelas, os dias amargos, devemos manter-nos fortes e corajosos para os suportar.

Nesses dias difíceis, é importante que cerremos os olhos e voltemos nossos sentimentos ao alto, numa oração sincera, buscando forças.

E, ainda que tudo pareça envolto em escura neblina, perceberemos os sons de uma melodia distante, convidando-nos a dar alguns passos a mais... É a voz do suave Pastor que jamais nos deixa sós.

É a cantiga dos imortais, que superaram com bravura as refregas da vida física, dizendo-nos que os momentos amargos duram pouco, e nos conduzirão à companhia dos amigos por quem choramos e que, felizes por ver-nos de novo entre eles, nos estenderão os braços, a fim de guiar-nos a uma região inacessível às aflições da Terra.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Valor imperecível

O homem vale mais do que o mundo inteiro com as suas jazidas, os seus diamantes e todo tipo de pedras preciosas.

No entanto, esquecido de seu próprio valor, o homem consome-se e esgota-se na conquista do que é perecível.

Perde-se na busca frenética de bens cujo valor é discutível, uma vez que só valem diante de convenções estabelecidas pelos caprichos e vaidades do próprio homem.

Acostumou-se a dar elevada importância ao que tem valor muito relativo, ou não tem valor algum.

Acaba esquecendo do valor de si próprio, positivo e incalculável.

Ao dinheiro, à prata e ao ouro, bens considerados como preciosos, o homem sacrifica a si mesmo.

Vende por moedas a sua paz de consciência e seu bem-estar.

Exaure suas melhores energias na corrida incessante e cruel pela posse de tesouros e pela sensação ilusória de poder e glória.

Por isso, equivocadamente, costuma-se julgar perdida a existência que transcorre na humildade de um lar ignorado, ou na reclusão de um hospital, porque se acredita que em tais circunstâncias, o homem se vê impedido de buscar aquilo que se supõe valioso.

No entanto, é certo que tais vidas podem ser tão fecundas e brilhantes quanto quaisquer outras.

O mundo admira e se deixa levar por meras exterioridades.

Ostentação e brilho seduzem os sentidos e enganam, por curto tempo, mentes despreparadas.

O verdadeiro valor, porém, está no interior do homem.

Está no seu caráter, nos seus sentimentos e na sua inteligência.

Não é a forma que encerra o valor a que nos estamos referindo: é o Espírito; é a alma, o eu imortal, sede das faculdades e poderes cuja origem é divina.

Desenvolver os próprios talentos é realizar o objetivo supremo da vida.

Aquele que mais e melhor desenvolve seus próprios recursos mais aumenta o seu valor intrínseco.

É tão importante e tão sagrada a conquista desse ideal que Deus, em Sua soberana justiça, mantém assegurada e intangível, em todos os homens, a possibilidade de realizá-la.

O paralítico, o cego, o enfermo, não está impedido de visar, com êxito, o alvo grandioso da vida.

Mesmo que encerrem o homem em um calabouço escuro e infecto, ainda assim ele conservará a capacidade de aprimorar seus sentimentos e galgar novos degraus na escala evolutiva.

Mesmo que o algemem, acorrentem-no e cravem-no em uma cruz, mesmo dessa forma ele poderá ser um vencedor.

Embora crucificado, apelando para suas próprias forças, ele logrará elevar-se das misérias da Terra, em direção às grandezas do Céu.

Poema do Crochê

Minha vó inventou um jeito

de existir nos dias de hoje:

premeditou toalhas de mesa

com novelos de crochê

Sabia que as palavras e os gestos

dissolvem-se no espaço

Entrelaçando os fios

costurou nossa linha do tempo

Encontro-a todas as noites

na mesa do café.



Vanessa Conz

domingo, 16 de janeiro de 2011

Coração hostil?

Cuidado com o coração hostil!
Este tem sido o alerta do médico norte americano, Dr. Redford Williams
do centro de pesquisas do comportamento humano na Universidade
de Duke.

Há vários anos ele tem pesquisado os perigos que acompanham um
coração hostil.
Este tipo de coração pode matar tanto por problemas cardíacos como
por ferimentos e acidentes.

A ira acelera o batimento cardíaco, aumenta a pressão sanguínea e pode
afetar as artérias.

