Fiz estas flores de Cactus para uma cliente do Rio de Janeiro, usei as mesmas cores da postagem anterior, que vocês podem encontrar clicando no link abaixo:
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E o que é a sabedoria???
Termo de origem grega, sophia é um termo fundamental na linguagem filosófica.
Designa uma forma superior de conhecimento caracterizado por supremo ser vital, influindo na vida de quem a possui,ser supremo, o conhecimento do absoluto, de Deus - ser ordenador, colocando ordem em todo o saber e atividade.
É a perfeição do conhecimento que consiste em conhecer a verdade divina e as demais verdades.
A sua compreensão torna-se tanto mais delicada quanto os seus significados são múltiplos.
Originariamente, sophia teve um sentido técnico ou prático, pois significava a habilidade para realizar umadeterminada atividade. Poder-se-ia falar da sabedoria ou "arte" de qualquer fabricante. Mais tarde, foi adquirindo umsentido acentuadamente teórico, especulativo e passou a significar conhecimento. Desde a antiga Grécia, o termosophia comportava esses dois aspetos: conhecimento e ação, saber e virtude. Era um conhecimento que se traduziapor uma forma de conduta.
Na tradição clássica ocidental, a sabedoria identificava-se com a própria Filosofia.
Consiste em dizer coisas verdadeiras e em agir segundo a natureza, escutando a sua voz.
Com Santo Agostinho, a sophia tinha uma conceção afetiva e religiosa, onde só se conhece verdadeiramente um bemamando-o.
O aristotelismo de São Tomás de Aquino não abandonou totalmente este conceito, mas reafirmou o carácterespeculativo-comtemplativo da sabedoria. Distinguiu três sabedorias: a sabedoria filosófica, que era uma sabedoriaadquirida; a sabedoria teológica, também adquirida; e a sabedoria enquanto dom.
Para Descartes, a sabedoria é o conhecimento de todas as coisas. Leibniz, mais tarde, veio na linha de Descartes eafirma que a sabedoria é o perfeito conhecimento dos princípios de todas as coisas e da arte de os aplicar.
Segundo Kant, a sabedoria é o acordo da vontade com o seu fim último, ideal, nunca atingido da razão prática.
Com Kierkegaard, a questão coloca-se novamente numa linha em que a sabedoria teria um carácter religioso.
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