O caminho da vida não é fácil.
Nele, encontraremos desafios que
nos acompanharão durante toda a trajetória.
São idas e vindas, curvas surpreendentes
e longas retas, raros lugares à sombra,
subidas e descidas que tantas vezes irão
fatigar o coração dos peregrinos.
O clima poderá sofrer variações distintas.
O sol abrasador, o vento impetuoso,
o frio intenso e a neblina espessa,
quem sabe, irão colaborar ainda mais
para o cansaço d`alma.
Se a trajetória parece desafiadora,
é necessário cuidado redobrado
diante das possíveis ciladas deste rumo.
Há armadilhas espalhadas pelo inimigo
com o objetivo de minar nossas forças,
tirar o fôlego e possibilitar os tropeços.
Assim, "pensa ele", não chegaremos
a lugar algum.
As feridas e a paralisia, próprias do ardil
maligno, retiram a vitalidade,
a força e a coragem.
E o corpo e alma desejam se entregar.
Há ciladas exteriores, aparentemente
desunidas das explicações razoáveis sobre
a vida e dos fatos e das situações
que deveria transcorrer "normalmente"
durante a caminhada.
São as armadilhas da existência,
surpreendentes e grávidas de novidades
e futuras escolhas.
Sabemos que viver é correr riscos.
E a trajetória humana, naturalmente,
está repleta deles.
Outros alçapões.
Tantos algozes.
Esconderijos daqueles que na mente
do salmista "trincam os dentes".
Sorrisos de morte.
São arapucas elaboradas por seres
(des)humanos, muitos dos quais íntimos
e confessores, capazes de tornar pública
a nudez interior.
Fragilidades expostas.
E perdemos o trabalho, a dignidade,
a coragem, o sustento, a vida...
Para o apóstolo S. Paulo é o
revestimento do Altíssimo
que possibilita a cada um
e a todos a proteção, a força e a firmeza.
Quando protegidos, sabemos e sentimos
que Ele coloca ao redor de seus filhos
suas asas cuidadoras e seus escudos fortes.
Resguardados, podemos restaurar
as esperanças e seguir paradoxalmente
desanimados, mas não destruídos;
"entristecidos, mas sempre alegres;
pobres, mas enriquecendo a muitos;
nada tendo, mas possuindo tudo." (2 Co 6.10)
A proteção divina possibilita
a resistência humana.
Força e firmeza caminham lado a lado.
Em Deus podemos seguir fortes e firmes.
Ao enfrentar as ciladas conseguimos
fundamentar as pisadas e olhar para o alvo.
É necessário, em tais circunstâncias,
encarar de frente a realidade, sem subterfúgios
e arrazoados.
Mais que explicações, são necessárias atitudes.
Como ressalta a sabedoria romana:
"quando não houver vento, reme."
Com discernimento e maturidade
somos chamados pelo nosso Deus a caminhar permanentemente, enfrentar
o percurso e tomar cuidado
com as armadilhas.
Afinal, elas estarão sempre lá.
E o Senhor Al´tissimo ao nosso lado!
Nele, encontraremos desafios que
nos acompanharão durante toda a trajetória.
São idas e vindas, curvas surpreendentes
e longas retas, raros lugares à sombra,
subidas e descidas que tantas vezes irão
fatigar o coração dos peregrinos.
O clima poderá sofrer variações distintas.
O sol abrasador, o vento impetuoso,
o frio intenso e a neblina espessa,
quem sabe, irão colaborar ainda mais
para o cansaço d`alma.
Se a trajetória parece desafiadora,
é necessário cuidado redobrado
diante das possíveis ciladas deste rumo.
Há armadilhas espalhadas pelo inimigo
com o objetivo de minar nossas forças,
tirar o fôlego e possibilitar os tropeços.
Assim, "pensa ele", não chegaremos
a lugar algum.
As feridas e a paralisia, próprias do ardil
maligno, retiram a vitalidade,
a força e a coragem.
E o corpo e alma desejam se entregar.
Há ciladas exteriores, aparentemente
desunidas das explicações razoáveis sobre
a vida e dos fatos e das situações
que deveria transcorrer "normalmente"
durante a caminhada.
São as armadilhas da existência,
surpreendentes e grávidas de novidades
e futuras escolhas.
Sabemos que viver é correr riscos.
E a trajetória humana, naturalmente,
está repleta deles.
Outros alçapões.
Tantos algozes.
Esconderijos daqueles que na mente
do salmista "trincam os dentes".
Sorrisos de morte.
São arapucas elaboradas por seres
(des)humanos, muitos dos quais íntimos
e confessores, capazes de tornar pública
a nudez interior.
Fragilidades expostas.
E perdemos o trabalho, a dignidade,
a coragem, o sustento, a vida...
Para o apóstolo S. Paulo é o
revestimento do Altíssimo
que possibilita a cada um
e a todos a proteção, a força e a firmeza.
Quando protegidos, sabemos e sentimos
que Ele coloca ao redor de seus filhos
suas asas cuidadoras e seus escudos fortes.
Resguardados, podemos restaurar
as esperanças e seguir paradoxalmente
desanimados, mas não destruídos;
"entristecidos, mas sempre alegres;
pobres, mas enriquecendo a muitos;
nada tendo, mas possuindo tudo." (2 Co 6.10)
A proteção divina possibilita
a resistência humana.
Força e firmeza caminham lado a lado.
Em Deus podemos seguir fortes e firmes.
Ao enfrentar as ciladas conseguimos
fundamentar as pisadas e olhar para o alvo.
É necessário, em tais circunstâncias,
encarar de frente a realidade, sem subterfúgios
e arrazoados.
Mais que explicações, são necessárias atitudes.
Como ressalta a sabedoria romana:
"quando não houver vento, reme."
Com discernimento e maturidade
somos chamados pelo nosso Deus a caminhar permanentemente, enfrentar
o percurso e tomar cuidado
com as armadilhas.
Afinal, elas estarão sempre lá.
E o Senhor Al´tissimo ao nosso lado!