Alguns dos sinais de um coração hostil são impaciência com demoras,
violência no trânsito, falta de confiança em colegas de trabalho, irritação
com amigos e membros da família, insistência em ter sempre a última
palavra em discusão e a necessidade de vingar-se daqueles que lhe
fizeram algum mal.

No livro de Provérbios encontramos a orientação de Deus desafiando-nos
a ouvir as suas orientações dadas na Bíblia pois "elas darão vida longa e
saúde a quem entendê-las. Tenha cuidado com o que voce pensa, pois a
sua vida é dirigida pelos seus pensamentos."

Nosso Pai Celestial é sábio o suficiente para saber que só conseguiremos
viver uma vida de qualidade quando permitimos que ele transforme o
nosso coração hostil através da leitura e meditaçãona sua palavra.

Voce tem uma Bíblia?
Voce tem gasto alguns minutos regularmente lendo a Bíblia?

Deixe-me "receitar" inicialmente a leitura diária de 10 versículos de Tiago
seguida de uma oração como o "melhor remédio" para curar coração hostil!

Tenha uma semana abençoada!

L.Roberto Silvado

sábado, 15 de janeiro de 2011

Palavras que fazem a diferença

Muitos dos que alcançam o sucesso o devem a palavras de estímulo de alguém.

Uma pessoa, professor, pai, esposa, amigo que confiou na capacidade dele e o incentivou a perseguir seus sonhos.

Por vezes, é somente apoio moral. De outras, ainda há algum gesto especial que motiva a criatura a tomar a decisão e ir em frente.

Conta-se que um escritor de renome, desde criança tinha um dom especial para criar histórias.

Morando em um país onde alguns poucos privilegiados tinham acesso à instrução, Amir se divertia lendo histórias e romances para um amigo seu.

Em verdade, o amigo era filho do empregado de seu pai. Por conseqüência, conforme o costume local, o menino era seu empregado.

Quase um escravo. Sempre pronto para tudo. Pois Amir gostava de ler. E o outro, de ouvir.

Nas tardes quentes, iam para debaixo de uma árvore, deitavam-se na relva e começavam seu ritual.

Numa dessas oportunidades, Amir pensou em pregar uma peça para o amigo.

Em vez de ler exatamente como estava no livro, começou a inventar a seqüência do enredo.

Quando concluiu, o amigo bateu palmas e lhe disse: Que história linda, Amir! Você devia ler mais histórias como essas.

Amir se surpreendeu. Tudo tinha saído de sua cabeça. Mas será que dava para confiar na opinião de um analfabeto?

Por isso, quando chegou em casa, escreveu seu primeiro conto. Uma história triste de um homem e de uma mulher que se amavam.

Mas, depois de um tempo, pela ambição do esposo, a felicidade se diluiu pois ele preferiu trocar as carícias da esposa por adquirir somas e somas de dinheiro.

Quando concluiu, Amir mostrou a história para o sócio de seu pai. Isso porque o pai nunca tinha tempo para ele, sempre imerso no mar dos negócios.

O sócio levou o conto para seu escritório e, no dia seguinte, o devolveu com um embrulho.

Quando Amir abriu o pacote, encontrou um caderno de capa de couro marrom, e um bilhete:

Adorei a sua história. Deus lhe concedeu um talento especial.

Cabe a você, agora, aperfeiçoar esse talento, pois alguém que desperdiça os talentos que Deus lhe deu é simplesmente tolo.

Você escreve corretamente do ponto de vista gramatical e tem um estilo interessante.

Minha porta está e sempre estará aberta para você. Estou pronto para ouvir qualquer história que tenha para contar! Bravo!

Seu amigo, Rahim.

Foi nesse caderno que Amir passou a escrever as suas histórias.

Anos depois, escritor consagrado, voltou a encontrar Rahim e lhe falou do caderno marrom. E de como aquele bilhete tivera importância em sua vida.

As palavras de dois amigos o fizeram definir-se pelo que sempre ele desejara e seu pai não apoiava.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A parábola da rosa

Certa vez, um homem plantou uma roseira e passou a regá-la constantemente.

Assim que ela soltou seu primeiro botão que em breve desabrocharia, o homem notou espinhos sobre o talo e pensou consigo mesmo: Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos?

Entristecido com o fato, ele se recusou a regar a roseira e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar, a rosa morreu.

Isso acontece com muitos de nós com relação à nossa semeadura.

