"Havia em um templo budista um mestre muito querido e respeitado por todos, pelos seus ensinamentos e pela sua maneira de ensinar pelo exemplo.
Um dia esse mestre ficou gravemente doente e certo de que sua morte estava muito próxima, encontrava-se em uma enorme tristeza e conflito interior.
Um de seus discípulos, ao visitá-lo, vendo tamanha aflição de seu mestre querido diante da morte, quis dar um incentivo dizendo:
- Mestre, como um homem como o senhor pode temer a morte? Sempre foi tão justo como Moisés, sempre foi tão desapegado das coisas terrenas como Buda, sempre foi tão amoroso e ensinou que devemos perdoar como Jesus, como mestre podes ter medo da morte? Certamente irás direto ter com Deus...-
e o mestre lhe respondeu:
- Pois é exatamente isso que me aflige... Pois quando estiver na presença de Deus, Ele não irá me perguntar, se fui justo como Moisés, desprendido como Buda e nem se amei e perdoei como Jesus... Ele irá me perguntar se eu fui eu mesmo!"
Um dia esse mestre ficou gravemente doente e certo de que sua morte estava muito próxima, encontrava-se em uma enorme tristeza e conflito interior.
Um de seus discípulos, ao visitá-lo, vendo tamanha aflição de seu mestre querido diante da morte, quis dar um incentivo dizendo:
- Mestre, como um homem como o senhor pode temer a morte? Sempre foi tão justo como Moisés, sempre foi tão desapegado das coisas terrenas como Buda, sempre foi tão amoroso e ensinou que devemos perdoar como Jesus, como mestre podes ter medo da morte? Certamente irás direto ter com Deus...-
e o mestre lhe respondeu:
- Pois é exatamente isso que me aflige... Pois quando estiver na presença de Deus, Ele não irá me perguntar, se fui justo como Moisés, desprendido como Buda e nem se amei e perdoei como Jesus... Ele irá me perguntar se eu fui eu mesmo!"