sexta-feira, 27 de julho de 2012

Não perca o Foco



Howard Hendriks em seu livro “Ensinando para transformar vidas” faz uma análise desta passagem 

que achei muito interessante. Ele assim diz: 




“Analisando esta passagem atentamente, veremos que Paulo encara o passado de maneira correta, 

ele não se mostra extasiado com seus triunfos nem frustrado com suas derrotas. 




O passado existe para aprendermos com ele, não para vivermos nele. 




Além disso, ele olha o futuro corretamente. 

Nele estão suas metas, suas esperanças. 

E por fim, vê o presente também de maneira correta. 

Com relação a ele Paulo diz: “Prossigo”. 

Estava aceitando os desafios da vida”. 




Uma das coisas mais difíceis que eu acho em relação a um projeto de vida é “manter o foco”.

Não são poucas as vezes que acontecem “ruídos” em nossos projetos, não são poucas as vezes 

que a “lente” dos nossos óculos embaça. 




Quando somos surpreendidos por aflições, angústias advindas de fatores externos, como internos, 

a nossa decisão quase sempre é de abandonar o “leme” da embarcação. 




Manter o foco diante das adversidades é o que nos leva ao porto seguro.




Para manter o foco é necessário algumas importantes ações 

Em primeiro lugar é necessário ignorar sucessos e fracassos do passado. 

Paulo ao escrever estes versos estava falando do seu desejo de imitar a Cristo, esse “imitar”, 

não era algo formulado na mente, mas era um desejo prático no sentido de viver 

semelhantemente a Cristo em todos os aspectos, incluindo seu sofrimento, morte e ressurreição. 




Qualquer apego ao passado seja sucesso ou fracasso é a maior barreira para o crescimento futuro. 




Em segundo lugar, é necessário avançar para conquistar. 

Paulo une a metáfora de uma corrida, maratona, na qual o corpo do corredor se inclina para frente 

e sua mão se estende para o alvo e seus olhos fixam-se nele. 




É claro que neste caso, temos uma imagem formada em nossa mente, 

que o corredor ainda não tocou no alvo, mas é movido não pela emoção da conquista, 

mas pelo objeto a ser conquistado. 




O que nos faz avançar é o prêmio da soberana vocação, a pessoa de Cristo.

O que acham do meu Naninha Cachorrinho?