Plantamos um sonho e, quando surgem as primeiras dificuldades, abandonamos a lavoura.

Fazemos planos de felicidade, desejamos colher flores perfumadas e, quando percebemos os desafios que se apresentam, logo desistimos e o nosso sonho não se realiza.

Os espinhos são exatamente os desafios que se apresentam para que possamos superá-los.

Se encontramos pedras no caminho é para que aprendamos a retirá-las e, dessa forma, nossos músculos se tornem mais fortes.

Não há como chegar ao topo da montanha sem passar pelos obstáculos naturais da caminhada. E o mérito está justamente na superação desses obstáculos.

O que geralmente ocorre é que não prestamos muita atenção na forma de realizar nossos objetivos e, por isso, desistimos com facilidade e até justificamos o fracasso lançando a culpa em alguém ou em alguma coisa.

O importante é que tenhamos sempre em mente que, se desejamos colher flores, temos que preparar o solo, selecionar cuidadosamente as sementes, plantá-las, regá-las sistematicamente e só depois, colher.

Se esperamos colher antes do tempo necessário, então a decepção surgirá.

Se temos um projeto de felicidade, é preciso investir nele. E considerar também a possibilidade de mudanças na estratégia.

Se, por exemplo, desejamos um emprego estável, duradouro e não estamos conseguindo, talvez tenhamos que rever a nossa competência e nossa disposição para aprender.

Não adianta jogar a culpa nos governantes nem na sociedade. É preciso, antes de tudo, fazer uma avaliação das nossas possibilidades pessoais.

Se desejamos uma relação afetiva duradoura, estável, tranquila e não conseguimos, talvez seja preciso analisar ou reavaliar nossa forma de amar.

Quando os espinhos de uma relação aparecem, é hora de pensar numa estratégia diferente, ao invés de culpar homens e mulheres ou a agitação da vida moderna, ou simplesmente deixar a rosa do afeto morrer de sede.

Há pessoas que, como o homem que deixou a roseira morrer, deixam seus sonhos agonizarem por falta de cuidados ou diminuem o seu tamanho. Vão se contentando com pouco, na esperança de sofrer menos.

Mas o ideal é estabelecer um objetivo e investir esforços para concretizá-lo.

Se no percurso aparecer alguns espinhos, é que estamos sendo desafiados a superar, e jamais a desistir.

Uma Canção de Esperança

Diante de uma inacreditável tragédia, Horatio Gates Spafford escreveu
uma canção de esperança e fé.

Spafford um homem muito espiritual, desenvolveu como advogado,
uma prática de lei bem-sucedida em Chicago, logo após
a Guerra Civil.

Teve cinco filhos: quatro meninas e um menino.
Mas assim com Jó, passou por momentos difíceis.

Um de seus filhos, ainda jovem, morreu de pneumonia.
Quatro meses mais tarde, Spafford perdeu toda sua propriedade
e riqueza no Grande Fogo de Chicago.

Depois de muito desgoto, a família de Spafford planejou uma viagem
para se juntar ao seu velho amigo, Dwight L. Moody, na Grã-Bretanha.

Mas um contratempo forçou Spafford a ficar enquanto sua esposa e suas
filhas seguiram de navio.
Durante a viagem, ele perdeu as quatro filhas em um naufrágio.

Somente sua esposa sobreviveu.
Ao sair em busca de sua esposa desaparecida, navegando em alto
mar, recebeu a inspiração de sua maior obra e o maior testemunho de todos
os tempos.

Ao olhar para fora do navio, no lugar onde sua filhas haviam se afogado,
pensou que não conseguiria carregar aquela dor.
Então, lembrou-se das Escrituras:

'' Porque Deus amou o mundo de tal maneira.......João 3.16
E assim percebeu que um dia poderia rever seus filhos.
Orando com o coração cheio de esperança, proferiu as seguintes
palavras:

- '' eu sei que com Jesus, feliz sempre serei!''.

Spafford colocou seus pensamentos no papel.
Depois que ele e sua esposa retornaram à Espanha, Philip P. Bliss
compôs uma melodia para acompanhar seu novo poema.

O resultado foi um dos mais lindos hinos de amor e confiança em Deus
de todos os tempos.

