A palavra “crise” reflete no nosso subconsciente a desagradável sensação de que algo vai mal.
Por mais que queiramos fugir da situação, a crise ocorre na vida de todo ser humano.
Existe a crise financeira, crise conjugal, crise no governo e outros tipos de crise.
Aqueles que passam pela crise e conseguem escapar, levam consigo a bagagem da experiência,
as marcas da dor, da agonia, mas , provavelmente estarão mais fortes para enfrentar a próxima crise que vier.
Na Bíblia encontramos a história de um povo que estava em crise.
Neemias ousou perguntar como estava o seu povo (Ne 1:2) e a resposta foi de um povo que estava em crise:
“o restante do cativeiro está em grande miséria e desprezo, o muro de Jerusalém fendido e as portas queimadas a fogo”.
A reação de Neemias foi de um cidadão que ama o seu povo, ele chorou e lamentou, mas em seguida ele fez algo diferente,
jejuou e orou, se colocou na posição de intercessor em favor do seu povo que se encontrava em grande miséria (Ne 1:4-11).
Neemias fez diferença e foi bem sucedido, apesar das muitas perseguições, ele podia contar com a benção do Senhor.
Na hora da crise, ele não foi igual a todo mundo, ele se colocou na posição de intercessor!
Para ser igual a todo mundo, a gente não precisa fazer muito esforço, pois desde pequeno aprendemos com os outros
a reclamar quando a situação vai mal e condenar aquele que não agradou a nossa expectativa.
Para ser diferente, já exige certo esforço, pois estaremos “remando contra a maré”, isto é, tentando fazer diferente,
não seguindo os padrões da nossa natureza carnal.
Fazer diferença é o que estamos aprendendo todos os dias quando estudamos a Bíblia,
quando ouvimos uma pregação da Palavra.
Este compromisso nós nunca devemos esquecer, pois o Senhor conta com seus intercessores para erguer um país em crise.
Onde estão os Neemias?
Façamos a diferença!
