Segundo o dicionário, herói é o homem notável por suas qualidades extraordinárias.
Em todas as épocas, a Humanidade elegeu e aclamou heróis.
Entre eles, contam-se governantes iluminados pelo amor ao seu país e ao seu povo.
Também se enumeram filósofos e pensadores de grande talento.
Líderes de resistência contra governos despóticos e cientistas dedicados, igualmente figuram no panteão dos heróis.
Esses homens sempre foram considerados modelos a serem seguidos, por suas excepcionais virtudes.
Atualmente, a Humanidade vive uma fase de turbulenta transição.
Antigos padrões de comportamento são revistos.
Valores consolidados são questionados ou rejeitados, sem muita análise.
O relevante parece ser ousar e inovar, ainda que sem grande critério.
A liberdade é valorizada ao extremo, embora não haja preocupação com a responsabilidade, sua natural contraparte.
Nesse contexto de valores ambíguos, carentes de reflexão e consolidação, surgem novos padrões de conduta.
Personagens exóticas são facilmente alçadas à condição de heróis.
Os passos dessas figuras inquietas são seguidos pela mídia.
Uma multidão fascinada e irrefletida os observa com êxtase e comenta e copia suas palavras e atos.
O novo panteão de heróis é formado por um grupo de criaturas de origem e personalidades variadas.
Há participantes de shows que pretendem imitar a realidade da vida.
Inexplicavelmente, intrigas e brigas que promovem em recinto fechado, mas mostrado pela televisão, os endeusam perante o imaginário popular.
Expectadores ávidos de baixezas acompanham o desempenho desses ídolos.
Há também artistas muito belos, mas desequilibrados, pelos quais as massas se apaixonam.
Muitos deles se deixam fotografar e filmar em cenas despudoradas.
De outro lado, não faltam atletas regiamente remunerados, mas com padrão de comportamento pouco elogiável.
Os novos heróis produzem escândalos, iniciam e terminam relações afetivas com rapidez vertiginosa.
Mas a multidão os acompanha, subjugada por sua juventude, seu brilho, sua beleza e sua arrogância.
Entretanto, o que há de nobre e aprazível no comportamento de tais pessoas?
Uma ligeira reflexão permite concluir que o heroísmo não se expressa mediante comportamentos exóticos.
O genuíno herói há de ser alguém que contribui para a construção de um mundo melhor.
Nessa linha, há inúmeros heróis anônimos, cujo comportamento merece ser admirado e copiado.
Por exemplo, o jovem que diz não às drogas e à promiscuidade.
O estudante atento a seus deveres e que não cola, mesmo tendo oportunidade.
O filho que cuida dos pais idosos ou enfermos.
O professor que leciona com dedicação e competência, mesmo quando mal remunerado.
Os pais que gastam tempo orientando seus filhos, a fim de que não se percam nas ilusões do mundo.
O empresário honesto, que não sonega tributos e nem lesa seus clientes.
Onde quer que haja alguém preocupado em ser honesto e solidário, em construir um Mundo melhor, aí se tem um herói.
Ao eleger seus ídolos e modelos, pense nisso.
Em todas as épocas, a Humanidade elegeu e aclamou heróis.
Entre eles, contam-se governantes iluminados pelo amor ao seu país e ao seu povo.
Também se enumeram filósofos e pensadores de grande talento.
Líderes de resistência contra governos despóticos e cientistas dedicados, igualmente figuram no panteão dos heróis.
Esses homens sempre foram considerados modelos a serem seguidos, por suas excepcionais virtudes.
Atualmente, a Humanidade vive uma fase de turbulenta transição.
Antigos padrões de comportamento são revistos.
Valores consolidados são questionados ou rejeitados, sem muita análise.
O relevante parece ser ousar e inovar, ainda que sem grande critério.
A liberdade é valorizada ao extremo, embora não haja preocupação com a responsabilidade, sua natural contraparte.
Nesse contexto de valores ambíguos, carentes de reflexão e consolidação, surgem novos padrões de conduta.
Personagens exóticas são facilmente alçadas à condição de heróis.
Os passos dessas figuras inquietas são seguidos pela mídia.
Uma multidão fascinada e irrefletida os observa com êxtase e comenta e copia suas palavras e atos.
O novo panteão de heróis é formado por um grupo de criaturas de origem e personalidades variadas.
Há participantes de shows que pretendem imitar a realidade da vida.
Inexplicavelmente, intrigas e brigas que promovem em recinto fechado, mas mostrado pela televisão, os endeusam perante o imaginário popular.
Expectadores ávidos de baixezas acompanham o desempenho desses ídolos.
Há também artistas muito belos, mas desequilibrados, pelos quais as massas se apaixonam.
Muitos deles se deixam fotografar e filmar em cenas despudoradas.
De outro lado, não faltam atletas regiamente remunerados, mas com padrão de comportamento pouco elogiável.
Os novos heróis produzem escândalos, iniciam e terminam relações afetivas com rapidez vertiginosa.
Mas a multidão os acompanha, subjugada por sua juventude, seu brilho, sua beleza e sua arrogância.
Entretanto, o que há de nobre e aprazível no comportamento de tais pessoas?
Uma ligeira reflexão permite concluir que o heroísmo não se expressa mediante comportamentos exóticos.
O genuíno herói há de ser alguém que contribui para a construção de um mundo melhor.
Nessa linha, há inúmeros heróis anônimos, cujo comportamento merece ser admirado e copiado.
Por exemplo, o jovem que diz não às drogas e à promiscuidade.
O estudante atento a seus deveres e que não cola, mesmo tendo oportunidade.
O filho que cuida dos pais idosos ou enfermos.
O professor que leciona com dedicação e competência, mesmo quando mal remunerado.
Os pais que gastam tempo orientando seus filhos, a fim de que não se percam nas ilusões do mundo.
O empresário honesto, que não sonega tributos e nem lesa seus clientes.
Onde quer que haja alguém preocupado em ser honesto e solidário, em construir um Mundo melhor, aí se tem um herói.
Ao eleger seus ídolos e modelos, pense nisso.