Você já deve ter ouvido esta história mais de uma vez.
Mas, por causa da perspectiva que oferece, acho que vale a pena repeti-la.
Havia um barco atracado numa pequena vila costeira.
Um turista estrangeiro cumprimentou o pescador que estava no barco,
pela qualidade de sua pesca e lhe perguntou quanto tempo
levou para apanhar os peixes.
“Não muito”, respondeu o pescador.
“Mas então, por que não ficou mais tempo e pescar mais?”,
perguntou o turista.
O pescador explicou que aquela quantidade de peixes
era suficiente para ele e a família.
O turista, um bem-sucedido homem de negócios, retrucou:
“E o que você faz com o resto do seu tempo?”
“Eu durmo até mais tarde, pesco um pouco, brinco com meus filhos,
faço a sesta com minha mulher.
À noitinha, vou até a vila encontrar os amigos, tomo uns drinques,
toco violão e canto umas músicas.
Eu tenho uma vida cheia.”
O homem de negócios interrompeu-o:
“Eu tenho MBA em administração de uma Universidade de prestígio
e posso ajudá-lo!
Você deveria pescar algumas horas a mais por dia.
Então, poderia vender esse excedente.
Com o dinheiro extra, poderia comprar um barco maior.
“E depois?” - perguntou o pescador".
“Com esse dinheiro, poderia comprar um segundo barco,
depois um terceiro e assim por diante, até ter uma frota de barcos pesqueiros.
Ao invés de vender para um intermediário, poderia negociar diretamente
com as fábricas de processamento de pescado e - quem sabe? -
abrir sua própria fábrica.
Poderá então deixar esta pequena vila e se mudar para uma
cidade grande em qualquer parte do mundo,
de onde poderá administrar seu grande empreendimento”.
“Quanto tempo levaria isto?”, perguntou o pescador.
“Vinte, talvez vinte e cinco anos,” respondeu o turista-empresário,
entusiasmado com seu sábio aconselhamento.
“E depois?” - insistiu o pobre pescador.
“Depois? Bem, meu amigo, então é que a coisa fica realmente interessante”,
respondeu o turista com um sorriso.
“Quando seu empreendimento ficar realmente grande,
poderá vender ações na Bolsa e ganhar milhões!
“Milhões de verdade? E depois?” - inquiriu o pescador.
“Depois vai poder se aposentar, viver numa pequena cidade perto do mar,
dormir até mais tarde, brincar com seus filhos,
pescar um pouquinho, fazer a sesta com sua mulher e passar suas
tardes bebendo e se divertindo com os amigos”...
Moral da história: saiba para onde você está indo na vida.
Você pode já ter chegado lá!
Jesus exprimiu este princípio de forma diferente:
“Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem,
e onde os ladrões arrombam e furtam.
Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem
não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam” (Mateus 6.19-20).
A chave de uma vida bem-sucedida e gratificante está em estabelecer
e manter prioridades corretas.
Mas, por causa da perspectiva que oferece, acho que vale a pena repeti-la.
Havia um barco atracado numa pequena vila costeira.
Um turista estrangeiro cumprimentou o pescador que estava no barco,
pela qualidade de sua pesca e lhe perguntou quanto tempo
levou para apanhar os peixes.
“Não muito”, respondeu o pescador.
“Mas então, por que não ficou mais tempo e pescar mais?”,
perguntou o turista.
O pescador explicou que aquela quantidade de peixes
era suficiente para ele e a família.
O turista, um bem-sucedido homem de negócios, retrucou:
“E o que você faz com o resto do seu tempo?”
“Eu durmo até mais tarde, pesco um pouco, brinco com meus filhos,
faço a sesta com minha mulher.
À noitinha, vou até a vila encontrar os amigos, tomo uns drinques,
toco violão e canto umas músicas.
Eu tenho uma vida cheia.”
O homem de negócios interrompeu-o:
“Eu tenho MBA em administração de uma Universidade de prestígio
e posso ajudá-lo!
Você deveria pescar algumas horas a mais por dia.
Então, poderia vender esse excedente.
Com o dinheiro extra, poderia comprar um barco maior.
“E depois?” - perguntou o pescador".
“Com esse dinheiro, poderia comprar um segundo barco,
depois um terceiro e assim por diante, até ter uma frota de barcos pesqueiros.
Ao invés de vender para um intermediário, poderia negociar diretamente
com as fábricas de processamento de pescado e - quem sabe? -
abrir sua própria fábrica.
Poderá então deixar esta pequena vila e se mudar para uma
cidade grande em qualquer parte do mundo,
de onde poderá administrar seu grande empreendimento”.
“Quanto tempo levaria isto?”, perguntou o pescador.
“Vinte, talvez vinte e cinco anos,” respondeu o turista-empresário,
entusiasmado com seu sábio aconselhamento.
“E depois?” - insistiu o pobre pescador.
“Depois? Bem, meu amigo, então é que a coisa fica realmente interessante”,
respondeu o turista com um sorriso.
“Quando seu empreendimento ficar realmente grande,
poderá vender ações na Bolsa e ganhar milhões!
“Milhões de verdade? E depois?” - inquiriu o pescador.
“Depois vai poder se aposentar, viver numa pequena cidade perto do mar,
dormir até mais tarde, brincar com seus filhos,
pescar um pouquinho, fazer a sesta com sua mulher e passar suas
tardes bebendo e se divertindo com os amigos”...
Moral da história: saiba para onde você está indo na vida.
Você pode já ter chegado lá!
Jesus exprimiu este princípio de forma diferente:
“Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem,
e onde os ladrões arrombam e furtam.
Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem
não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam” (Mateus 6.19-20).
A chave de uma vida bem-sucedida e gratificante está em estabelecer
e manter prioridades corretas.