Se voce pensa que não pode suportar mais o sofrimento e sente que tudo
está perdido, lembre-se de que Deus deu tudo o que tinha e sabe exatamente
o que voce está enfrentando.
Leia este hino maravilhoso e saiba que com Jesus sempre será feliz:


''' Se paz a mais doce eu puder desfrutar,
Se dor a mais forte sofrer;
Oh! Seja o que for, Tu me fazes saber,
Que feliz com Jesus sempre sou''''!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Palavras e ações

O filósofo americano Ralph Waldo Emerson tem uma frase interessante quando trata a respeito das relações humanas. Diz o seguinte: Quem você é fala tão alto, que não consigo ouvir o que você está dizendo.

Quantas vezes já pensamos a respeito disso? Quantas vezes já avaliamos o quanto nossas ações pesam no nosso cotidiano?

Muitas vezes, gostaríamos de ter um mundo mais justo, respeitoso. Discursamos de maneira eloquente, usando raciocínio lógico e perspicaz.

Doutras vezes exigimos do político, do chefe, do parente ações mais justas, posicionamento mais claro, atitude mais honesta.

Indignamo-nos perante as injustiças sociais, escrevemos para os jornais, mandamos correios eletrônicos a uma infinidade de contatos, a fim de expressar nossa opinião.

Tudo isso é muito justo e o correto exercício de cidadania cabe a cada um de nós de maneira impostergável.

Porém, já refletimos o quanto nossas palavras são efetivamente coerentes com nossas ações? Quanto de nosso discurso faz eco com nossos atos?

Ninguém tem o direito de exigir do outro aquilo que ainda não se esforça por oferecer.

Se você recebe um troco a mais no caixa da padaria, e não se incomoda em devolver o que não lhe pertence, é furto.

Se você não se incomoda em subornar o policial quando está sujeito a uma multa, está fomentando a corrupção.

E se você falsifica documentações e recibos, a fim de forjar sua declaração de renda, está incorrendo em crime contra o Estado.

Muito embora desejemos uma sociedade melhor, faz-se necessário uma análise do nosso proceder, a fim de que entendamos se nossas ações são coerentes com nosso discurso.

Quem furta pouco, no troco do supermercado, furtaria muito, se tivesse oportunidade. Assim, se você deseja políticos mais honestos, que a honestidade comece por você.

Quem suborna em uma aparentemente inocente multa, compraria consciências a qualquer preço, se assim tivesse condições.

Desta forma, se você anseia por relações sociais justas e direitos iguais para todos, comece por não exigir privilégios que não têm cabimento.

Quem não cumpre suas obrigações sociais, a partir da sua própria declaração de renda, não titubearia em forjar licitações, negociações ou desviar dinheiro público.

Para crescer, valorize-se

Enorme grupo de almas humanas vem se arrastando do atraso à ignorância, há longo tempo, conforme as posições mentais em que se aprisionam.

Quantos são aqueles que nunca se sentem em boas condições para as atividades nobres da vida?

Quantos os que juram não ser capazes de estudar, de falar em público nem em privado, de escrever uma carta ou um bilhete sequer?

E os que afirmam não saber conversar com maturidade; não saber discutir sobre as próprias idéias, com lucidez, junto a quem pensa diferente?

É grande a quantidade de gente que segue dizendo, com toda convicção, que não sabe dirigir um automóvel, que não sabe cozinhar uma mínima alimentação para si mesma, que não sabe organizar seus aposentos, e assim por diante.

O que se mostra muito estranho nesses quadros é que raros, dentre esses indivíduos, fazem algum esforço para aprender o que não sabem, para superar as próprias limitações, como se o simples fato de garantir que não sabem lhes desse alguma satisfação.

Quem sabe até por não se dar conta da importância de sair das teias da ignorância, a fim de penetrar intensamente o clima da vida.

Alguns alegam, “gloriosos”, que não entendem matemáticas ou geografias. Há os que detestam os estudos de psicologia, outros, os de história.

Vários não entendem nada de biologia, enquanto um grande número não se interessa pela própria língua com que se expressa, relaxando nas regras mais mínimas.

A condição de não saber parece inalterada para muita gente, que não vê qualquer importância em saber isso ou aquilo, já que sempre viveu sem saber.

Alegam uns, “nunca gostei”, “não consigo entender”, “não quero nem saber”, enquanto outros exageram: “não quero nem saber e tenho raiva de quem sabe”.

Seria muito importante, para o progresso individual, que cada coisa não sabida fosse buscada, desde que representasse verdadeiro valor para a existência.

