Há um tema em que precisamos radicalizar.
Precisamos ser radicais na recusa ao uso do álcool.
Nossa sociedade tolera o consumo do álcool, do mais leve ao mais forte.
Os anúncios, sobretudo os de cerveja, glamurizam os usuários regulares de bebidas alcoólicas.
Chegou o momento do sacrifício para rompermos a espiral da morte.
Precisamos sacrificar a liberdade de expressão nesta área e acabar com todo o estímulo
(pela propaganda) ao consumo de álcool.
Precisamos sacrificar o prazer individual de beber social e responsavelmente,
para não ficar qualquer estímulo às novas gerações.
Precisamos sacrificar as expectativas em torno do álcool servido em nossas festas
para brindar casamentos, aniversários e vitórias.
Enquanto não radicalizarmos, não teremos o direito de ficar indignados com o bêbado (anônimo ou famoso) que se recusa a fazer o teste do bafômetro, não teremos autoridade moral para criticar aquele que jaz na sarjeta na esquina de nossa rua e não teremos o direito de protestar contra o ébrio que avança o sinal de trânsito e projeta para a morte um desconhecido.
Não podemos assistir, passivamente, como se não fosse conosco, à dizimação dos brasileiros por causa o álcool.
Não é possível que precisemos beber álcool para viver.
Precisamos ser radicais na recusa ao uso do álcool.
Nossa sociedade tolera o consumo do álcool, do mais leve ao mais forte.
Os anúncios, sobretudo os de cerveja, glamurizam os usuários regulares de bebidas alcoólicas.
Chegou o momento do sacrifício para rompermos a espiral da morte.
Precisamos sacrificar a liberdade de expressão nesta área e acabar com todo o estímulo
(pela propaganda) ao consumo de álcool.
Precisamos sacrificar o prazer individual de beber social e responsavelmente,
para não ficar qualquer estímulo às novas gerações.
Precisamos sacrificar as expectativas em torno do álcool servido em nossas festas
para brindar casamentos, aniversários e vitórias.
Enquanto não radicalizarmos, não teremos o direito de ficar indignados com o bêbado (anônimo ou famoso) que se recusa a fazer o teste do bafômetro, não teremos autoridade moral para criticar aquele que jaz na sarjeta na esquina de nossa rua e não teremos o direito de protestar contra o ébrio que avança o sinal de trânsito e projeta para a morte um desconhecido.
Não podemos assistir, passivamente, como se não fosse conosco, à dizimação dos brasileiros por causa o álcool.
Não é possível que precisemos beber álcool para viver.