Jacqueline tinha oito anos de idade e seu irmão Coly tinha seis, quando perderam o pai, em um acidente automobilístico.
Então, Jacqueline, muito ligada ao pai, ficou desesperada. Ele, que era seu disciplinador dedicado, já não estava mais presente.
Em poucos meses, tudo se transformou. A mãe, que não se preocupava com a disciplina da família, agora se descontrolava com freqüência.
Um caos, uma revolta sem fim tomou conta da família.
Irmão contra irmão, gritos, agressões e palavrões até mesmo contra a própria mãe. Uma situação insustentável.
Então, a mãe percebeu que necessitava de ajuda para reequilibrar e assumir o controle da família, já que não restava outra opção.
Contratou uma educadora para auxiliá-los.Depois de muitas análises do comportamento e da rotina familiar, a educadora traçou um plano.
Respeito, vontade, obediência e muito diálogo, foi o que receitou.
Colocou para a mãe a necessidade da liderança, para dar um norte aos filhos, e o estabelecimento de limites.
Aquela garotinha havia perdido não só a presença e o amor do pai, mas também as barreiras em que se apoiava para a conquista da liberdade.
Aos poucos, a mãe foi aprendendo a exigir na hora certa, a direcionar os acontecimentos com firmeza e respeito, assumindo realmente o seu papel de mulher adulta e responsável.
O lar voltou a ter harmonia e tudo melhorou.
Jacqueline agora entendia que havia alguém de volta na sua vida que, por muito amá-la, lhe dizia o que podia ou não fazer, o que estava certo ou errado.
Assim, ela ficou mais doce e amável, tornando-se grande companheira da mãe, como nos tempos do pai.
Então, Jacqueline, muito ligada ao pai, ficou desesperada. Ele, que era seu disciplinador dedicado, já não estava mais presente.
Em poucos meses, tudo se transformou. A mãe, que não se preocupava com a disciplina da família, agora se descontrolava com freqüência.
Um caos, uma revolta sem fim tomou conta da família.
Irmão contra irmão, gritos, agressões e palavrões até mesmo contra a própria mãe. Uma situação insustentável.
Então, a mãe percebeu que necessitava de ajuda para reequilibrar e assumir o controle da família, já que não restava outra opção.
Contratou uma educadora para auxiliá-los.Depois de muitas análises do comportamento e da rotina familiar, a educadora traçou um plano.
Respeito, vontade, obediência e muito diálogo, foi o que receitou.
Colocou para a mãe a necessidade da liderança, para dar um norte aos filhos, e o estabelecimento de limites.
Aquela garotinha havia perdido não só a presença e o amor do pai, mas também as barreiras em que se apoiava para a conquista da liberdade.
Aos poucos, a mãe foi aprendendo a exigir na hora certa, a direcionar os acontecimentos com firmeza e respeito, assumindo realmente o seu papel de mulher adulta e responsável.
O lar voltou a ter harmonia e tudo melhorou.
Jacqueline agora entendia que havia alguém de volta na sua vida que, por muito amá-la, lhe dizia o que podia ou não fazer, o que estava certo ou errado.
Assim, ela ficou mais doce e amável, tornando-se grande companheira da mãe, como nos tempos do pai.