Seria valioso se a ignorância não fosse um desastre intelectual e moral consentido, mantido e cuidado por esses guardiões do atraso chamados acomodação, má vontade, desinteresse...

É lógico que ninguém cobrará conhecimentos universitários de quem não teve os primeiros passos da escolaridade; tampouco, ninguém quererá que todos dominem conhecimentos integrais de tudo.

A questão é bem outra, como se pode verificar.

Cada um, no nível em que se acha, deveria buscar superar-se, procurando conquistar os elementos em torno do campo de atividades e relacionamentos em que se move.

Alguém que consiga falar melhor, comunicando-se melhor, entenderá melhor e, sem dúvida, se sentirá melhor diante de si mesmo.

Aquele que possa localizar-se no mundo, sabendo quem são, onde se encontram e como são seus vizinhos geográficos, possivelmente viverá melhor.

Quem consiga compreender os episódios vividos por sua sociedade, podendo associar com ocorrências passadas dessa mesma comunidade, indubitavelmente terá outra visão do mundo, e, assim, viverá com mais lucidez.

Somente com a consciência do quanto é importante evoluir para deus, seja pelo conhecimento das coisas da terra, seja por meio das coisas do céu, a pessoa conseguirá progredir superando seus limites.

Valorizando-se e imprimindo em seu roteiro terrestre o progresso esperado, que não vem de deus “de graça”, mas vem de deus para aqueles que fazem a sua parte, você contará, só então, com a ajuda celeste.

Não se desmereça, mostrando-se sempre incapaz.

Disponha-se a ler um jornal, uma revista, um livro. Aprenda a perguntar a quem estudou a sua frente, de modo a entender melhor.

Desenvolva o gosto por palestras sobre questões que você gostaria de conhecer ou entender melhor.

Cultive o interesse por filmes, por teatro, por tudo que lhe permita obter outros ângulos de diversas situações da vida.

Esforce-se, aprenda, supere-se e experimentará o que significa penetrar os segredos da vida ou os mistérios de deus.

Agindo assim, descobrirá, por fim, como é bom enxergar através de horizontes mais amplos, como é bom aumentar a própria luz para andar com segurança e firmeza pelos caminhos humanos.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Palavras de um filho que não nasceu

Minha mãe, por que a senhora não me deixou nascer? Eu queria tanto, mãezinha!

Lutei, trabalhei, pedi a Deus e consegui autorização para renascer. E a senhora comprometeu-se comigo. Comigo e com Deus.

Como fiquei alegre, no dia em que a senhora, em espírito, ao lado de papai, concordou em receber-me na intimidade do seu lar.

Eu desejava um novo corpo. Planejava um futuro de luz. Na verdade, minha vida estaria marcada por provas e testemunhos redentores.

Mas eu preparei-me, confiante no seu amor! E, no momento em que eu mais necessitei, a senhora me assassinou!

Por que, mãezinha? Por quê?

Quando a senhora me sentiu no santuário de seu ventre, mudou de conduta, de comportamento. E começou a me torturar. Seus pensamentos de revolta, que ninguém ouvia, retumbavam em meus ouvidos, como gritos lancinantes, que me afligiam muito.

Os cigarros que a senhora fumava, muitas vezes, me intoxicavam. Seu nervosismo, fruto da sua insatisfação, eram para mim verdadeiras chibatadas.

Quando decidiu me abortar, aconteceu uma coisa interessante: a senhora querendo me expulsar de seu ventre e eu, lutando, para nele permanecer.

Por que a senhora fechou os ouvidos à voz da consciência que lhe pedia compaixão e serenidade?

Por que anestesiou os sentimentos, a ponto de se esquecer que eu trazia um universo de bênçãos e alegrias para você?

Seria o filho obediente e amoroso. Trazia recursos que lhe facilitariam a existência, nos últimos anos de sua presença na Terra.

Mas a senhora não quis. E veja a conseqüência: eu, atormentado por não renascer. A senhora, doente, triste, intranqüila. Sua mente, atormentada pela aflição e os seus sonhos, povoados de pesadelos.

Por que mãezinha, a senhora não me deixou nascer?

“Ainda é cedo”, pensava. “Quero gozar a vida, passear, divertir-me, viajar. Filhos, só depois.”

Mas filho algum chega em momento inadequado. As leis da vida são sábias, e ninguém nasce por acaso.

