Há algum tempo, a estagiária de uma empresa vinha observando sua companheira de trabalho. Tratava-se de pessoa de boa aparência, que se mostrava sempre solícita, delicada com todos e rodeada de amigos. Seu esposo era um rapaz honesto e digno, portador de bons valores morais.
Em certa oportunidade, resolveu abordá-la e lhe disse: Eu a tenho observado. Você ocupa um bom cargo na empresa, nosso supervisor admira e reconhece seu trabalho, vive rodeada de amigos e tem um marido adorável. Você é uma pessoa de muita sorte!
A moça silenciou por um instante, pensando intimamente quais palavras poderia escolher que melhor traduziriam o pensamento que lhe ocorria, sem que causasse má impressão.
E, com a expressão meiga e o sorriso que sempre a acompanhava, respondeu: Não acredito que eu seja uma pessoa de sorte. Prefiro pensar que todas as coisas que mencionou, foram conquistadas.
Em certa oportunidade, resolveu abordá-la e lhe disse: Eu a tenho observado. Você ocupa um bom cargo na empresa, nosso supervisor admira e reconhece seu trabalho, vive rodeada de amigos e tem um marido adorável. Você é uma pessoa de muita sorte!
A moça silenciou por um instante, pensando intimamente quais palavras poderia escolher que melhor traduziriam o pensamento que lhe ocorria, sem que causasse má impressão.
E, com a expressão meiga e o sorriso que sempre a acompanhava, respondeu: Não acredito que eu seja uma pessoa de sorte. Prefiro pensar que todas as coisas que mencionou, foram conquistadas.