Você já fez uma reforma na sua casa? Quem já fez sabe o que isso
significa.
Reformar a casa é sempre um transtorno. Tudo fica fora do lugar.
O sofá cede espaço a um monte de areia. Há cimento por toda a parte
e o cheiro de tinta se espalha no ar. De pouco adianta o
planejamento e os prazos. Sempre surgem vazamentos inesperados,
serviços mal-feitos e outros imprevistos que aumentam o orçamento e
o tempo para terminar a obra.
Para evitar aborrecimentos, há quem prefira passar a vida sem
qualquer mudança, optando por se acomodar as falhas e imperfeições.
Mas quem se aventura a enfrentar o desafio recebe, como recompensa,
mais conforto e muito prazer.
Nossa vida é como nossa casa. Um lar que podemos manter como está,
ou então, reformar, aumentar, redecorar, pôr abaixo se for preciso,
para reconstruir de um jeito melhor.
Colocar a vida em obras é também um grande transtorno, com um
agravamento: você não pode abandoná-la temporariamente,
hospedando-se em outro lugar. Tem que aprender a conviver com a
areia, o cimento, dividir o seu espaço com o pedreiro, o pintor, a
desviar de tijolos, dormir com cheiro de tinta, e trabalhar
normalmente, ao som do martelo e da serra. Como se não bastasse,
vai chegar a um ponto em que, ao contemplar tudo isso, você vai ter
a nítida sensação de que a desordem não terá fim, e amargará o dia
em que decidiu abandonar a comodidade do óbvio para buscar novos
horizontes, usando a vocação e os talentos que Deus lhe deu. Mas,
aos poucos, tudo vai tomando forma. O que foi projeto, ganha
contornos de lar resplandecente, novo. Angústias e aborrecimentos
ficam no passado e a realidade nova é digna de se admirar. Por
maior que seja a dificuldade de se perseguir um sonho, maior ainda
é a alegria de vê-lo se concretizar.
significa.
Reformar a casa é sempre um transtorno. Tudo fica fora do lugar.
O sofá cede espaço a um monte de areia. Há cimento por toda a parte
e o cheiro de tinta se espalha no ar. De pouco adianta o
planejamento e os prazos. Sempre surgem vazamentos inesperados,
serviços mal-feitos e outros imprevistos que aumentam o orçamento e
o tempo para terminar a obra.
Para evitar aborrecimentos, há quem prefira passar a vida sem
qualquer mudança, optando por se acomodar as falhas e imperfeições.
Mas quem se aventura a enfrentar o desafio recebe, como recompensa,
mais conforto e muito prazer.
Nossa vida é como nossa casa. Um lar que podemos manter como está,
ou então, reformar, aumentar, redecorar, pôr abaixo se for preciso,
para reconstruir de um jeito melhor.
Colocar a vida em obras é também um grande transtorno, com um
agravamento: você não pode abandoná-la temporariamente,
hospedando-se em outro lugar. Tem que aprender a conviver com a
areia, o cimento, dividir o seu espaço com o pedreiro, o pintor, a
desviar de tijolos, dormir com cheiro de tinta, e trabalhar
normalmente, ao som do martelo e da serra. Como se não bastasse,
vai chegar a um ponto em que, ao contemplar tudo isso, você vai ter
a nítida sensação de que a desordem não terá fim, e amargará o dia
em que decidiu abandonar a comodidade do óbvio para buscar novos
horizontes, usando a vocação e os talentos que Deus lhe deu. Mas,
aos poucos, tudo vai tomando forma. O que foi projeto, ganha
contornos de lar resplandecente, novo. Angústias e aborrecimentos
ficam no passado e a realidade nova é digna de se admirar. Por
maior que seja a dificuldade de se perseguir um sonho, maior ainda
é a alegria de vê-lo se concretizar.