Alguma vez na vida você já parou para pensar,
ou melhor, para perguntar o que faz um homem
caminhar no deserto, aventurando-se no desconhecido,
pisando a areia quente sob o calor de um sol ardente?
Não?
Pois então, pare e pense.
É certo que ele procura algo.
Ninguém caminha por acaso nesta vida.
Talvez seja movido por alguma paixão, mas, acima de tudo,
leva consigo a confiança de que encontrará o que procura.
É difícil saber o que move o coração do viajante, afinal,
cada um de nós tem sua história única.
Mas o certo é ele não parar de caminhar, nem desanimar.
E isso merece, no mínimo, uma justificativa.
É o que fiquei pensando após ouvir a narrativa de um
pesquisador que passou pelo Egito e encontrou um beduíno
(árabe nômade do deserto).
Interessante é que quando interrogado sobre as razões de
viver naquele lugar deserto, sem nada a oferecer,
ele responde que futuramente daria a resposta.
No dia seguinte, quando o sol começava a esquentar a areia,
o pesquisador foi novamente procurar pelo nômade no
mesmo lugar.
Queria trocar idéias, talvez falar sobre a temperatura,
a solidão, o frio da noite, o futuro da família, a aridez da terra...
e, afinal, descobrir seu segredo.
Mas já era tarde demais, o nômade havia levantado
acampamento e partido deserto adentro sem deixar explicações.
A experiência narrada me faz lembrar o que escreveu
Saint-Exupéry, em seu best seller "O pequeno príncipe":
"O que torna belo o deserto é que ele esconde um poço em algum lugar".
Talvez esteja aí o segredo que o Beduíno não quis contar
a primeira vista.
Com experiência acumulada, ele sabe que as grandes
e valorosas descobertas exigem esforço e dedicação.
Podemos imaginar que há varias razões para o viajante insistir
em tão dura travessia deserto afora, mas o que nos parece mais
claro é que o seu segredo para perseverar provém da convicção
de que o deserto esconde, para seu alívio, refrigério e consolação,
um oásis em algum lugar.
Acredito que muitos entre nós cristãos somos verdadeiros
beduínos na vida espiritual.
Atravessamos grandes desertos...
Hora levantamos acampamento, hora paramos para descansar,
mas seguimos sempre.
Debaixo de sol ardente e sobre a areia quente das dúvidas
inseguranças e ameaças da vida social, o cristão caminha sem parar,
sem se deixar vencer.
O nômade do deserto não pode parar sem concluir sua jornada,
mesmo quando os pés afundam na areia e o corpo pesa.
Viajar é preciso.
Miragem? Não.
Ele sabe que encontrará o oásis, matará sua sede e vencerá o deserto.
O exemplo pode ser seguido por você que hoje enfrenta a aridez espiritual.
Caminhar é preciso!
Certamente, existe um poço com águas cristalinas esperando por você
em algum lugar neste deserto.
De fato, a jornada é difícil e longa, mas quem dela não desiste,
quando menos espera, encontra o oásis que procura.
É preciso seguir em frente...
Confiar em Deus e continuar dando os passos que pode a cada dia.
Confiança é fundamental pra quem caminha.
Com certeza você não vai morrer de sede, logo descobrirá a beleza
que o deserto esconde, será saciado e ficará feliz.
Coragem!
ou melhor, para perguntar o que faz um homem
caminhar no deserto, aventurando-se no desconhecido,
pisando a areia quente sob o calor de um sol ardente?
Não?
Pois então, pare e pense.
É certo que ele procura algo.
Ninguém caminha por acaso nesta vida.
Talvez seja movido por alguma paixão, mas, acima de tudo,
leva consigo a confiança de que encontrará o que procura.
É difícil saber o que move o coração do viajante, afinal,
cada um de nós tem sua história única.
Mas o certo é ele não parar de caminhar, nem desanimar.
E isso merece, no mínimo, uma justificativa.
É o que fiquei pensando após ouvir a narrativa de um
pesquisador que passou pelo Egito e encontrou um beduíno
(árabe nômade do deserto).
Interessante é que quando interrogado sobre as razões de
viver naquele lugar deserto, sem nada a oferecer,
ele responde que futuramente daria a resposta.
No dia seguinte, quando o sol começava a esquentar a areia,
o pesquisador foi novamente procurar pelo nômade no
mesmo lugar.
Queria trocar idéias, talvez falar sobre a temperatura,
a solidão, o frio da noite, o futuro da família, a aridez da terra...
e, afinal, descobrir seu segredo.
Mas já era tarde demais, o nômade havia levantado
acampamento e partido deserto adentro sem deixar explicações.
A experiência narrada me faz lembrar o que escreveu
Saint-Exupéry, em seu best seller "O pequeno príncipe":
"O que torna belo o deserto é que ele esconde um poço em algum lugar".
Talvez esteja aí o segredo que o Beduíno não quis contar
a primeira vista.
Com experiência acumulada, ele sabe que as grandes
e valorosas descobertas exigem esforço e dedicação.
Podemos imaginar que há varias razões para o viajante insistir
em tão dura travessia deserto afora, mas o que nos parece mais
claro é que o seu segredo para perseverar provém da convicção
de que o deserto esconde, para seu alívio, refrigério e consolação,
um oásis em algum lugar.
Acredito que muitos entre nós cristãos somos verdadeiros
beduínos na vida espiritual.
Atravessamos grandes desertos...
Hora levantamos acampamento, hora paramos para descansar,
mas seguimos sempre.
Debaixo de sol ardente e sobre a areia quente das dúvidas
inseguranças e ameaças da vida social, o cristão caminha sem parar,
sem se deixar vencer.
O nômade do deserto não pode parar sem concluir sua jornada,
mesmo quando os pés afundam na areia e o corpo pesa.
Viajar é preciso.
Miragem? Não.
Ele sabe que encontrará o oásis, matará sua sede e vencerá o deserto.
O exemplo pode ser seguido por você que hoje enfrenta a aridez espiritual.
Caminhar é preciso!
Certamente, existe um poço com águas cristalinas esperando por você
em algum lugar neste deserto.
De fato, a jornada é difícil e longa, mas quem dela não desiste,
quando menos espera, encontra o oásis que procura.
É preciso seguir em frente...
Confiar em Deus e continuar dando os passos que pode a cada dia.
Confiança é fundamental pra quem caminha.
Com certeza você não vai morrer de sede, logo descobrirá a beleza
que o deserto esconde, será saciado e ficará feliz.
Coragem!