Você já pensou na diferença entre ser e estar?
Embora estes dois verbos sejam utilizados muitas vezes com o mesmo significado, uma reflexão mais detida nos sugere alguma diferença.
Quando dizemos, por exemplo: Eu estou nesta cidade, sugerimos que a nossa estada é passageira e que, em determinado momento, não estaremos mais ali.
Mas se dizemos: Eu sou desta cidade, pode-se entender que vivemos ali e que permaneceremos naquele lugar.
Do mesmo modo quando dizemos: Eu estou faminto. Todos entenderão que é uma situação passageira e que, tão logo me alimente, ela se modifica.
Ora, se observarmos as coisas do ponto de vista do Espírito imortal, as diferenças entre ser e estar se tornam ainda mais perceptíveis.
É por não entender bem o que isso representa que muitos de nós fazemos confusão entre ser e estar. Talvez por gostar da situação em que estamos, desejamos que ela seja permanente.
Assim é no campo do poder e das posses do mundo em que nos encontramos, apenas de passagem, que é o mundo físico.
Neste mundo, nem o corpo físico nos pertence de fato. É apenas um empréstimo para a nossa evolução enquanto Ser Imortal.
Dessa forma, eu não sou um corpo que tenho um Espírito, mas sou um Espírito que estou temporariamente num corpo, que posso deixar a qualquer momento.
Se ocupo uma determinada posição social, estou nessa posição até que a deixe por um motivo ou por outro.
Quando dizemos que somos proprietários de muitos bens materiais, usamos o verbo incorreto, pois na realidade estamos proprietários, por determinado tempo.
Quando dizemos: Eu sou paciente, usamos o verbo inadequado, pois se ainda perdemos a paciência, é que estamos pacientes em determinados momentos.
Nesse particular, Jesus foi o protótipo da paciência, pois essa virtude já fazia parte de Sua intimidade, portanto, uma conquista efetiva.
Por essa razão, é inútil que tentemos dar importância demasiada ao que tem apenas importância relativa e passageira.
No campo do conhecimento não é diferente. Muitos nos dizemos conhecedores desta ou daquela filosofia, mas enquanto não as vivenciamos de fato, temos a teoria, mas não somos verdadeiramente sábios.
Não foi outro o motivo pelo qual Jesus fez a advertência: Se sabeis essas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.
Isso nos prova que há uma grande diferença entre saber e fazer. Entre ter conhecimento e ser sábio. Entre ser e estar.
Embora estes dois verbos sejam utilizados muitas vezes com o mesmo significado, uma reflexão mais detida nos sugere alguma diferença.
Quando dizemos, por exemplo: Eu estou nesta cidade, sugerimos que a nossa estada é passageira e que, em determinado momento, não estaremos mais ali.
Mas se dizemos: Eu sou desta cidade, pode-se entender que vivemos ali e que permaneceremos naquele lugar.
Do mesmo modo quando dizemos: Eu estou faminto. Todos entenderão que é uma situação passageira e que, tão logo me alimente, ela se modifica.
Ora, se observarmos as coisas do ponto de vista do Espírito imortal, as diferenças entre ser e estar se tornam ainda mais perceptíveis.
É por não entender bem o que isso representa que muitos de nós fazemos confusão entre ser e estar. Talvez por gostar da situação em que estamos, desejamos que ela seja permanente.
Assim é no campo do poder e das posses do mundo em que nos encontramos, apenas de passagem, que é o mundo físico.
Neste mundo, nem o corpo físico nos pertence de fato. É apenas um empréstimo para a nossa evolução enquanto Ser Imortal.
Dessa forma, eu não sou um corpo que tenho um Espírito, mas sou um Espírito que estou temporariamente num corpo, que posso deixar a qualquer momento.
Se ocupo uma determinada posição social, estou nessa posição até que a deixe por um motivo ou por outro.
Quando dizemos que somos proprietários de muitos bens materiais, usamos o verbo incorreto, pois na realidade estamos proprietários, por determinado tempo.
Quando dizemos: Eu sou paciente, usamos o verbo inadequado, pois se ainda perdemos a paciência, é que estamos pacientes em determinados momentos.
Nesse particular, Jesus foi o protótipo da paciência, pois essa virtude já fazia parte de Sua intimidade, portanto, uma conquista efetiva.
Por essa razão, é inútil que tentemos dar importância demasiada ao que tem apenas importância relativa e passageira.
No campo do conhecimento não é diferente. Muitos nos dizemos conhecedores desta ou daquela filosofia, mas enquanto não as vivenciamos de fato, temos a teoria, mas não somos verdadeiramente sábios.
Não foi outro o motivo pelo qual Jesus fez a advertência: Se sabeis essas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.
Isso nos prova que há uma grande diferença entre saber e fazer. Entre ter conhecimento e ser sábio. Entre ser e estar.