Ananda era uma garota indiana, que vivia a vida miserável dos párias. Desde os primeiros dias da infância aprendera a não erguer o olhar para encarar outra pessoa.
Oito mil anos de cultura lhe diziam que ela era indigna, por ser pária.
Exímia nadadora, vivia de mergulhar no rio Ganges a retirar peças de vestuário, jóias e calçados dos cadáveres.
Certo dia, descobrindo-a enferma, a família a vendeu a um prostíbulo, onde ela conheceu a lama fétida da imoralidade.
Exausta, fugiu para outra cidade, sendo recolhida pelas mãos caridosas das monjas lideradas por Madre Teresa de Calcutá.
Conheceu a mensagem de Jesus e optou por se tornar uma das servidoras da Ordem de Madre Teresa.
Anos mais tarde, foi servir aos aidéticos em uma penitenciária masculina americana.
Foi ali que a sua beleza amorenada, de olhos amendoados, despertou a paixão de um dos internos. Ele a desejou e passou a assediá-la, enquanto ela se esquivava com habilidade.
Como as almas corrompidas não acreditam na dignidade de ninguém, entendeu o enfermo que ela o rejeitava por ser aidético.
Em certa data em que a dedicada Ananda atendia um doente terminal, ele tomou de uma seringa, encheu-a com o próprio sangue e, traiçoeiro, injetou grande quantidade na freira.
Agora somos iguais! gritou, vitorioso. Estranhamente, a missionária não contraiu a Síndrome da Imunodeficiência adquirida - a AIDS. Mesmo anos depois, continuou a mostrar que era soro-negativa.
Mas por quê? - Perguntaram-se os médicos. Afinal, ela recebera uma quantidade concentrada de vírus.
Estudiosos haveriam de constatar que quem comanda o cérebro é a mente, não sendo ele senão uma máquina que obedece aos comandos daquela.
Pesquisando mais atestaram que, quando amamos, sorrimos, adquirimos resistências às viroses, baciloses e toda sorte de doenças.
Constatou-se que uma substância enzimática que existe na saliva diminui, sob certas circunstâncias, como seja a de se assistir a filmes violentos, com predominância de ódio, sexo e agressões.
Isto torna o indivíduo vulnerável a contrair, a partir de um simples resfriado, enfermidades graves.
Essa substância aumenta o seu potencial ante mensagens de amor, de beleza, de altruísmo, conferindo possibilidades de saúde.
Ananda não se contaminou pois estava em paz, em harmonia. O seu era o desejo de servir no bem.
Adoecer, enfermar, contrair moléstias é decisão pessoal. Não foi por outro motivo que as exortações de Jesus se referem à paz de consciência: Vigiai e orai, para que não venhais a sucumbir.
* * *
O primeiro caso de AIDS foi diagnosticado no ano de 1980, em Los Angeles.
À época ainda não se havia dado uma denominação à enfermidade, que seria confirmada como um grande flagelo, a partir do surgimento de outros tantos casos em Nova York, Miami, Paris, Taiti, Rio de Janeiro.
O vírus da AIDS chama-se HIV e foi descoberto em Paris.
Redação do Momento Espírita, com base na palestra A AIDS e o sexo na visão espírita, de Divaldo Pereira Franco.
Oito mil anos de cultura lhe diziam que ela era indigna, por ser pária.
Exímia nadadora, vivia de mergulhar no rio Ganges a retirar peças de vestuário, jóias e calçados dos cadáveres.
Certo dia, descobrindo-a enferma, a família a vendeu a um prostíbulo, onde ela conheceu a lama fétida da imoralidade.
Exausta, fugiu para outra cidade, sendo recolhida pelas mãos caridosas das monjas lideradas por Madre Teresa de Calcutá.
Conheceu a mensagem de Jesus e optou por se tornar uma das servidoras da Ordem de Madre Teresa.
Anos mais tarde, foi servir aos aidéticos em uma penitenciária masculina americana.
Foi ali que a sua beleza amorenada, de olhos amendoados, despertou a paixão de um dos internos. Ele a desejou e passou a assediá-la, enquanto ela se esquivava com habilidade.
Como as almas corrompidas não acreditam na dignidade de ninguém, entendeu o enfermo que ela o rejeitava por ser aidético.
Em certa data em que a dedicada Ananda atendia um doente terminal, ele tomou de uma seringa, encheu-a com o próprio sangue e, traiçoeiro, injetou grande quantidade na freira.
Agora somos iguais! gritou, vitorioso. Estranhamente, a missionária não contraiu a Síndrome da Imunodeficiência adquirida - a AIDS. Mesmo anos depois, continuou a mostrar que era soro-negativa.
Mas por quê? - Perguntaram-se os médicos. Afinal, ela recebera uma quantidade concentrada de vírus.
Estudiosos haveriam de constatar que quem comanda o cérebro é a mente, não sendo ele senão uma máquina que obedece aos comandos daquela.
Pesquisando mais atestaram que, quando amamos, sorrimos, adquirimos resistências às viroses, baciloses e toda sorte de doenças.
Constatou-se que uma substância enzimática que existe na saliva diminui, sob certas circunstâncias, como seja a de se assistir a filmes violentos, com predominância de ódio, sexo e agressões.
Isto torna o indivíduo vulnerável a contrair, a partir de um simples resfriado, enfermidades graves.
Essa substância aumenta o seu potencial ante mensagens de amor, de beleza, de altruísmo, conferindo possibilidades de saúde.
Ananda não se contaminou pois estava em paz, em harmonia. O seu era o desejo de servir no bem.
Adoecer, enfermar, contrair moléstias é decisão pessoal. Não foi por outro motivo que as exortações de Jesus se referem à paz de consciência: Vigiai e orai, para que não venhais a sucumbir.
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O primeiro caso de AIDS foi diagnosticado no ano de 1980, em Los Angeles.
À época ainda não se havia dado uma denominação à enfermidade, que seria confirmada como um grande flagelo, a partir do surgimento de outros tantos casos em Nova York, Miami, Paris, Taiti, Rio de Janeiro.
O vírus da AIDS chama-se HIV e foi descoberto em Paris.
Redação do Momento Espírita, com base na palestra A AIDS e o sexo na visão espírita, de Divaldo Pereira Franco.