O primeiro transplante de que se tem notícias, na História, foi realizado no século III, pelos irmãos Cosme e Damião.
Um sacristão da Igreja, na Sicília, teve um problema de gangrena em uma das pernas e precisou fosse feita uma amputação.
Os irmãos foram ao cemitério da localidade e o único cadáver disponível era o de um negro etíope. Eles retiraram a perna do cadáver e, tendo operado o sacristão, nele colocaram a nova perna.
O transplante foi feito com sucesso e o sacristão passou o resto da vida com uma perna de cada cor.
Os irmãos, considerados santos pela Igreja Católica, têm suas efígies encimando muitas Faculdades de Medicina, pois são tidos como patronos da Medicina.
Mas, foi no século XX que um cirurgião sul-africano se tornou famoso, realizando o primeiro transplante de coração no mundo.
Era o dia três de dezembro de 1967, quando o doutor Christiaan Neethling Barnard implantou o coração de uma jovem de vinte e cinco anos, Denise Darwall, morta num acidente de trânsito, num doente de cincoenta e três anos.
O lituano Louis Washkansky chegou a sobreviver dezoito dias. Essa intervenção fez do cirurgião da Cidade do Cabo, em menos de vinte e quatro horas, uma celebridade.
Exatamente um mês depois, no dia três de janeiro do ano seguinte, Dr. Barnard realizou seu segundo transplante, colocando o coração de um africano negro de vinte e quatro anos, Clive Haupt, vítima de hemorragia cerebral, no corpo do dentista branco Philip Blaiberg, de cincoenta e oito anos.
Ele sobreviveu dezoito meses. Após essa tentativa, Dr. Barnard e sua equipe realizaram mais de vinte transplantes, e esse tipo de cirurgia espalhou-se pelo resto do mundo. Seu paciente que mais sobreviveu, Dirk Van Zyl, viveu com o novo órgão por mais vinte e três anos.
Dr. Barnard morreu no balneário de Paphos, no ano de dois mil e um, na Ilha de Chipre, onde passava férias, aos setenta e oito anos de idade.
Dr. Christiaan Barnard ousou mexer no coração do homem e mostrou que o transplante do órgão era possível.
Mas, alguém, antes dele, já mexera muito com a questão do coração do homem. Não exatamente o coração, órgão físico.
Mas com outra estrutura do coração. Ele sabia que todas as realizações partem da intimidade da criatura.
Por isso proclamou: Bem-aventurados os que têm puro o coração porque eles verão a Deus.
Verão a Deus, não com os olhos físicos, mas com os olhos da alma.
Terão alcançado o estágio de tal pureza que poderão ver o ser Incriado, nosso Pai Eterno.
Também nos ensinou Jesus que o homem fala do que está cheio o seu coração, isto é, o seu interior.
Disse ainda que o homem bom do bom tesouro do seu coração extrai o bem.
Em todas as Suas exortações o Excelso Médico das nossas almas, Jesus, utiliza a palavra coração para significar aquilo que está no interior.
Se o Dr. Barnard se tornou famoso por demonstrar a técnica do transplante do delicado órgão chamado coração, Jesus realizou cirurgia mais profunda, indo ao cerne da criatura.
O Seu é o convite para que o homem renove a sua intimidade.
Mais profundamente do que transplantar um órgão físico, Jesus propõe uma mudança de atitudes.
Transplante de sentimentos nobres, atitudes dignas, pensamentos operosos.
Pensemos nisso e nos submetamos à delicada cirurgia da renovação interior.
Um sacristão da Igreja, na Sicília, teve um problema de gangrena em uma das pernas e precisou fosse feita uma amputação.
Os irmãos foram ao cemitério da localidade e o único cadáver disponível era o de um negro etíope. Eles retiraram a perna do cadáver e, tendo operado o sacristão, nele colocaram a nova perna.
O transplante foi feito com sucesso e o sacristão passou o resto da vida com uma perna de cada cor.
Os irmãos, considerados santos pela Igreja Católica, têm suas efígies encimando muitas Faculdades de Medicina, pois são tidos como patronos da Medicina.
Mas, foi no século XX que um cirurgião sul-africano se tornou famoso, realizando o primeiro transplante de coração no mundo.
Era o dia três de dezembro de 1967, quando o doutor Christiaan Neethling Barnard implantou o coração de uma jovem de vinte e cinco anos, Denise Darwall, morta num acidente de trânsito, num doente de cincoenta e três anos.
O lituano Louis Washkansky chegou a sobreviver dezoito dias. Essa intervenção fez do cirurgião da Cidade do Cabo, em menos de vinte e quatro horas, uma celebridade.
Exatamente um mês depois, no dia três de janeiro do ano seguinte, Dr. Barnard realizou seu segundo transplante, colocando o coração de um africano negro de vinte e quatro anos, Clive Haupt, vítima de hemorragia cerebral, no corpo do dentista branco Philip Blaiberg, de cincoenta e oito anos.
Ele sobreviveu dezoito meses. Após essa tentativa, Dr. Barnard e sua equipe realizaram mais de vinte transplantes, e esse tipo de cirurgia espalhou-se pelo resto do mundo. Seu paciente que mais sobreviveu, Dirk Van Zyl, viveu com o novo órgão por mais vinte e três anos.
Dr. Barnard morreu no balneário de Paphos, no ano de dois mil e um, na Ilha de Chipre, onde passava férias, aos setenta e oito anos de idade.
Dr. Christiaan Barnard ousou mexer no coração do homem e mostrou que o transplante do órgão era possível.
Mas, alguém, antes dele, já mexera muito com a questão do coração do homem. Não exatamente o coração, órgão físico.
Mas com outra estrutura do coração. Ele sabia que todas as realizações partem da intimidade da criatura.
Por isso proclamou: Bem-aventurados os que têm puro o coração porque eles verão a Deus.
Verão a Deus, não com os olhos físicos, mas com os olhos da alma.
Terão alcançado o estágio de tal pureza que poderão ver o ser Incriado, nosso Pai Eterno.
Também nos ensinou Jesus que o homem fala do que está cheio o seu coração, isto é, o seu interior.
Disse ainda que o homem bom do bom tesouro do seu coração extrai o bem.
Em todas as Suas exortações o Excelso Médico das nossas almas, Jesus, utiliza a palavra coração para significar aquilo que está no interior.
Se o Dr. Barnard se tornou famoso por demonstrar a técnica do transplante do delicado órgão chamado coração, Jesus realizou cirurgia mais profunda, indo ao cerne da criatura.
O Seu é o convite para que o homem renove a sua intimidade.
Mais profundamente do que transplantar um órgão físico, Jesus propõe uma mudança de atitudes.
Transplante de sentimentos nobres, atitudes dignas, pensamentos operosos.
Pensemos nisso e nos submetamos à delicada cirurgia da renovação interior.