Não se trata de mau agouro.
Não se trata de pessimismo.
Não se trata de fanatismo religioso.
Nem tão pouco de uma crise de apocalipse.
Antes é uma palavra pensada, refletida, estudada e séria.
Baseia-se na justiça. Baseia-se na história. Baseia-se na experiência. Baseia-se na revelação.
Tudo se resume numa frase muito simples:
“Os pecadores não têm futuro; eles são como uma luz que está se apagando” (Provérbios 24:20, BLH).
Você precisa acreditar que é isso mesmo: o pecador não arrependido não tem futuro.
Ele é “como a palha que o vento dispersa” (Salmo 1:4).
O fim deles é amargo, é frustrante, é horrível, é trágico e, além de tudo, é definitivo e irreversível.
Pare um pouco. Revolva o seu passado. Pese todos os acontecimentos. Desça fundo. Consulte a consciência.
Veja se a liberdade de viver não sob regras tem na verdade compensado.
Não se deixe levar apenas pelo prazer do pecado ou pelo gozo da carne.
Considere também o preço de cada sensação pecaminosa.
Você tem outra opção.
Enquanto os pecadores “são como uma luz que está se apagando”,
o caminho oposto é “como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Provérbios 4:18).
Transfira-se para o outro lado.
Via arrependimento, via conversão, via comprometimento com a luz.
Apresente-se diante de Deus como uma pessoa falida, extremamente necessitada da graça,
humilde, suplicante e, ao mesmo tempo, cheia de fé.
Preze o seu futuro.
Ele é muito maior do que você pensa.
O futuro que você não pode jogar fora não se limita apenas a esta vida.
Ele atravessa a barreira da morte física, livra-se do tempo e penetra na eternidade.
Um futuro deste tamanho, por misericórdia, você precisa respeitar.
Garanta hoje o seu futuro!