Albert Schweitzer nasceu na Alsácia, no dia 14 de janeiro de 1875 e, por várias semanas, ninguém esperava que ele vivesse.
Mas ele venceu a morte e ela somente retornaria para beijá-lo aos 90 anos.
Aos 30 anos, ele tinha nas mãos o que a maior parte dos homens desejaria: um cargo público vitalício, numa das mais afamadas Universidades europeias, excelente reputação como músico e erudito, a delícia de pregar o que acreditava firmemente e, finalmente, a promessa de fama europeia e mundial.
Num dia muito frio, ele pôs de lado tudo isso para se tornar médico entre os selvagens da África Central.
Viveu entre os negros que lhe faziam perguntas simples e desconcertantes.
Durante o período de 1914-1917, os rumores da guerra que dominava as nações chegaram até Lambarené. Os nativos se mostravam preocupados com ela.
Toda vez que chegava o correio, o cozinheiro do bom doutor perguntava: Ainda há guerra?
Certo dia, espalhou-se a notícia de que os dez brancos que trabalhavam em Lambarené e haviam sido convocados para o conflito, haviam morrido.
Um velho nativo exclamou: Dez mortos, já? Por que as tribos não se reúnem e negociam a paz? Afinal, quem pagará por tantos homens mortos?
É que nas suas lutas, todos os que morressem em combate, não importando se pertencessem ao lado vencedor ou ao vencido, deviam ter pagas suas vidas pelo lado contrário.
Também não conseguiam entender os nativos como era possível que os homens brancos, que lhes haviam trazido a mensagem do Amor, esquecessem os ensinamentos do Senhor Jesus e pudessem cortar a garganta uns aos outros.
E tinham razão. É verdadeiramente incompreensível. A vida humana é inestimável. Nada que a possa pagar.
Os Evangelhos expressam a Lei do Amor, em todos os seus versículos. Mas o homem prossegue matando o seu semelhante.
Aí estão as guerras para prová-lo, todos os dias. Além das disputas entre irmãos, vizinhos, conterrâneos, companheiros de crença.
Tinham mesmo razão os nativos africanos em não entender porque agiam assim os brancos.
Mas ele venceu a morte e ela somente retornaria para beijá-lo aos 90 anos.
Aos 30 anos, ele tinha nas mãos o que a maior parte dos homens desejaria: um cargo público vitalício, numa das mais afamadas Universidades europeias, excelente reputação como músico e erudito, a delícia de pregar o que acreditava firmemente e, finalmente, a promessa de fama europeia e mundial.
Num dia muito frio, ele pôs de lado tudo isso para se tornar médico entre os selvagens da África Central.
Viveu entre os negros que lhe faziam perguntas simples e desconcertantes.
Durante o período de 1914-1917, os rumores da guerra que dominava as nações chegaram até Lambarené. Os nativos se mostravam preocupados com ela.
Toda vez que chegava o correio, o cozinheiro do bom doutor perguntava: Ainda há guerra?
Certo dia, espalhou-se a notícia de que os dez brancos que trabalhavam em Lambarené e haviam sido convocados para o conflito, haviam morrido.
Um velho nativo exclamou: Dez mortos, já? Por que as tribos não se reúnem e negociam a paz? Afinal, quem pagará por tantos homens mortos?
É que nas suas lutas, todos os que morressem em combate, não importando se pertencessem ao lado vencedor ou ao vencido, deviam ter pagas suas vidas pelo lado contrário.
Também não conseguiam entender os nativos como era possível que os homens brancos, que lhes haviam trazido a mensagem do Amor, esquecessem os ensinamentos do Senhor Jesus e pudessem cortar a garganta uns aos outros.
E tinham razão. É verdadeiramente incompreensível. A vida humana é inestimável. Nada que a possa pagar.
Os Evangelhos expressam a Lei do Amor, em todos os seus versículos. Mas o homem prossegue matando o seu semelhante.
Aí estão as guerras para prová-lo, todos os dias. Além das disputas entre irmãos, vizinhos, conterrâneos, companheiros de crença.
Tinham mesmo razão os nativos africanos em não entender porque agiam assim os brancos.