Você tem alguma dificuldade no relacionamento familiar?
Se você respondeu de forma negativa, considere-se uma das poucas e felizes exceções.
De modo geral, grande parte das pessoas enfrenta sérios problemas de relação familiar.
Hoje em dia, parece que uma apatia se abateu sobre os casais, que se deixaram enredar num marasmo sem precedentes.
Boa parte dos irmãos não se entende, ou melhor, pouco se veem e, raríssimos são os que mantêm um bom relacionamento.
Todavia, não há problema que não tenha uma solução possível e, para esses casos, existe um recurso muito eficiente, mas pouco lembrado: o diálogo.
O diálogo é a ponte que se estende entre duas ou mais pessoas que visam encontrar soluções para os problemas ou simplesmente trocar ideias.
Às vezes, pensamos que estamos dialogando com o familiar mas, na verdade, estamos fazendo um desabafo.
Falamos de forma exaltada, com a voz alterada e dizemos tudo o que estava preso na garganta. Depois saímos porque não temos tempo nem disposição para ouvir a resposta. Isso não é diálogo, é desabafo.
De outras vezes, chamamos os familiares para uma conversa, mas acabamos dando uma série de ordens e instruções e nos evadimos.
No entanto, num diálogo eficaz, é indispensável a alternância entre os interlocutores. Ora um fala, ora o outro.
E o essencial para que o diálogo seja produtivo é que, enquanto um fala, o outro preste atenção, ao invés de ficar contra-atacando suas ideias mentalmente.
Outro aspecto importante, para um diálogo atingir seus objetivos, é que seja iniciado com serenidade e uma dose elevada de afeto.
Se vamos abordar um problema qualquer, comecemos falando dos acertos e virtudes da pessoa, antes de falar dos seus equívocos e fragilidades.
Se o filho tirou nota 5 numa prova que valia 10, por exemplo, ao invés de começarmos falando das 5 questões erradas, falemos que ele conseguiu acertar 5 e, se fizer um pouco mais de esforço conseguirá acertar mais da próxima vez.
Busquemos sempre reforçar primeiramente os pontos positivos, dando-lhes destaque, depois abordemos aqueles que precisam ser modificados.
Mas, antes de qualquer conversa, coloquemo-nos no lugar do nosso interlocutor e procuremos ver as coisas do seu ponto de vista, pois nem sempre a nossa opinião é a mais acertada.
Se lançarmos mão desse recurso precioso chamado diálogo, em pouco tempo perceberemos a melhoria do nosso relacionamento familiar e, por conseguinte, uma harmonia saudável a envolver o nosso lar.
Se você respondeu de forma negativa, considere-se uma das poucas e felizes exceções.
De modo geral, grande parte das pessoas enfrenta sérios problemas de relação familiar.
Hoje em dia, parece que uma apatia se abateu sobre os casais, que se deixaram enredar num marasmo sem precedentes.
Boa parte dos irmãos não se entende, ou melhor, pouco se veem e, raríssimos são os que mantêm um bom relacionamento.
Todavia, não há problema que não tenha uma solução possível e, para esses casos, existe um recurso muito eficiente, mas pouco lembrado: o diálogo.
O diálogo é a ponte que se estende entre duas ou mais pessoas que visam encontrar soluções para os problemas ou simplesmente trocar ideias.
Às vezes, pensamos que estamos dialogando com o familiar mas, na verdade, estamos fazendo um desabafo.
Falamos de forma exaltada, com a voz alterada e dizemos tudo o que estava preso na garganta. Depois saímos porque não temos tempo nem disposição para ouvir a resposta. Isso não é diálogo, é desabafo.
De outras vezes, chamamos os familiares para uma conversa, mas acabamos dando uma série de ordens e instruções e nos evadimos.
No entanto, num diálogo eficaz, é indispensável a alternância entre os interlocutores. Ora um fala, ora o outro.
E o essencial para que o diálogo seja produtivo é que, enquanto um fala, o outro preste atenção, ao invés de ficar contra-atacando suas ideias mentalmente.
Outro aspecto importante, para um diálogo atingir seus objetivos, é que seja iniciado com serenidade e uma dose elevada de afeto.
Se vamos abordar um problema qualquer, comecemos falando dos acertos e virtudes da pessoa, antes de falar dos seus equívocos e fragilidades.
Se o filho tirou nota 5 numa prova que valia 10, por exemplo, ao invés de começarmos falando das 5 questões erradas, falemos que ele conseguiu acertar 5 e, se fizer um pouco mais de esforço conseguirá acertar mais da próxima vez.
Busquemos sempre reforçar primeiramente os pontos positivos, dando-lhes destaque, depois abordemos aqueles que precisam ser modificados.
Mas, antes de qualquer conversa, coloquemo-nos no lugar do nosso interlocutor e procuremos ver as coisas do seu ponto de vista, pois nem sempre a nossa opinião é a mais acertada.
Se lançarmos mão desse recurso precioso chamado diálogo, em pouco tempo perceberemos a melhoria do nosso relacionamento familiar e, por conseguinte, uma harmonia saudável a envolver o nosso lar.