Uma das questões que mais atraiu o médico Lucano, conhecido como Lucas, o Evangelista, ao ter contato com a Doutrina de Jesus, foram as curas.
Por ser médico, por conhecer os seus limites, por ter tido experiências de morte de pacientes aos seus cuidados, as curas de Jesus o maravilharam.
Certamente por isso encontramos descrições de inúmeras delas no seu Evangelho.
É ele que nos narra que, entrando Jesus em uma cidade chamada Naim, viu um defunto levado a sepultar.
Filho único de uma viúva. Movido de compaixão, Jesus Se aproximou, tocou no esquife e ordenou: Jovem, Eu te digo, levanta-te.
E o rapaz se sentou e começou a falar. Naturalmente, o jovem não estava morto, mas em sono letárgico.
Jesus também devolveu movimento a muitos paralíticos. Mas, muito mais do que devolver movimentos a membros paralisados, Jesus Se preocupava com a paralisia da alma.
Por isso afirmava que Ele não viera para os sãos, mas para os enfermos. E aos que curava, recomendava: Vai e não tornes a errar para que coisa pior não te aconteça.
Tinha cuidado para que as almas não caíssem em paralisia. Por isso toda Sua pregação é de ação no bem, é de movimento para se melhorar.
Na Terra, conhecemos um extraordinário médico e pesquisador que muito se preocupou para que as pessoas não viessem a ficar paralisadas.
Ele se chamou Albert Sabin e nasceu numa pequena aldeia polonesa, na época pertencente à Rússia. A perseguição russa contra os judeus fez com que sua família emigrasse para os Estados Unidos em 1921.
A adaptação foi difícil em virtude da pobreza. Com a ajuda de um tio, Albert Sabin começou os estudos de Odontologia, mudando depois sua escolha para Medicina.
Tornou-se pesquisador do Instituto Rockfeller de Pesquisas Médicas, onde veio a demonstrar o crescimento do vírus da poliomielite em tecidos humanos. Posteriormente, comprovou a eficácia de uma vacina oral contra o vírus.
Em 1960, após pesquisas conjuntas com cientistas de vários países, a vacina contra a poliomielite foi produzida oficialmente nos Estados Unidos. O doutor Albert Sabin tornou-se conhecido em todo o mundo.
Seu nome foi dado a hospitais, escolas, institutos. Não há quem tenha filhos e não agradeça ao Dr. Albert Sabin, pela vacina contra a poliomielite. A gotinha salvadora.
Em uma de suas várias visitas ao Brasil, recebeu do governo brasileiro, em 1967, a Grã-Cruz do Mérito Nacional.
Por ser médico, por conhecer os seus limites, por ter tido experiências de morte de pacientes aos seus cuidados, as curas de Jesus o maravilharam.
Certamente por isso encontramos descrições de inúmeras delas no seu Evangelho.
É ele que nos narra que, entrando Jesus em uma cidade chamada Naim, viu um defunto levado a sepultar.
Filho único de uma viúva. Movido de compaixão, Jesus Se aproximou, tocou no esquife e ordenou: Jovem, Eu te digo, levanta-te.
E o rapaz se sentou e começou a falar. Naturalmente, o jovem não estava morto, mas em sono letárgico.
Jesus também devolveu movimento a muitos paralíticos. Mas, muito mais do que devolver movimentos a membros paralisados, Jesus Se preocupava com a paralisia da alma.
Por isso afirmava que Ele não viera para os sãos, mas para os enfermos. E aos que curava, recomendava: Vai e não tornes a errar para que coisa pior não te aconteça.
Tinha cuidado para que as almas não caíssem em paralisia. Por isso toda Sua pregação é de ação no bem, é de movimento para se melhorar.
Na Terra, conhecemos um extraordinário médico e pesquisador que muito se preocupou para que as pessoas não viessem a ficar paralisadas.
Ele se chamou Albert Sabin e nasceu numa pequena aldeia polonesa, na época pertencente à Rússia. A perseguição russa contra os judeus fez com que sua família emigrasse para os Estados Unidos em 1921.
A adaptação foi difícil em virtude da pobreza. Com a ajuda de um tio, Albert Sabin começou os estudos de Odontologia, mudando depois sua escolha para Medicina.
Tornou-se pesquisador do Instituto Rockfeller de Pesquisas Médicas, onde veio a demonstrar o crescimento do vírus da poliomielite em tecidos humanos. Posteriormente, comprovou a eficácia de uma vacina oral contra o vírus.
Em 1960, após pesquisas conjuntas com cientistas de vários países, a vacina contra a poliomielite foi produzida oficialmente nos Estados Unidos. O doutor Albert Sabin tornou-se conhecido em todo o mundo.
Seu nome foi dado a hospitais, escolas, institutos. Não há quem tenha filhos e não agradeça ao Dr. Albert Sabin, pela vacina contra a poliomielite. A gotinha salvadora.
Em uma de suas várias visitas ao Brasil, recebeu do governo brasileiro, em 1967, a Grã-Cruz do Mérito Nacional.