Mas, pelo muito amor que lhe tenho, estou pedindo a Deus misericórdia em seu favor. Peço a Deus que a senhora alcance a bênção do reequilíbrio, a fim de que, num futuro próximo, estejamos juntos. Eu, em seu ventre, e a senhora, como sempre, em meu coração.

Eu, me alimentando na fonte de sua vitalidade e a senhora fortalecendo-se, na gratidão de meus mais puros sentimentos.

Mãezinha, por favor, não repita seu ato premeditado, refletido.

Quando sentir, de novo, alguém batendo às portas do seu coração, sou eu, o filho renegado, que voltou para viver e ajudá-la a ser feliz.

Mãezinha, não se esqueça de mim. Não me abandone. Não me expulse. Não me mate de novo. Preciso renascer.

O palácio maravilhoso

Conta-se que certa vez, um rei do Iêmen, chamado Hiamir, chamou um dos seus ministros e disse-lhe: “quero fazer longa viagem à Tiapur, uma região longínqua, pobre e triste, árida e sem conforto.

Determino que vá antes de mim, e logo que lá chegar, mande que seja construído um magnífico palácio, com largas varandas de marfins e pátios floridos.

Nesse palácio ficarei hospedado durante uma temporada, com tranqüilidade e conforto.”

O Vizir respondeu humildemente: “escuto e obedeço, ó rei.”

Dias depois o Vizir partiu, em uma caravana com numerosos camelos carregados de ouro.

Ao chegar à cidade o Vizir ficou desolado com o estado de abandono em que se achava o povo.

Encontrou pelas estradas crianças famintas e centenas de infelizes, morrendo de inanição.

Os quadros de miséria e sofrimento que se desenrolavam, a cada passo e a todo instante, torturavam o coração do poderoso ministro.

Ele trouxera mais de trinta mil dinares, que deveriam ser gastos na construção de um grandioso palácio!

Que fez o Vizir?

Levado por um impulso irresistível, em vez de executar a ordem do rei, resolveu gastar o dinheiro que trazia, beneficiando a infeliz população.

Mandou construir abrigos para os desamparados.

Distribuiu mantimentos entre os mais necessitados.

Determinou que todos os enfermos fossem, sem demora, medicados e forneceu pão aos que padeciam fome.

Ao fim de alguns meses, notava-se uma transformação completa da cidade.

Os homens haviam voltado ao trabalho e por toda a parte reinava a alegria.

As crianças brincavam nos pátios e as mulheres cantavam nas portas das tendas.

E do palácio maravilhoso, encomendado pelo rei, nada existia...

Quando o rei Hiamir chegou a Tiapur foi recebido por uma grande manifestação de júbilo da população.

“Sinto-me feliz” – confessou o monarca – “por saber que sou sinceramente estimado pelos meus súditos.

Mas onde está o palácio de Tiapur?” Perguntou.

“Antes de falar do palácio, ó rei, tenho um pedido a lhe fazer.” Disse-lhe o Vizir.

“Segundo as leis, aquele que o desobedecer, praticando um abuso de confiança, deve ser condenado à morte.

Pois, houve, ó rei, um homem de sua confiança que praticou tal delito.

Espera-se que seja determinada a execução do culpado sem demora.” Disse o Vizir serenamente.

“Quem é o acusado?” Questionou o rei.

“O criminoso sou eu.” Disse o Vizir sem hesitar.

E sem ocultar a menor parcela da verdade, o Vizir descreveu a miséria em que se encontrava o povo.

Por fim, confessou que, penalizado diante de tanto sofrimento, em vez de construir o palácio real, resolveu gastar os recursos que lhe foram confiados para mudar a triste sorte da população.

“Não cumpri a ordem recebida, por isso aguardo o castigo de que me fiz merecedor.” Concluiu.

“Levante-se, meu amigo.” Ordenou emocionado o rei. “Vejo que seu trabalho é responsável pela edificação do mais belo dos palácios que já conheci. Vejo as torres cintilantes nas fisionomias alegres das crianças; admiro as largas varandas de marfim no sorriso radiante dos meus súditos; reconheço os pátios floridos no olhar de gratidão das mães felizes. Como é majestoso e belo, ó Vizir, o palácio que a sua bondade fez se erguer nas terras de Tiapur.”

O que acham do meu Naninha Cachorrinho?