Quando perguntaram recentemente a uma
jovem:
“O que significa para você o Ano Novo?”
ela respondeu que eram mais 365 dias, só isso.
Pensei bastante na resposta dela e fiquei curiosa
para saber se as coisas na sua vida se haviam tornado
tão desesperançadas a ponto de fazer com que cada
dia começasse indiferentemente no seguinte.
Será que ela se sentia tão impotente por não ter o
controle sobre as circunstâncias?
E as resoluções de Ano Novo?
Com certeza, as resoluções a ajudariam a sentir
que não era o caso de apenas mais um dia.
Haveria coisas na vida dela que a abatiam tanto,
a ponto de ela pensar apenas em conseguir chegar
ao fim do dia?
Para aquela jovem, um alvo terreno – e certamente
um alvo celestial – era algo que não conseguia
sequer considerar, quanto mais achar que o
grande Deus teria tempo para ela.
Se tão-somente ela soubesse!
Alguém lhe contaria que o Deus que ela se
julgava sem forças para conhecer era
realmente o Deus dos derrotados?
Se ela soubesse isso, o ano novo não seria
apenas mais 365 dias;
seria o início de alguma coisa boa.
Somos nós como aquela jovem com poucas
esperanças de se dar bem na vida?
Este ano vai se tornar tão só um período de mais 365 dias?
O que nos mantém amarradas ao passado, roubando-nos
o presente ou a possibilidade de um futuro?
Estamos tão traumatizadas que nos sentimos
mais confortáveis pensando em traumas do passado
que nos concentrando no presente?
Temos permitido que nosso passado nos conserve
no passado?
De algum modo, precisamos fazer como Paulo
diz em Filipenses 3:13:
Esquecer-nos do que ficou para trás e avançar
para as coisas que estão adiante.
Prosseguir para o alvo.
Somente com o poder de Deus podemos avançar
cada dia, e certamente avançaremos ao começar
mais um ano.
Com o Seu poder, este ano que chega
não se tornará apenas mais 365 dias.
Pode ser o ano que nos livrará de nós mesmas,
a fim de que Deus nos use.
desconheço autor
jovem:
“O que significa para você o Ano Novo?”
ela respondeu que eram mais 365 dias, só isso.
Pensei bastante na resposta dela e fiquei curiosa
para saber se as coisas na sua vida se haviam tornado
tão desesperançadas a ponto de fazer com que cada
dia começasse indiferentemente no seguinte.
Será que ela se sentia tão impotente por não ter o
controle sobre as circunstâncias?
E as resoluções de Ano Novo?
Com certeza, as resoluções a ajudariam a sentir
que não era o caso de apenas mais um dia.
Haveria coisas na vida dela que a abatiam tanto,
a ponto de ela pensar apenas em conseguir chegar
ao fim do dia?
Para aquela jovem, um alvo terreno – e certamente
um alvo celestial – era algo que não conseguia
sequer considerar, quanto mais achar que o
grande Deus teria tempo para ela.
Se tão-somente ela soubesse!
Alguém lhe contaria que o Deus que ela se
julgava sem forças para conhecer era
realmente o Deus dos derrotados?
Se ela soubesse isso, o ano novo não seria
apenas mais 365 dias;
seria o início de alguma coisa boa.
Somos nós como aquela jovem com poucas
esperanças de se dar bem na vida?
Este ano vai se tornar tão só um período de mais 365 dias?
O que nos mantém amarradas ao passado, roubando-nos
o presente ou a possibilidade de um futuro?
Estamos tão traumatizadas que nos sentimos
mais confortáveis pensando em traumas do passado
que nos concentrando no presente?
Temos permitido que nosso passado nos conserve
no passado?
De algum modo, precisamos fazer como Paulo
diz em Filipenses 3:13:
Esquecer-nos do que ficou para trás e avançar
para as coisas que estão adiante.
Prosseguir para o alvo.
Somente com o poder de Deus podemos avançar
cada dia, e certamente avançaremos ao começar
mais um ano.
Com o Seu poder, este ano que chega
não se tornará apenas mais 365 dias.
Pode ser o ano que nos livrará de nós mesmas,
a fim de que Deus nos use.
desconheço autor