Por causa de uma desavença durante uma partida de baralho,
um jovem norte-americano matou seu parceiro.
O assassino foi detido, julgado e condenado à morte.
Um dia, a porta de sua cela se abriu e entrou um homem que o condenado
confundiu com um capelão.
“Saia daqui, não quero te ver!
Já ouvi falar bastante de religião em casa”,
gritou o prisioneiro.“Jovem, escute-me”, falou o visitante
“Eu lhe trago uma boa notícia.”
O prisioneiro ameaçou expulsa-lo à força e o homem foi embora…
Alguns minutos mais tarde, entrou na cela um guarda e disse que o visitante
que acabara de ser expulso era o próprio governador.
Ele havia recebido a petição em favor do preso e fizera questão de levar
pessoalmente a carta que informava o perdão ao condenado.
“Como?!
Me dê um papel e um lápis, rápido”, exclamou o sentenciado,
absolutamente chocado.
Escreveu ao governador pedindo desculpas e suplicando que voltasse
com a carta de perdão.
Porém, quando o governador recebeu o bilhete, escreveu na margem:
“Esse caso já não me diz respeito.”
O assassino morreu dizendo:
“Morro porque recusei o perdão que me ofereceram”
Esse relato antigo, porém verdadeiro, ilustra o trágico desprezo à graça de Deus.
Seu Filho, Jesus Cristo, veio em pessoa para anunciá-la.
Recusá-la é o pior erro e a maior loucura que um ser humano pode cometer em vida!
Depois, na eternidade, não existe remédio.
um jovem norte-americano matou seu parceiro.
O assassino foi detido, julgado e condenado à morte.
Um dia, a porta de sua cela se abriu e entrou um homem que o condenado
confundiu com um capelão.
“Saia daqui, não quero te ver!
Já ouvi falar bastante de religião em casa”,
gritou o prisioneiro.“Jovem, escute-me”, falou o visitante
“Eu lhe trago uma boa notícia.”
O prisioneiro ameaçou expulsa-lo à força e o homem foi embora…
Alguns minutos mais tarde, entrou na cela um guarda e disse que o visitante
que acabara de ser expulso era o próprio governador.
Ele havia recebido a petição em favor do preso e fizera questão de levar
pessoalmente a carta que informava o perdão ao condenado.
“Como?!
Me dê um papel e um lápis, rápido”, exclamou o sentenciado,
absolutamente chocado.
Escreveu ao governador pedindo desculpas e suplicando que voltasse
com a carta de perdão.
Porém, quando o governador recebeu o bilhete, escreveu na margem:
“Esse caso já não me diz respeito.”
O assassino morreu dizendo:
“Morro porque recusei o perdão que me ofereceram”
Esse relato antigo, porém verdadeiro, ilustra o trágico desprezo à graça de Deus.
Seu Filho, Jesus Cristo, veio em pessoa para anunciá-la.
Recusá-la é o pior erro e a maior loucura que um ser humano pode cometer em vida!
Depois, na eternidade, não existe remédio.