Bob era um veterano da guerra do Vietnã. E na guerra deixou suas duas pernas, à conta da explosão de uma mina.
Foi recebido em seu país, como herói. Mas verdadeiramente herói ele demonstrou ser, vinte anos depois de seu retorno.
Isso porque o verdadeiro heroísmo brota do coração.
Era o ano de 1985 e ele trabalhava em sua garagem, num dia quente de verão. De repente, a tranqüilidade das horas foi rompida pelos gritos de uma mulher.
Bob verificou que os gritos vinham da casa vizinha e, com rapidez, moveu sua cadeira de rodas naquela direção.
Entretanto, a vegetação densa que ali existia, não permitia o acesso da cadeira.
Os gritos continuavam, desesperadores e ele não teve dúvidas. Jogou-se ao chão e foi se arrastando, entre os arbustos.
Quando chegou à casa ao lado, percebeu que os gritos vinham da piscina. Era a mãe de uma criança de apenas 3 anos que assim se expressava, quase em histeria.
A criança caíra na piscina. Era uma garotinha com deficiência física: nascera sem os braços. Não tinha como nadar.
Bob mergulhou até o fundo e trouxe a pequena Stephanie de volta.
Ela não tinha pulso, o rosto estava azulado. Não respirava.
Ele praticamente ordenou à mãe que chamasse os bombeiros, enquanto iniciou manobras de ressuscitação na criança.
Quando a mãe retornou, ainda aflita, informou que os para-médicos iriam demorar um pouco, pois se encontravam em outro atendimento.
Ela chorava, sem saber o que fazer. Mas bob foi quem a sossegou.
Não se preocupe. Eu fui os braços dela para sair da piscina.
Agora sou os seus pulmões.
Não se preocupe. Juntos, vamos conseguir.
Alguns segundos mais e a menininha tossiu, recobrou a consciência e começou a chorar.
Mãe e filha se abraçaram.
Como você sabia que tudo ia dar certo? – perguntou depois ao veterano de guerra a vizinha agradecida.
Minha senhora, quando a mina explodiu, arrancando-me as pernas, eu estava sozinho num campo.
Não havia ninguém para ajudar. Apenas uma menininha vietnamita.
Enquanto eu lutava, me arrastando, para chegar ao seu vilarejo, ela ficava repetindo, num inglês atravessado: ‘Está tudo bem. Você vai viver. Eu ser suas pernas. Juntos nós conseguir.’
Bem, eu consegui com a ajuda da garotinha. Agora, foi a minha oportunidade de retribuir o favor.
E fico feliz por isso. É uma forma de dizer a Deus que agradeço por estar vivo.
Foi recebido em seu país, como herói. Mas verdadeiramente herói ele demonstrou ser, vinte anos depois de seu retorno.
Isso porque o verdadeiro heroísmo brota do coração.
Era o ano de 1985 e ele trabalhava em sua garagem, num dia quente de verão. De repente, a tranqüilidade das horas foi rompida pelos gritos de uma mulher.
Bob verificou que os gritos vinham da casa vizinha e, com rapidez, moveu sua cadeira de rodas naquela direção.
Entretanto, a vegetação densa que ali existia, não permitia o acesso da cadeira.
Os gritos continuavam, desesperadores e ele não teve dúvidas. Jogou-se ao chão e foi se arrastando, entre os arbustos.
Quando chegou à casa ao lado, percebeu que os gritos vinham da piscina. Era a mãe de uma criança de apenas 3 anos que assim se expressava, quase em histeria.
A criança caíra na piscina. Era uma garotinha com deficiência física: nascera sem os braços. Não tinha como nadar.
Bob mergulhou até o fundo e trouxe a pequena Stephanie de volta.
Ela não tinha pulso, o rosto estava azulado. Não respirava.
Ele praticamente ordenou à mãe que chamasse os bombeiros, enquanto iniciou manobras de ressuscitação na criança.
Quando a mãe retornou, ainda aflita, informou que os para-médicos iriam demorar um pouco, pois se encontravam em outro atendimento.
Ela chorava, sem saber o que fazer. Mas bob foi quem a sossegou.
Não se preocupe. Eu fui os braços dela para sair da piscina.
Agora sou os seus pulmões.
Não se preocupe. Juntos, vamos conseguir.
Alguns segundos mais e a menininha tossiu, recobrou a consciência e começou a chorar.
Mãe e filha se abraçaram.
Como você sabia que tudo ia dar certo? – perguntou depois ao veterano de guerra a vizinha agradecida.
Minha senhora, quando a mina explodiu, arrancando-me as pernas, eu estava sozinho num campo.
Não havia ninguém para ajudar. Apenas uma menininha vietnamita.
Enquanto eu lutava, me arrastando, para chegar ao seu vilarejo, ela ficava repetindo, num inglês atravessado: ‘Está tudo bem. Você vai viver. Eu ser suas pernas. Juntos nós conseguir.’
Bem, eu consegui com a ajuda da garotinha. Agora, foi a minha oportunidade de retribuir o favor.
E fico feliz por isso. É uma forma de dizer a Deus que agradeço por estar vivo.